terça-feira, 21 de março de 2023

Dois milagres de Nossa Senhora do Porto

 

Dois milagres de Nossa Senhora do Porto


Em agosto de 1956, a imagem de Nossa Senhora do Porto foi levada a Curitiba, a pedido dos sócios do Centro Morretense, agremiação que reunia os filhos e amigos da terra de Rocha Pombo. Após alguns dias na capital a imagem da santa retornou a Morretes, onde foi recebida com festa, saudada pelo meu pai que discursou em nome dos morretenses.


Quando Nossa Senhora do Porto, Excelsa Padroeira de Morretes, regressa de sua viagem vitoriosa a capital do Estado é com o maior júbilo e o coração transbordante de alegria que A vemos de volta em nosso seio, para receber dela as bênçãos que dadivosamente distribui.(...)
Neste instante, tão emocionante, ficamos a meditar sobre há quanto tempo Nossa Senhora do Porto nos ampara e nos protege! Quando o Rio Cubatão, hoje Nhundiaquara, era porto obrigatório de paragem de canoas, era uma obrigação costumeira dos canoeiros virem depor aos pés da Virgem a sua melhor oração, cada vez que chegavam.(...)
Depois tivemos conhecimento dos principais milagres da Virgem, dentre eles aquele em que um dos filhos da viúva João Malucelli (Bepim), mais um irmão e um primo, salvaram-se milagrosamente de um raio, porque em tempo oraram com fervor a Nossa Senhora do Porto. Abrigados que estavam da chuva impiedosa debaixo de uma bananeira, só tiveram tempo de mudar de lugar passando para outra, e eis que uma saraivada de faíscas atingiu o abrigo anterior. Esse milagre foi retratado por Th. De Bona numa tela que recebeu o nome O Raio.


Outro milagre mais empolgante aconteceu com o falecido Júlio Vila Nova e seus filhos Levito e Itália, que elevaram suas preces e foram salvos da fúria do mar após o furacão ter partido o mastro de sua frágil embarcação, quando atravessavam a baía de Paranaguá. O mar, que era bonançoso, num momento tornou-se qual fera indomável. O desolado pai sabia que ia perecer porque a embarcação não permitia a defesa contra as ondas. Cheio de resignação, ele entregou sua sorte e a dos seus estremecidos filhos à proteção da incomparável e Milagrosa Santa. Daí a momentos o vento amainou, o mar tornou-se qual plácido Nhundiaquara e eles salvaram-se, para serem testemunhas de tão grandioso milagre!(...)
Este fato também foi reproduzido por Th. De Bona e recebeu o nome de Tempestade.

Lançai as vossas vistas, ó Mãe eterna e Senhora Nossa, sobre Morretes e seu povo, fiel guardião das tradições dos nossos antepassados, daqueles que nos transmitiram o amor e veneração por Vós, tocando os nossos corações com os sentimentos sublimes do temor a Deus e amor ao próximo.
Salve Maria!

As telas O Raio e Tempestade encontram-se na Igreja Matriz de Morretes
O discurso acima pode ser lido no livro Tenho dito, p. 103

Humberto Malucelli, o amigo

 

Humberto Malucelli, o amigo


Meu pai, com todo o seu talento para se expressar, gostava de escrever e por três anos, de 1932 a 1935, foi colaborador do jornal Morretes Esportivo e do Eco Morretense. De 1934 a 1959 foi decano dos correspondentes do Diário da Tarde, Estado do Paraná e Gazeta do Povo, sendo admitido na Academia de Letras José de Alencar na categoria de Jornalista.
Ao organizar o material para publicação do livro Tenho dito; Morretes e Morretenses nos discursos de Marcos Luiz De Bona, resolvi incluir alguns dos seus artigos escritos para homenagear amigos da sua querida terra natal.



Humberto Malucelli


Da velha Itália, para ajudar a fazer a grandeza do Brasil, vieram os 6 irmãos Malucelli, no ano de 1876. Radicando-se em Morretes, Marcos, Batista, Lourenço, João, Antonio e Domingos não foram meros expectadores das lutas pela sobrevivência das famílias estrangeiras que desembarcaram julgando ser este país a Terra da Promissão. Eles sentiram como os outros a desproteção do governo, a dureza da terra, a adversidade do clima.
Uma dádiva, porem, trouxeram de além-mar: o amor pelo trabalho que foi a razão de ser de suas vidas.
A família foi se tornando numerosa; os seis irmãos, filhos do tronco JOÃO-MARGARIDA, foram se tornando por sua vez chefes de outras tantas famílias numerosas, constituídas em sua maior parte de filhos homens que hoje, já na terceira geração no Brasil, expandem o nome MALUCELLI como padrão de honra.
A família, no início, teve um chefe na figura patriarcal do velho Marcos. A sua atuação foi enérgica e serena, na condução daqueles que aos poucos, com trabalho continuado, deixando cair seu suor na terra dadivosa, levantaram o patrimônio extraordi´nário dos dias atuais.
Marcos Malucelli, que é hoje nome de rua em Morretes, faleceu no ano de 1929. Desde então, a Empresa, por sua organização, não mais requereu a existência de um chefe que fosse ao mesmo tempo chefe da família. Todavia, vários homens do clã destacaram-se pelos negócios e equilíbrio de conduta, merecendo situações de comando.
Há pouco faleceu Humberto Malucelli. Filho do sub-tronco JOÃO-MARIA, o seu desaparecimento causou dolorosa impressão no seio da família, onde sua voz, ponderada e sensata era acatada. A bondade era o traço predominante do seu caráter. O seu trabalho, desde os duros tempos da lavoura, até aos atuais onde exerceu cargos de direção nas indústrias e funções públicas de alta relevância, inclusive a de Diretor de Departamento e Deputado Estadual, foi sempre no sentido do bem comum, preocupado que sempre se achava na boa administração, na assistência social e no prestigiamento de toda e qualquer iniciativa de cunho coletivo.
Sua educação possibilitava o trato lhano e bondoso com todas as pessoas que dele se aproximavam; o seu grande coração fazia-o o chefe de família amorosíssimo de todos conhecido, junto de sua venerada mãe, de sua virtuosa esposa, prendadas filhas e queridos netos.
Mas para nós outros, das relações de amizade do saudoso Humberto, o vocábulo mais inesquecível será o de AMIGO. Porque junto dele este termo não era formal; este termo encerrava afeição; a dedicação e a estima a que se evidenciava tanto nas horas alegres como nas amargas dos que com ele conviviam.
A nossa saudade será grande, porém amenizada pela certeza de que temos que a memória de Humberto Malucelli será sempre reverenciada entre seus familiares, seus amigos e entre todos aqueles que se espelharem no belo exemplo de sua vida.



*Artigo publicado no livro Tenho dito, p. 185

Escavação Ilha dos Rosas, Antonina/Paraná. Com Annette Laming-Emperaire, Pe. Rohr, Celso Perota, Marcos Albuquerque, Pedro Ignácio Schmitz e três operários. 1966. Foto Kozak - Arquivo Pe. Schmitz. http://www.anchietano.unisinos.br/.../rosas%202.htm...

 Escavação Ilha dos Rosas, Antonina/Paraná. Com Annette Laming-Emperaire, Pe. Rohr, Celso Perota, Marcos Albuquerque, Pedro Ignácio Schmitz e três operários. 1966.
Foto Kozak - Arquivo Pe. Schmitz.  http://www.anchietano.unisinos.br/.../rosas%202.htm...


Nenhuma descrição de foto disponível.

04/09/1924 - A PEDRA FUNDAMENTAL DA ESCOLA NORMAL PRIMÁRIA DE PARANAGUÁ

 04/09/1924 - A PEDRA FUNDAMENTAL DA ESCOLA NORMAL PRIMÁRIA DE PARANAGUÁ


Nenhuma descrição de foto disponível.

04/09/1924 - A PEDRA FUNDAMENTAL DA ESCOLA NORMAL PRIMÁRIA DE PARANAGUÁ
A Escola Normal Primária de Paranaguá, foi criada pela lei estadual n.° 2.064, de 31 de março de 1921 , quando Presidente do Paraná o Dr. Caetano Munhoz da Rocha.
Em 4 de setembro de 1924, quinta-feira, às 14 horas, presentes Dr. Caetano Munhoz da Rocha, Presidente do Estado do Paraná; Dr. Francisco Accioly Rodrigues da Costa, Prefeito Municipal; Dr. Aristides de Oliveira, engenheiro, encarregado pelo governo da direção dos trabalhos de construção do prédio destinado à escola normal primária de Paranaguá, procedeu-se ao lançamento da pedra fundamental do prédio.
Esta pequena pedra foi assentada no ângulo esquerdo do prédio, sendo a primeira quantidade de concreto sobre ela, colocada pelo Prefeito, Dr. Francisco Accioly.
Em artística urna, construída na própria pedra, foram depositadas os jornais do dia, Diário do Comércio, desta cidade, Comércio do Paraná e O Dia, ambos de Curitiba, e mais os do dia anterior, A República, Diário da Tarde e Gazeta do Povo, também da capital, várias moedas de prata, níquel e
de alumínio, um retrato do Dr. Caetano Munhoz da Rocha e vários retratos de ilustres parnanguaras:
Dr. Francisco Accioly Rodrigues da Costa, Prefeito, Dr. Antônio de Paula - Juiz de direito, João Régis Pereira da Costa Primeiro tenente, entre outros.
As aulas do curso normal começaram em 2 de maio de 1927, numa das salas do paço municipal, no andar térreo do Palácio Visconde de Nacar, presentes o Dr. Lisímaco Ferreira da Costa, inspetor geral do ensino professor Segismundo Antunes Neto, diretor da escola e os professores Tupi Pinheiro, de pedagogia, Agostinho Pereira Alves, de matemática, e Amália de Oliveira, ginástica, com
sessenta e nove alunos matriculados.
A Escola foi inaugurada oficialmente no dia 29 de julho de 1927, data comemorativa de 279.° aniversário de elevação de Paranaguá a Vila.
Fonte: Freitas, Waldomiro Ferreira de História de Paranaguá: das origens à atualidade. Paranaguá, IHGP, 1999 560 p.
Fotos: Acervo MVS/IHGP
Pesquisa: AlmirSS - IHGP

Em 1975, ano que nevou em Curitiba, em Pontal do Sul, o sr. Joao Rosa e alguns colaboradores conseguiram um feito espetacular.

 Em 1975, ano que nevou em Curitiba, em Pontal do Sul, o sr. Joao Rosa e alguns colaboradores conseguiram um feito espetacular.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Em 1975, ano que nevou em Curitiba, em Pontal do Sul, o sr. Joao Rosa e alguns colaboradores conseguiram um feito espetacular.
SR JOÃO ROSA, O HUMILDE PESCADOR DE PONTAL DO SUL
EM UMA MANHÃ FRIA DE JUNHO PEGOU CERCA DE 20 TONELADAS DE TAINHA
Esse homem merece ser homenageado pelas autoridades de Pontal do Paraná, porque além de nativo é pioneiríssimo no município criado há pouco tempo.
Ele nasceu pelas bandas do Clube Candeias quando tudo era mato e depois acompanhou seus pais e foi morar ali perto do CEM e dedicou praticamente toda a sua vida à pesca.
Seus pais possuíam uma boa área de terra em Pontal do Sul onde plantavam abacaxi e mandioca entre outras mais, mas com a pressão dos grileiros foram vendendo tudo a preço de banana, reservando somente um lote onde mora com os filhos.
João Rosa estava junto com outros pescadores naquela inacreditável viagem que fizeram de canoa, de Pontal do Sul ao Rio de Janeiro.
Quando os moradores eram poucos em Pontal cansou de levar os peixes que pegava, em canoa à vela, para vender no Mercado do Peixe em Paranaguá.
Conta que voltando de uma pescaria lá perto da Ilha do Mel, sua canoa virou devido a um temporal que se formou repentinamente. Rogou a Deus e foi salvo, agarrado a canoa, até que chegou um outro pescador para socorre-lo. Prometeu, a partir daquele instante, tornar-se evangélico em gratidão à graça alcançada e permanece fiel até o presente momento.
Uma de suas maiores façanhas como pescador, ocorreu há uns 30 anos , ali na Praia Mansa. Era o mês de junho, creio, época da taínha, e ventara e fizera um frio terrível a noite toda. Como os pescadores gostam de falar, deu o rebojo. Logo cedo o espia avistou um enorme cardume aproximando-se da praia, imediatamente saíram com a "feiticeira" e conseguiram no primeiro lance capturar centenas de tainhas. E os lances foram se sucedendo e em poucas horas estava esparramado na areia da praia entre 20 e 25 toneladas de tainhas. Foram quatro viagens de caminhão que levaram tudo para Paranaguá. Até o padre que rezava a missa na capela, deixou a missa e correu para a praia para certificar-se do ocorrido, sendo seguido pelos fiéis.
Sr João Rosa, está doente, muito doente, pois já completou 93 anos de idade. Há cerca de cinco anos deixou de ir à praia acompanhar o lance da sua feiticeira (rede própria para fazer arrastão), o que fazia diariamente.
Nunca bebeu nem fumou. Temente a Deus, com sua simplicidade arrebanha rapidamente a amizade do próximo.
Fui feliz de tê-lo conhecido e mesmo acamado ainda me recebe com aquele sorriso e aperto de mão.
JOAO ROSA só se entregou aos 98 anos de idade.
Srs. Vereadores e prefeito, pensem em uma homenagem a essa pessoa humilde, mas de caráter ilibado, um nativo e pioneiríssimo em Pontal do Paraná, um verdadeiro exemplo a ser seguido.
(De Paranaguá, Stalin Venet, para o Vida News, é com vc Luciana). A foto é meramente ilustrativa

Indústria de Louças Guarany Ltda., que ficava próxima ao centro de Campo Largo, na rua Benedito Soares Pinto. Foto da década de 70. Adolfo Junior

 Indústria de Louças Guarany Ltda., que ficava próxima ao centro de Campo Largo, na rua Benedito Soares Pinto.
Foto da década de 70.
Adolfo Junior


Nenhuma descrição de foto disponível.

Parentes da família Cavalli, foto tirada em 1923: Fortunato Moss, João Bortolim, Modesto Zaniolo, Yolanda Cavalli, Constantino Ângelo Zaniolo, Pedro Alberti, Vitorino Cavalli, Ângelo Moro Redeschi. Claudio Zaniola Moss, Arlinda Zaniolo Bortolin ( no colo Fany Bortolin Klass), Julia Baglioli Zaniolo ( no colo Leoni Zaniolo Ferreira), José Zaniolo, Ângela Zaniolo, Paulina Leni Zaniolo (no colo Avany Zaniolo Zagonela), Leticia Zaniolo Alberti, Deumira Zaniolo Cavalli, Brigida Zaniolo Moro Redeschi. Odete Zaniolo Costa, Milles Zaniolo, Alcidio Zaniolo, Lila Alberti, Antenor Cavalli.

 Parentes da família Cavalli, foto tirada em 1923: Fortunato Moss, João Bortolim, Modesto Zaniolo, Yolanda Cavalli, Constantino Ângelo Zaniolo, Pedro Alberti, Vitorino Cavalli, Ângelo Moro Redeschi. Claudio Zaniola Moss, Arlinda Zaniolo Bortolin ( no colo Fany Bortolin Klass), Julia Baglioli Zaniolo ( no colo Leoni Zaniolo Ferreira), José Zaniolo, Ângela Zaniolo, Paulina Leni Zaniolo (no colo Avany Zaniolo Zagonela), Leticia Zaniolo Alberti, Deumira Zaniolo Cavalli, Brigida Zaniolo Moro Redeschi. Odete Zaniolo Costa, Milles Zaniolo, Alcidio Zaniolo, Lila Alberti, Antenor Cavalli.


Pode ser uma imagem de 17 pessoas

Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá e Sua capela.

 Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá e Sua capela.


Nenhuma descrição de foto disponível.O Capitão Antonio Luiz Lamim (Antonio Luiz Tigre) recebeu as posses das Sesmarias do Rodeio e Tamanduá em 1702, e da Campina do Rio Verde em 12 de abril de 1706. Eram: “...três léguas de comprido e uma légua de largura...” e foram passadas por Salvador Correia de Sá e Benevides no Rio de Janeiro. Historiadores mau informados só falam das Sesmarias nos Campo Gerais a partir do ano de 1707. Ele também recebeu como dote de casamento com Dona Anna Rodrigues França a Sesmaria do Jaguacaén (Javacaén), hoje Distrito de Bateias.

Em 1709 foi erigida no Tamanduá, pelos Padres Carmelitas de Itu, a primeira capela curada da região, construída em madeira. Ainda não estava lá a Nossa Senhora da Conceição.
O Capitão Tigre recebeu por testamento a imagem de Nossa Senhora da Conceição, do Capitão João de Carvalho Pinto e o pedido que construísse uma capela para a Santa. A imagem teria pertencido à esposa do Cap. Povoador Matheus Martins Leme, Dona Antonia de Góes, a qual teria deixado para seu filho Matheus Martins Leme “O Moço”. A imagem durante anos teve sua veneração acontecida na “Matriz de Corityba”, e era festejada no seu dia (8 de dezembro). Por uma calúnia e acusação de crime por seu compadre, o Mestre Cap. José Nicolau Lisboa, que lhe devia dinheiro e negava a dívida, dizia ter o Capitão Tigre mandado matar um sua escrava como retaliação. O Capitão Tigre provou a injustiça da acusação, mas a decisão foi retirar a Santa da Matriz e construir uma capela para Ela. Bem, daí a história é longa até 1730, quando a capela foi terminada. Construída com pedras e barro e coberta com telhas goivas, do tipo português. A autorização para os ofícios religiosos foi solicitada e obtida por provisão do Bispo de São Paulo Dom Francisco de S. Jerônimo. Após o falecimento da esposa, Dona Anna, a Capela foi instituída, em escritura lavrada em 15 de janeiro de 1731, como herdeira universal dos seus bens. Uma fortuna dividida em 4000 cabeças de gado vacum, 600 cavalgaduras, escravos e outros bens imóveis. O Capitão Antonio Luiz Lamim, “O Tigre” faleceu 30 de dezembro de 1738 aos 90 anos de idade. Seus herdeiros doaram o Tamanduá ao convento do Carmo. Tempos depois as terras do Tamanduá foram a “Hasta Pública” e arrematadas pelo Cavaleiro Brigadeiro Manoel de Oliveira Franco. Mas aí é só o começo da história. São Séculos de acontecimentos, incluindo as festas no segundo domingo de dezembro, que quem é campo-larguense tem muito pra contar. Tem a “história épica do roubo da Santa” e o porquê esta imagem está hoje na Igreja da Cidade de Palmeira, pena que não tem espaço aqui. (Trechos retirados do Livro “A Verdadeira História do Campo Largo”, de Renato Hundsdorfer)

Igreja da Rondinha. 1939

 Igreja da Rondinha. 1939


Nenhuma descrição de foto disponível.

CAMARÃO AO CATUPIRY

 

CAMARÃO AO CATUPIRY


INGREDIENTES

  • 1 kg e meio de camarões grandes
  • 1 cebola grande picadinha
  • 2 dentes de alho socados
  • 1 xícara de chá de manteiga
  • 2 colheres de sopa de azeite
  • 1/2 maço de salsinha e cebolinha picados
  • 10 tomates maduros
  • 1 caixa de queijo cremoso tipo catupiry
  • Sal e pimenta a gosto
  • MODO DE PREPARO

    1. Doure a cebola e o alho no azeite e na manteiga.
    2. Junte a salsinha e a cebolinha picadas, o sal, a pimenta e os tomates picados (sem pele e sem sementes).
    3. Mexa e tampe a panela até o molho apurar.
    4. Junte os camarões e deixe ferver por 10 minutos.
    5. Forre um refratário untado com metade do queijo cremoso e despeje o molho de camarão.
    6. Por cima espalhe o restante do catupiry.
    7. Leve ao forno médio preaquecido até derreter o queijo.
    8. Sirva com arroz branco.