quarta-feira, 3 de maio de 2023

Amando Antonio da Cunha

 

Amando Antonio da Cunha

Nascido em 1861, filho de Joaquim Antonio da Cunha e Emilia da Cunha, era comerciante da cidade de Curitiba, segundo Hercule Spoladore em sua obra “História da Maçonaria Paranaense no Século XIX cita Amando como entusiasta da Revolução Federalista, enviou telegramas aos chefes revolucionários de 1894, anunciando que Vicente Machado e o General Pego Junior fugiram vergonhosamente de Curitiba, foi nomeado membro da comissão encarregada da manutenção do exército libertador (pertencerá a Loja Luz e Caridade II de São Mateus do Sul e a Loja Fraternidade Paranaense Curitiba )

Casou-se com Lydia de Oliveira Cunha em Campo Largo dia 10 de Dezembro de 1887 em Campo Largo, conforme noticia do periódico Comércio. Abaixo podemos ver a certidão de casamento, inclusive explanando que pela Igreja estar no período de advento ( de Natal), o casal não recebeu as bençãos Nupciais, Seu sogro era o Ten. Domingos Antonio da Cunha e a Sogra Maria Nunceia da Cunha.

FamilySearch.org.br

Em 1889 era membro do Partido Republicano em São Luiz do Purunã.

Jornal A REPUBLICA 4 de Dezembro de 1889 ed 54 capa.

Mapa da Região de São Luiz do Purunã no Paraná do final do Século XIX

Segundo documento abaixo, foi nomeado Juiz de Paz em São Luis do Purunã. em 1891

PERIODICO-DIARIO DO COMERCIO 28 DE ABRIL DE 1891 EDIÇÃO 195Em 1893 era sócio de Edmundo Requião na firma de fazendas e armarinhos em Curitiba de nome Cunha & Requião

Teve participação nos eventos de Janeiro de 1894 quando foi designado pela comissão de empréstimos de guerra, a fornecer armarinhos miudezas e artigos para escritório para as tropas do General Gumercindo Saraiva estacionadas em Curitiba.

DIARIO DO COMERCIO 25 DE JANEIRO DE 1894 EDIÇÃO 15 PÁG 2

Acreditamos que foi um dos fundadores da Loja Fraternidade Paranaense em Curitiba em 1 de Abril de 1897 conforme ATA em anexo, com grandes probabilidades de haver um erro na grafia do nome

Segue documento do periódico O Pelicano de 3 de Novembro de 1897 edição 3 pág 5, ali temos o nome correto e a indicação que era membro da Loja Fraternidade Curitibana.

Periódico O Pelicano 3 de Novembro de 1897 edição 3 pág 5.
Periodico O Jerusalem ano 2 Num 16 Curitiba 15 de Abril de 1899 página 7

Em 1896 já se encontrava em São Mateus do Sul, segundo o periódico A República tentava comprar um terreno na Colonia Maria Augusta.

Referências:

Museu Maçônico Paranaense Àrea Pública

Spoladore Hercule História da Maçonaria Paranaense no Século XIX

Sampaio Ferreira Hamilton – Entre o Compasso e o Esquadro: Gênese das Lojas Maçônicas no Paraná de 1830- até 1930.

Biblioteca Nacional

Pombo Rocha Para a História

Wikipédia

“Brasil, Paraná, Registros da Igreja Católica, 1704-2008,” images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939J-DN8P-N?cc=2177282&wc=MHN8-QP8%3A369754901%2C369754902%2C369866601 : 22 May 2014), Campo Largo > Nossa Senhora da Piedade > Matrimônios 1885, Out-1889, Maio > image 67 of 100; Paróquias Católicas, Paraná (Catholic Church parishes, Paraná).




Esta imagem possuí um atributo alt vazio; O nome do arquivo é periodico-a-republica-2-de-marc387o-de-1890-curitiba-ano-51-pc381g-2.jpg
Periódico A REPUBLICA 2 DE MARÇO DE 1890 CURITIBA ANO 51 PÁG 2.

E em 1890 informava o periódico que o Sr Amando tinha comprado a parte de Edmundo Requião na empresa, então passava a ser único proprietário
Foi Proposto e entrou para o Clube Curitibano.

Amazonas de Araujo Marcondes

 

Amazonas de Araujo Marcondes

Nasceu em Palmas, Paraná, aos 17 de dezembro de 1847. Era filho do Cel. Francisco Inácio de Araújo Pimpão e de Dona Maria Josefa de França. Quando moço alistou-se como voluntário na Guerra do Paraguai, retornando com a graduação de Sargento do Exército Imperial. Residiu em Palmas até 1880, dedicando-se à pecuária. Casou-se em primeiras núpcias com Dona Guilhermina de Loyola, não tendo filhos deste matrimônio.

Deixando os pagos de Palmas, transferiu-se em 1880 para União da Vitória. Em 1881, um ano após a sua chegada às margens do Iguaçu, faleceu a sua esposa Dona Guilhermina de Loyola. Cinco anos após contraiu segundas núpcias com Dona Júlia Malheiros a 11 de abril de 1885, em Curitiba, de cujo matrimônio teve nove filhos.

Family Search registro de casamento.

Residindo às margens do majestoso Iguaçu, numa colina próxima à atual ponte da estrada de ferro, Cel. Amazonas contemplava aquela grande massa líquida que podia ser transformada em sulcos de progresso e bem estar para o Paraná. Antevia os seus navios sulcando aquelas águas e atroando as matas com silvos e apitos. Ao chegar a União da Vitória Cel. Amazonas comprou o estabelecimento comercial de José Pereira de Linhares Filho. Adquiriu também as suas lanchas e outras embarcações. Estava iniciando a sua brilhante carreira de homem de negócios. Era seu intento incrementar o comércio com Palmas abastecendo-a de sal, açúcar e outros artigos que vinham através do porto de Antonina.

Sem errar diremos que dessa época em diante, surge uma nova era para União da Vitória, a cujo progredir emprestaria ele as suas iniciativas de homem trabalhador e corajoso. Arrebatado pelo grande sonho da navegação do rio Iguaçu Cel. Amazonas dirigiu a Dom PEDRO II um ofício:

“SENHOR,

Amazonas de Araújo Marcondes, desejando ardentemente promover, com a máxima rapidez a execução de um grande melhoramento material para a sua província, sem onerar os tão debilitados cofres públicos, requer a Vossa Majestade Imperial a graça de conceder-lhe o privilégio da navegação a vapor do Rio Iguaçu e seus tributários sob as bases seguintes”.

A resposta do Imperador não demorou, pois o Decreto nº 7.248, de 19 de abril de 1879, trazia esta ementa: “CONCEDE a Amazonas de Araújo Marcondes privilégio para estabelecer, por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no rio Iguaçu, desde o ponto denominado Caíacanga até o Porto da União”.

Todavia, este decreto não lhe doava as áreas territoriais pedidas como garantia do seu empreendimento. Ao invés, em duas cláusulas compressivas, cortava-lhe por dez anos o prazo da concessão e exigia-lhe, no espaço de um ano, além do início da navegação, a limpeza do rio Iguaçu. Assim é que, em data de 3 de março de 1880, podia ele comunicar ao Presidente da Província que já construirá os dois primeiros armazéns da empresa – um na antiga colônia KITO e outro em União da Vitória, ao mesmo tempo que procedia à limpeza do rio na extensão navegável de 55 léguas. O tosco estaleiro de Caiacanga trabalhou, dia a dia, num martelar incessante e num contínuo sobe-desce de talhas… até que, em 17 de dezembro de 1882, com a solenidade profunda de um grande desvirginamento, o vapor “CRUZEIRO” era lançado às águas do Iguaçu.

Vapor Visconde de Guarapuava em 1889.

Era bem pequeno este vapor: media 80 palmos de comprimento por 26 de boca. Tinha a força de 18 cavalos e calava 18 polegadas inglesas.

Entretanto por muito mais de cinquenta anos, subiu e desceu o rio Iguaçu, levando no seu bojo 800 arrobas e rebocando duas grandes lanchas.

A 27 do mesmo mês, o vapor largava do então já Porto Amazonas em viagem de experiência. Dessa primeira viagem conseguimos a seguinte descrição, do próprio punho do Cel. Amazonas, em carta dirigida ao visconde de Guarapuava, em 10 de janeiro de 1883:

“Tenho o prazer de participar-lhe que, no dia 27 do p.p. mês, larguei do Porto Amazonas o meu vapor “CRUZEIRO” com destino ao Porto da União, onde cheguei as quatro horas da tarde do dia 29, fazendo grandes paradas no trajeto, mas tendo bom sucesso na viagem de experiência. Já nesta viagem levei a bordo onze pessoas e setenta volumes de mercadorias. No dia 2 larguei O vapor águas acima para Porto Amazonas, trazendo cinco canoas a reboque e vinte e dois passageiros. Fizemos a viagem em quatro dias, parando em muitos pontos não só fazendo lenha, como também explorando bem o rio”.

A inauguração oficial da navegação a vapor nos rios Iguaçu e Negro, todavia só se realizou em 1883. Foi na vila de Rio Negro, no dia 4 de fevereiro de 1883. O vapor “CRUZEIRO” chegara um dia antes, bufando, como se fosse abrindo, numa largura maior, as margens apertadas daquele ‘fio. A Câmara Municipal correu ao porto, representada por João Batista Correia, Miguel José Grein e Miguel Barbosa de Almeida, entregando ao Cel. Amazonas de Araújo Marcondes a seguinte mensagem:

llmo Sr.

“Orgulhosa e cheia de prazer sente-se esta vila no dia de hoje registrando em seus anais o nome de V. Sa., que construindo o vapor que hoje vemos, facilita aos povos da Província e com especialidade os que margeiam os rios Iguaçu e Negro, os mais rápidos e cômodos meios de transporte, prestando assim V. Sa. inúmeras e importantíssimas vantagens ao comércio. A Câmara Municipal desta vila, levando muito em consideração tão importante empresa, pela presente comissão felicita a V. Sa., a quem Deus guarde”.

No dia seguinte chegavam de Curitiba o Dr. Carlos Augusto de Carvalho, Presidente da Província, o Desembargador Conrado Erichsen, o Dr, Silveira da Motta, o Conselheiro Manoel Alves e outras pessoas. Terminada, em festa a cerimônia inaugural, o “CRUZEIRO” levando a comitiva Presidencial, rumo a União da Vitória, apitando prolongadamente, gloriosamente… Era em pompa, o coroamento da obra”.

Iniciava-se assim o ciclo da navegação no rio Iguaçu que traria consequências benéficas ao vale do Iguaçu.

Das barrancas do Iguaçu, do Potinga, do rio Negro, do Timbó, o ouro verde vinha, mil vezes mais fácil do que antes, mil vezes mais abundante do que nunca para os engenhos de soque de Campo de Curitiba”.

As maiores fortunas do Paraná tiveram de 1882 em diante, viagem obrigatória: subiram, num trecho mais ou menos longo, as águas do rio Iguaçu.

O apito do vapor “CRUZEIRO” localizou, nas margens dos rios, uma vida mais próspera e mais solidária, populações ínvías e sem expressão humana. São Mateus do Sul, Fluviópolis, Canoinhas, Porto da União da Vitória e todos os povoados que já floresceram foram o seu eco transformando-se em cidades”.Estendido de leste a oeste, num comprimento de 55 léguas navegáveis, o rio Iguaçu teve a função de um paralelo geográfico a determinar, no interior do Estado latitudes demográficas. E União da Vitória foi por muito tempo o meridiano ocidental da vida paranaense. Para esta metamorfose radical, bastou que um homem talhado nos velhos moldes dos seus ousados e valentes antepassados quizesse. Querer é poder – eis a máxima dos fortes. Lutou e lutou muito – mas venceu.

AMAZONAS MARCONDES é o seu nome, nome do benemérito brasileiro que já pertence à história, nome glorioso, cujos fatos serão registrados nas páginas do livro da evolução pacífica da Pátria.

A navegação do Iguaçu trouxe um surto de progresso e bem estar social. Em 1882, o Bispado de São Paulo, criou a paróquia do Sagrado Coração de Jesus da Freguezia de União da Vitória, na Província do Paraná.

O Decreto nº 54 de 27 de março de 1890, elevou à categoria de Vila a Freguezia de União da Vitória. O Decreto nº 55 da mesma data, criou a Intendência Municipal de União da Vitória, do Estado do Paraná.

A 4 de maio de 1890 é solenemente instalada a Intendência Municipal de União da Vitória sendo seu primeiro Presidente Cel. Amazonas de Araújo Marcondes. Em 1889, Cel. Amazonas lança às águas o segundo vapor “Visconde de Guarapuava”.

A 24 de setembro de 1892, Cel. Amazonas, assume o cargo de Prefeito Municipal de União da Vitória, por ter sido eleito.

Jornal a FEDERAÇÃO 2 de Fevereiro de 1894 edição 5.

Em 1894 foi designado para a “Comissão de Empréstimos de Guerra” pelo General Gumercindo Saraiva.

Em 1896, o Cel, Amazonas figura, como Prefeito Municipal e o Tenente Cel. José Cleto da Silva como Presidente da Câmara.

Boletim do Grande Oriente do Brasil  n° 1899108 pág 606 de 1899 de Outubro.

Museu Maçônico Paranaense Área Pública.

Em 1910, Cel. Amazonas fez parte da Junta Governativa Provisória do Estado das Missões.

Em 1915, Coronel Amazonas de Araújo Marcondes é o presidente do Diretório do Partido Político Paranaense.

A 2 de outubro de 1915, Cel. Amazonas, faz parta do Comitê de Limites.

Durante quatro lustros Cel. Amazonas esteve à testa do Executivo Municipal de União da Vitória lutando pelo progresso. Contando 77 anos de idade, a 23 de dezembro de 1924, faleceu Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, sendo substituído no cargo de Prefeito Municipal por Leopoldo de Castilho, que decretou três dias de luto oficial pela morte de ilustre paranaense.

Vapor Iguassu firma Conrado Burher, em Porto Amazonas em 1930.


Refêrencias:

https://portouniao.webnode.com.br/quem-foi-/cel-amazonas-de-araujo-marcondes/

Antonio Bley

 

Antonio Bley

Nasceu o Doutor Antonio Bley a 15 de Janeiro de 1850, em Rio Negro, sendo filho de Nicolai Bley e de D. Izabel Gurbert. Em 16 de Julho de 1876, casou-se na cidade de Castro com D. Balbina Ericksen, não tendo desse matrimônio filho algum.

Formado em Direito pela Faculdade de São Paulo, em 1875, serviu como Promotor Público em Campo Largo, tendo também exercido os cargos de Juiz Municipal em Castro e Juiz de Direito em Palmeira, de onde foi removido para a Comarca de Palmas onde se encontrava em 1894, quando foi preso pelo Governo Revolucionário e foi conduzido a Curitiba, aonde obteve a liberdade.

Em 1910 foi Juiz Municipal em Palmas Paraná, também da Comarca de Tybagi entre 1891 e 1893.

Nomeação para a Comissão de Empréstimos de Guerra na Revolução Federalista.

Em 9 de Fevereiro de 1894 deixa Tybagi o qual era Juiz e transfere-se para Castro.

Jornal a Federação de 11 de Fevereiro de 1894 pág  2 edição 11.

Voltando um pouco no tempo, encontramos seu nome na Lista De “MARAGATOS”  que deveriam ser presos.

O Maçom

Jornal o Jerusalem 1 de Agosto de 1899 pág 8 edição n 23.

Boletim do Grande Oriente do Brasil ano 1900,  maio pág 96.  Confirmando as Eleições

Em 1900, o quadro possuía 49 OObr∴ e era dirigido pelo Ven∴ Antonio Bley, 30∴ .

Ao ser restabelecida a ordem republicana no Paraná, em maio de 1894, iniciou-se um novo período da Guerra Civil, onde ao invés das batalhas entre maragatos e pica-paus, estrearam as perseguições políticas, prisões e fuzilamentos sumários. Ilustres idealistas paranaenses conheceriam intimamente o autoritarismo e a tirania de Floriano Peixoto e seus correligionários na violenta retaliação de quem venceu para quem foi derrotado na guerra. Nesse contexto, o Dr. Antônio Bley6 também foi vítima de perseguição política por conta de suas divergências com Vicente Machado. Tendo sido Juiz de Direito em várias comarcas do Paraná, protagonizou uma série de lides contra Vicente Machado (quando este atuou como Promotor Público e Advogado), sendo preso por delação falsa do mesmo, em maio de 1894, sob a acusação de ter contribuído com os esforços da invasão federalista no estado. Nesse sentido, o que ficou evidente ao longo da observação do contexto histórico-político do Paraná, bem como do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, foi à acirrada e desleal disputa pelo poder político entre ilustres opostos das elites estaduais.

Em 1896 ainda recebe seus proventos como Juiz de Direito de Tybagi.

Foi Procurador em Castro

Foi Vice Presidente da Sociedade Agricola e Pastorial Castrense em  Dezembro de 1898.

Em 1899 foi um dos redatores do Jornal  “A Evolução”, neste mesmo período ele exercia o direito com advogado no município de Castro.

Juiz de Direito de Castro membro da Loja Fraternidade Castrense, nomeado para comissão de empréstimos de guerra.

Faleceu o Dr. Antonio  Bley na cidade de Palmeir, NO DIA 12 DE Maio de 1911, tendo sua esposa falecido em Curtiba seis anos depois, no dia 21 de Abril de 1917.

Referências

Cássio Alexandre de Souza – Coronelismo, Guerra Civil Federalista e Contestado: Breve Análise das Relações Políticas no Paraná

Obras para a Implantação da Canaleta do Expresso na Avenida República Argentina, na década de 1970

 Obras para a Implantação da Canaleta do Expresso na Avenida República Argentina, na década de 1970


Pode ser uma imagem em preto e branco de 6 pessoas e texto que diz "Obras para implantação da canaleta de expresso na Av. República Argentina, em frente a Igreja São José, no bairro do Novo Mundo. (F onte: Arquivo Público Municipal)"

A Praça Tiradentes em um ângulo raro, na década de 1940

 A Praça Tiradentes em um ângulo raro, na década de 1940


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Praça Santos Andrade, em 1913. O local era um espaço livre com um caminho ao centro. À esquerda vê-se materiais depositados no canteiro de obras para início da construção da então Universidade do Paraná. Ao fundo, a área cercada onde existia uma chácara, abrigará no início dos anos 50, as instalações do Teatro Guaíra.

 Praça Santos Andrade, em 1913. O local era um espaço livre com um caminho ao centro. À esquerda vê-se materiais depositados no canteiro de obras para início da construção da então Universidade do Paraná. Ao fundo, a área cercada onde existia uma chácara, abrigará no início dos anos 50, as instalações do Teatro Guaíra.


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Inauguração de uma herma (Busto) do Padre Ildefonso na praça Santos Andrade, em setembro de 1922, como parte de uma série de solenidades em comemoração ao Centenário da Independência do Brasil. Ao fundo, vê-se a antiga sede do Colégio Santa Maria.

 Inauguração de uma herma (Busto) do Padre Ildefonso na praça Santos Andrade, em setembro de 1922, como parte de uma série de solenidades em comemoração ao Centenário da Independência do Brasil. Ao fundo, vê-se a antiga sede do Colégio Santa Maria.


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Grelhado com batatas ao murro e refogado do pescador

 Grelhado com batatas ao murro e refogado do pescador



Foto Divulgação
Grelhado com batatas ao murro e refogado do pescador

Ingredientes

2 Kg de tentáculos de polvo
1 cebola média cortada em tiras
3 dentes de alho esmagados rusticamente
300 g de mini batatas higienizadas e cozidas com casca
1 maço de brócolis
500 ml de vinho tinto seco
1 cálice de vinho branco seco
2 tomates sem pele e sem semente cortado em pétalas
Azeite de oliva
Sal
Pimenta do reino moída no momento


Preparando

1. Em uma panela de pressão cozinhe o polvo por mais ou menos 40 minutos, em 1,5 litro de água e 500ml de vinho tinto. Reserve.

2. Numa frigideira coloque os tentáculos do polvo já cozidos e limpos, e deixe dourar em um fio de azeite. Coloque o alho e deixe dourar, em seguida coloque a cebola e refogue. Junte o cálice de vinho branco, deixe que o álcool se evapore por alguns segundos, acrescente o brócolis, as batatas já cozidas e amassadas (dai a expressão batatas ao murro), acrescente ao refogado os tomates, acerte o sal e a pimenta a gosto.

3. Disponha o polvo com o refogado numa travessa e regue com azeite em abundância.

(Serve duas porções)

* Receita do Chef Helton Costa, vencedor do Prêmio Veja "Melhor Chef"- 2011.