sábado, 2 de setembro de 2023

Lenda do Vestido de Noiva da Modelo Morta(Texto: Luciana do Rocio Mallon – Foto: Revista Claudia dos Anos 80)

 Lenda do Vestido de Noiva da Modelo Morta(Texto: Luciana do Rocio Mallon – Foto: Revista Claudia dos Anos 80)

Lenda do Vestido de Noiva da Modelo Morta(Texto: Luciana do Rocio Mallon – Foto: Revista Claudia dos Anos 80)
Era uma vez, na Curitiba dos anos 80, uma jovem modelo apelidada de Kiki. O sonho de sua mãe era ver a filha casada, mas o que Kiki queria mesmo era desfilar e ficar famosa.
Numa noite, a manequim foi a uma balada. Porém, passou mal por causa de substâncias Ilícitas e faleceu.
Então, a mãe da moça enterrou a pobre vestida de noiva para que ninguém utilizasse a peça.
Mas Clotilde viu no velório que a morta estava com roupa nupcial, esperou o enterro, desenterrou Kiki e roubou o vestido.
Então, chegou à casa de Patrícia, sua afilhada, e disse:
- Agora, você tem um lindo vestido de noiva para se casar amanhã!
Patrícia perguntou:
- Madrinha, como conseguiu?
Clotilde explicou:
- Tenho meus segredos.
Porém na noite de núpcias, Patrícia dormiu, profundamente, sem nenhuma explicação.
Assim, no quarto, Kiki apareceu para Marcos, marido de Patrícia e tiveram uma noite inesquecível.
Toda a vez que Patrícia tentava concretizar sua união, sentia um sono profundo e a modelo falecida entrava em ação.
A moça desconfiando, que algo estava errado, numa noite colocou sonífero no leite do marido e foi para a sala assistir TV.
De repente, viu uma mulher entrando no seu quarto. Quando Patrícia, abriu a porta, exclamou:
- Quem é você?
A dama misteriosa respondeu:
- Sou a amante-fantasma do seu marido. Mas se você devolver meu vestido de noiva, deixarei todo mundo aqui em paz. Meu apelido é Kiki e estou enterrada num cemitério da cidade.
No dia seguinte, Patrícia levou o vestido ao túmulo da modelo e conseguiu, finalmente, concretizar sua união.
E você, mulher?
Realmente, sabe a origem do seu vestido de noiva?
Luciana do Rocio Mallon
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Luciana Rocio Lendas e outras pessoas



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Dicionário de Curitibanês: Pierogue

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Dicionário de Curitibanês: Pierogue
Pierogue ou pirogue é um pastel cozido do Leste Europeu. Ele foi trazido para Curitiba através dos imigrantes poloneses e faz o maior sucesso nas feiras, da Praça Osório, da capital do Paraná.
Reza a lenda que, no Leste Europeu, durante a Idade Média existia uma menina especial de cinco anos, que viva em uma cadeira de rodas de madeira e amava olhar a Lua.
Toda a noite, ela dizia a sua avó:
- Quero comer uma meia-lua porque quando isso acontecer, eu poderei andar e até voar!
Então, uma noite, a idosa ficou com tanta pena da neta que fez uma massa de pastel, deixou essa mesma comida em forma de meia-lua e recheou com batata. Quando a guloseima ficou pronta, a anciã levou até a menina, que admirava uma noite sem Lua. A garota ao provar o quitute falou:
- Swiety Jacek z pierogami!
Naquele mesmo instante a menina criou asas e voou. Porém sempre aparecia nas noites em que sua avó colocava uma porção de pirogues, na soleira, da janela aberta. Dessa maneira, ela sempre repetia a expressão:
- Swiety Jacek z pierogami!
Assim, a comida foi batizada de pierogami, que em Curitiba, passou a se chamar pierogue.
Reza a lenda que se você colocar um pierogue na janela, uma criança aparece com asas e realiza três desejos seus.
Luciana do Rocio Mallon
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𝗖𝗲𝗺𝗶𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗣𝗼𝗹𝗼𝗻𝗲̂𝘀 Breviário No dia 04 de julho de 1911, mais de 5 mil imigrantes, recém chegados da Polônia, instalam-se no Núcleo Colonial Federal de Cruz Machado

 𝗖𝗲𝗺𝗶𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗣𝗼𝗹𝗼𝗻𝗲̂𝘀
Breviário
No dia 04 de julho de 1911, mais de 5 mil imigrantes, recém chegados da Polônia, instalam-se no Núcleo Colonial Federal de Cruz Machado

𝗖𝗲𝗺𝗶𝘁𝗲́𝗿𝗶𝗼 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗹𝗮𝗿 𝗣𝗼𝗹𝗼𝗻𝗲̂𝘀
Breviário
No dia 04 de julho de 1911, mais de 5 mil imigrantes, recém chegados da Polônia, instalam-se no Núcleo Colonial Federal de Cruz Machado, fundado no dia 19 de novembro de
1910, tendo como seus primeiros habitantes os imigrantes poloneses e ucranianos, na localidade denominada como Pátio Velho.
Nem bem chegaram e o Brasil foi assolado por uma das maiores tragédias da sua história, uma epidemia de febre tifóide.
Grande parte destes imigrantes poloneses estabelecidos na Colônia Cruz Machado foram acometidos pela doença, pois as condições higiênicas na época eram precárias e muita gente morreu.
Os números falam de 800 a mais de 2 mil pessoas dizimadas, número muito elevado para uma comunidade que ainda estava no seu início.
Porém a totalidade desses números, no entanto chegou até os dias de hoje somente pela oralidade, já que na época pouca coisa era documentada.
A 40 km de Cruz Machado, por uma estrada de chão, pela Serra da Esperança, localiza-se o Cemitério do antigo Pátio Velho, atual Rio do Banho, ali foram sepultados centenas de corpos de imigrantes poloneses vitimados pela doença.
No local existem cruzes de ferro forjado com o nomes gravado , algumas tábuas antigas de 112 anos, feita de madeira de lei, com dois metros de altura fincadas no chão, são as lápides improvisadas de algumas vítimas com inscrições de nomes de mortos, muitas vezes de uma mesma família, como é o caso da família Sokolowski.
Acreditaram na propaganda enganosa no governo brasileiro, Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay (Visconde de Taunay), que lhes prometera inicialmente terras férteis...
Deixaram a Polônia sua terra Natal, chegaram ao Brasil terra prometida, passaram por uma vida de sofrimento e desilusão, enfrentando um clima era diferente, fome, doenças, matas virgens, animais ferozes e peçonhentos, até que descansaram nesse cemitério.
Hoje o lugar que era para ser a principal vila de Cruz Machado, é um lugar isolado, carregado de sofrimento e desilusões.
No meio de alguns pinheiros, uma grande cruz com uma placa que exprime seu significado:
𝗘𝗺 𝗺𝗲𝗺𝗼́𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝗮𝗿𝘁𝗶̄𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗹𝗼𝗻𝗲𝘀𝗲𝘀, 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗹𝗼𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘁𝗲𝗿𝗿𝗮.
- Pesquisador, texto e vídeo:
Mariano Filho. ©️
Grupo Cruz Machado Resgate
Históricos, Memórias e Fotos.

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Igreja Nossa Senhora das Mercês e redondezas em 1940.

 Igreja Nossa Senhora das Mercês e redondezas em 1940.


Pode ser uma imagem de castelo

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É da sua Época? Você se lembra dos livros de romance "Sabrina" na década de 70?

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[1970] Livros de Romance: Sabrina


 É da sua Época? Você se lembra dos livros de romance "Sabrina" na década de 70? Sabrina é uma das séries de romances mais famosas de todos os tempos, publicada pela editora Nova Cultural. E você se lembra? Já leu algum livro?
 [1970] Livros de Romance: Sabrina
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É da sua Época? Você se lembra Tainted Love dos Soft Cell na década de 80?

 É da sua Época? Você se lembra Tainted Love dos Soft Cell na década de 80?

[1981] Soft Cell - Tainted Love

É da sua Época? Você se lembra Tainted Love dos Soft Cell na década de 80?
Tainted Love dos Soft Cell foi lançado em 1981 e entrou para o top de 17 países, vendendo mais de 10 milhões de cópias do álbum. O que pouca gente sabe, é que este single foi originalmente gravado por Gloria Jones, em 1964, com sonoridde soul. 
Os Soft Cell pegaram na música e deram-lhe a volta com um look mais synth pop. Confira o vídeo da música abaixo:

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