quinta-feira, 10 de julho de 2025

Rosina Hey Nascida a 24 de março de 1865 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil

  Rosina Hey Nascida a 24 de março de 1865 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil

  • Nascida a 24 de março de 1865 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil
  • Baptizada a 17 de abril de 1865 (segunda-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil na Matriz de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais
  • Falecida
  • Prendas Domésticas

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Irmãos

(esconder)

 Acontecimentos

24 de março de 1865 :Nascimento - Curitiba, Paraná, Brasil
17 de abril de 1865 :Baptismo - Curitiba, Paraná, Brasil na Matriz de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais
--- :Residência

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16 de junho de 1878 :Casamento (com Wilhelm Tietsche) - Curitiba, Paraná, Brasil
depois de 12 de maio de 1881 :Casamento (com Affonso Antonio Stellfeld) - Curitiba, Paraná, Brazil em Oratório doméstico
1919 :Ocupaçõ - Itapetininga, São Paulo, Brasil
Prendas Domésticas
1919 :Residência

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--- :Morte


 Fontes

  • Pessoa:
    - Attilio Zanelatto - Zanelatto Web Site (Smart Match)
    - Árvore Genealógica do FamilySearch - Rosina Hey<br>Nome de nascimento: Rosinha Hey<br>Nomes após casamento: Rosina Hey StellfeldRosina Hey Tietsche<br>Gênero: Feminino<br>Nascimento: 24 de mar de 1865 - Curitiba, Paraná, Brasil<br>Batizado: 17 de abr de 1865 - Curitiba, Paraná, Brasil na Matriz de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais<br>Casamento: 16 de jun de 1878 - Curitiba, Paraná, Brasil<br>Casamento: 12 de maio de 1881 - Curitiba, Paraná, Brazil em Oratório doméstico<br>Residência: Curitiba, Paraná, Brazil<br>Residência: 1919 - Itapetininga, São Paulo, Brasil<br>Profissão: Prendas Domésticas - 1919 - Itapetininga, São Paulo, Brasil<br>Pais: Jacob Hey, Rosina Philomena Hey (nascida Sprenger)<br>Cônjuges: Wilhelm Tietsche, Affonso Antonio Stellfeld<br>Filhos: Carlota Tietsche, Maria Anna Elisa Grazioli (nascida Tietsche), Eliza Tietsche, Guilherme Tietsche, Ernesto Hey Tietsche, Rosina Lily Tietsche, Adelaide Tietsche<br>Irmãos: Maria Amelia Dos Santos (nascida Hey), Julio Camilo Hey, Theodoro Hey, Thereza Albina Maldonado (nascida Hey), Adelia Lucia Frederica Schultz (nascida Hey) - Record - 40001:871116374:

Cronologia de Rosina Hey

186524 mar.
186524 mar.
18671 jun.
2 anos
186924 ago.
4 anos

Nascimento de um irmão

18702 nov.
5 anos

Nascimento de um irmão

187013 dez.
5 anos
187218 mar.
6 anos
1872
7 anos

Morte de um irmão

 
Paraná, Brasil
187816 jun.
13 anos
1879
14 anos
188619 fev.
20 anos

Morte do cônjuge

 
Curitiba - PR, Brasilien
189015 maio
25 anos
189019 jun.
25 anos
189427 mar.
29 anos
189714 maio
32 anos
189926 jan.
33 anos
190121 maio
36 anos
190216 dez.
37 anos
1908
43 anos
1919
54 anos

Ocupaçõ

1919
54 anos

Residência

 
Notas

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Address:

194418 abr.
79 anos
195713 fev.
91 anos
197519 dez.
110 anos
197819 out.
113 anos
19805 mar.
114 anos
198013 out.
115 anos

Antepassados de Rosina Hey

    Matthias Sprenger ca 1702-1782 Gertrud Pogner 1704-1766 Joseph Wilhelm 1691-1753 Katharina Wanner 1695- Jean (Joannes) KLOTZ-GLOTZ 1693-1768 Anna-Maria MATZ Bartholamaeus Koch Maria Maldaner ? Johann Koepfle Elisabeth Pradler Johann Koech Maria Bader    
    |- 1729 -| | | |- 1720 -| | | | | | |    
    


 


 


 


 


 


    
    | | | | | |    
    Thomas Sprenger 1734-1805 Anna Maria Wilhelm 1733-1777 Joseph Glotz (Klotz) 1746..1748- Maria Veronika Koech 1741-1815 Martin Koepfle 1749..1751- Agnes Koech 1753- Karl Werner 1808-1808 Maria Bader 1790-1828
    |- 1773 -| |- 1772 -| |- 1775 -| | |
    


 


 


 


    | | | |
    Franz Sprenger 1777-1849 Maria Therezia Glotz (Klotz) 1774-1842 Andreas Koepfle 1780-1860 Regina Werner 1800/-
    |- 1803 -| |- >1808 -|
    


 


    | |
Johann Nikolaus Nicolau Hey ca 1808- Maria Elizabeth Hey 1818..1820- Joseph R Sprenger 1812-1870 Maria Krescenz Koepfle 1817-1890
|- 1840 -| |- 1840 -|



 


| |
Jacob Hey 1836- Rosina Philomena Sprenger 1841-1906
|- 1864 -|



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Rosina Hey 1865-



Descendentes de Rosina Hey

  





O Levante de Soweto: Uma marcha pacífica de 15.000 estudantes em Soweto, na África do Sul, se transforma em dias de tumulto quando a polícia abre fogo contra a multidão.

 O Levante de Soweto: Uma marcha pacífica de 15.000 estudantes em Soweto, na África do Sul, se transforma em dias de tumulto quando a polícia abre fogo contra a multidão.


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Em 18 de junho de 1976, eclodia a revolta em Soweto, bairro de população negra em Joanesburgo, na África do Sul, motivada pela decisão do governo do apartheid de ensinar obrigatoriamente nas escolas a língua africâner (bôere) ao lado da língua inglesa e desprezando as línguas nativas africanas.
O africâner, idioma com forte influência do holandês, era o símbolo do apartheid que os excluía da sociedade. Iniciado em Soweto (sigla de South West Township, ou “Comunidade do Sudoeste”) dois dias antes, ele resultou em centenas de mortos e mais de mil feridos. As principais vítimas da repressão policial foram estudantes negros. As imagens da rebelião dão a volta ao mundo e irrompe uma indignação geral. Toma-se consciência da realidade do apartheid, do esmagamento da maioria negra pela minoria branca.
A revolta estudantil de Soweto de 18 de junho constitui um marco importante no declínio e derrocada do sistema de apartheid, que então existia na África do Sul, mediante o qual a lei legalizava e institucionalizava a discriminação racial dos negros, ainda que fossem a esmagadora maioria da população.
A decisão do governo branco de impor a língua africâner como língua obrigatória do ensino, juntamente com o inglês tratou-se de uma medida humilhante e cruel porque o africâner não era vista como a língua do opressor”, mas ainda porque os estudantes negros falavam pouco ou mal este idioma, surgido do holandês.
Na manhã de 16 de junho de 1976, milhares de estudantes invadiram as ruas de Soweto, em protesto. A manifestação começou em calma, mas a dada altura a polícia abriu fogo. O primeiro a cair foi Hector Pieterson, de 13 anos. A foto de seu corpo, carregado por um amigo com o rosto coberto de lágrimas, deu a volta ao mundo.
Os estudantes responderam atirando pedras. A polícia e as autoridades responderam então com um verdadeiro massacre de que resultou a morte de mais 500 jovens estudantes negros.
Aquele dia deu origem a uma onda de indignação no exterior e marcou na África do Sul o ponto de partida de uma rebelião que se espalhou por todo o país e em poucas semanas deixou centenas de mortos.
“Os acontecimentos deste dia tiveram repercussões em todos os municípios da África do Sul. Os funerais das vítimas das violências do Estado se tornaram locais de motins nacionais. Subitamente, os jovens sul-africanos assumiram um espírito de protesto e rebelião”, escreveu nas suas memórias o ex-presidente sul-africano e Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela.
Embora a decisão de impor o africâner tenha sido um detonador, a revolta traduziu também um agudo sentimento de frustração e uma profunda cólera. Foi a conseqüência da segregação racial sistemática, acentuada por um contexto econômico difícil depois da euforia dos anos 60, cujas consequências foram pagas em primeiro lugar pelos negros.
O massacre de Soweto, perpetrado pelo regime racista da África Sul nos subúrbios de Joanesburgo – na cidade-dormitório de Soweto, verdadeira reserva de força de trabalho negro para as minas de ouro foi a resposta do regime racista para a revolta contra as condições sub-humanas em que vivia a sua população, contra a falta de direitos, contra o racismo. Na África do Sul de então a vida de um negro nada significava para o poder político.
Soweto ficou como símbolo da resistência ao apartheid e se tornou um estigma que levou ao isolamento dos racistas, à sua condenação, e ao princípio do fim de um execrável regime.

Ragnar Lothbrok: O Herói Viking Que Desafiou Reis e Lendas

 Ragnar Lothbrok: O Herói Viking Que Desafiou Reis e Lendas


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Poucos nomes da Era Viking ecoam tanto quanto Ragnar Lothbrok. Guerreiro, explorador e um dos maiores símbolos da cultura nórdica, sua história é um misto de feitos heroicos e mistério. Quem foi esse homem que atravessou mares gelados, enfrentou exércitos inimigos e desafiou até mesmo os deuses em busca de glória?

A Ascensão de um Lendário Viking

Ragnar nasceu em tempos incertos, mas a lenda o coloca como filho de Sigurd Ring, um rei sueco. Desde jovem, ele se destacou por sua coragem e inteligência no campo de batalha, características que logo o tornaram líder. Segundo os relatos, ele não era apenas um guerreiro, mas também um estrategista excepcional, conduzindo seus homens a vitórias que pareciam impossíveis.

Seu nome começou a ganhar notoriedade quando liderou ataques ousados à Inglaterra e à França. Comandando o famoso Grande Exército Viking, Ragnar aterrorizou as costas britânicas, saqueando mosteiros e desafiando a hegemonia cristã. Dizem que foi ele quem desferiu os primeiros golpes na Inglaterra, marcando o início de uma era de invasões vikings que mudaria o curso da história europeia.

Os Maiores Feitos de Ragnar
O Cerco de Paris: Ragnar liderou seus homens contra a poderosa cidade de Paris em 845. Suas táticas surpreenderam os franceses, e ele conseguiu saquear a cidade em troca de um resgate enorme. Esse feito não só mostrou sua audácia, mas também sua habilidade de negociar com reis.

Conquista da Nortúmbria: Ragnar não se contentava com saques. Ele invadiu a Nortúmbria e enfrentou o rei Aella, iniciando uma rivalidade que culminaria em sua morte trágica.

O Mito da Camisa de Pele de Lobo: A lenda diz que ele usava uma túnica de pele de lobo que o tornava invulnerável, reforçando a ideia de que Ragnar não era apenas um homem, mas uma força da natureza.

O Legado e a Morte de Ragnar
Mas até os grandes heróis enfrentam o fim. Capturado pelo rei Aella da Nortúmbria, Ragnar foi condenado a uma morte terrível: jogado em um poço cheio de cobras venenosas. Segundo a lenda, suas últimas palavras foram:
"Como os porcos grunhirão quando souberem da morte do velho javali!"

Esse foi o aviso que desencadeou a vingança de seus filhos, conhecidos como o Grande Exército Pagão. Eles devastaram a Inglaterra em honra ao pai, garantindo que o nome de Ragnar jamais fosse esquecido.

Ragnar: O Homem, o Mito, a Inspiração
Seja como líder viking ou personagem das sagas nórdicas, Ragnar Lothbrok simboliza a coragem indomável e o espírito de aventura. Sua história atravessa os séculos como um lembrete de que os homens podem se tornar lendas quando desafiam o impossível.

📷 I.A

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Uma bela imagem, contemplando um trecho da RUA XV de NOVEMBRO, por volta de 1930.

 Uma bela imagem, contemplando um trecho da RUA XV de NOVEMBRO, por volta de 1930.


Pode ser uma imagem de 8 pessoas, rua e texto que diz "ニ CURITYB R 5DE A"

A FAMÍLIA LARA Foi iniciador desta família no Brasil, Dom Diogo Ordonez de Lara que nasceu em 1582 na cidade de Zamora, no reino de Castela, atual Espanha.

 A FAMÍLIA LARA

Foi iniciador desta família no Brasil, Dom Diogo Ordonez de Lara que nasceu em 1582 na cidade de Zamora, no reino de Castela, atual Espanha.

Pode ser uma imagem de mapa e texto que diz "FAMÍLIA LARA INCIDÊNCIA POR SUB-REGIÕES DO BRASIL FONTE: FOREBEARS.IO"
Dom Diogo era pessoa "de sangue muito ilustre, grande e ilustre cavalheiro das mais conhecidas e esclarecidas casas da cidade de Zamora, onde foi morador em casas próprias arrimadas junto à muralha da praça de Tortegrado, em cuja fachada se divisavam as armas dos seus ilustres apelidos".
E seu filho dom Diogo de Lara, natural de Zamora/Espanha, que, vindo a São Paulo nos primeiros anos do século 17, aqui casou com Magdalena Fernandes de Moraes, filha de Pedro de Moraes de Antas e de Leonor Pedroso.
Este faleceu em 1665 em São Paulo e teve muitos filhos, dos quais foram bandeirantes.
Um deles sendo Joaquim de Lara Moraes. que Mudou-se para a ilha Grande de Angra dos Reis em 1647, onde formou povoado. Ali morava seu irmão o padre Pedro de Lara. Na dita ilha casou Joaquim de Lara com Cecilia Gago de Oliveira, filha de Antonio de Oliveira Gago, natural de Santos, e de Custodia Moreira. Antonio de Oliveira Gago era descendente do cavaleiro do mesmo nome Antonio de Oliveira, capitão-mor governador, da capitania de São Vicente, para onde veio em 1538, e de Genebra Leitão de Vasconcellos.
Dentre outros mais notáveis de seus filhos está Gabriel de Lara, um dos primeiros pioneiros do Sul do Brasil.
Gabriel de Lara foi um bandeirante paulista, natural de Santana do Parnaíba, no atual estado de São Paulo e que fundou arraiais e vilas no sul do Brasil, sendo as principais Paranaguá e Curitiba, conforme descreve Silva Leme. Era descendente direto do castelhano Diogo de Lara, e foi casado com Brígida Gonçalves.
Gabriel de Lara fundou uma povoação nas margens do Rio Itiberê em 1617, a qual viria a se tornar a atual cidade de Paranaguá, sede do Porto de Paranaguá, maior porto graneleiro da América Latina. Entre os anos de 1638 e 1646.
Em 1640 mandaram-no erguer na costa de Paranaguá um posto avançado contra a invasão de estrangeiros, fundando arraial na ilha da Cotinga, para também poder se defender dos índios carijós.
Em 3 de dezembro de 1641 fundou a villa de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco, atual cidade de São Francisco do Sul, Santa Catarina.
Gabriel de Lara descobriu lavras de ouro em rios da Serra Negra, afluentes da Baia de Guaraqueçaba, tendo manifestado a descoberta à Câmara Municipal de São Paulo, apresentando evidências da existência de ouro, fato este que possibilita que Paranaguá seja elevada à categoria de Vila de Nossa Senhora do Rosário em 1648.
Foi Gabriel de Lara como representante da autoridade portuguesa, que erigiu o pelourinho na então povoação de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, em 1668, quando se inicia a história oficial de Curitiba de forma ininterrupta, tendo sido por este fato chamado de Capitão-Povoador da cidade.
Os Lara se espalharam por toda a Paulistânia através de bandeirantes e tropeiros, principalmente em São Paulo, Sul do Brasil e Minas Gerais.
-Felipe de Oliveira