sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Domingos Soares Fragoso Nascido cerca 1740 - Curitiba, Paraná, Brasil Falecido a 7 de agosto de 1819 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil, com cerca de 79 anos

  Domingos Soares Fragoso Nascido cerca 1740 - Curitiba, Paraná, Brasil Falecido a 7 de agosto de 1819 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil, com cerca de 79 anos

  • Nascido cerca 1740 - Curitiba, Paraná, Brasil
  • Baptizado a 25 de janeiro de 1740 (segunda-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil
  • Falecido a 7 de agosto de 1819 (sábado) - Curitiba, Paraná, Brasil, com cerca de 79 anos

 Pais

 Casamento(s) e filho(s)

 Meios irmãos e meias irmãs

Pelo lado de João Soares Fragoso ca 1719-

 Notas

Notas individuais


_FSLINK: https://www.familysearch.org/tree/person/details/9NPF-CXQ
Lavrador, Criador, pardo, filho natural de João Soares Fragoso e Pascoa das Neves
--
11 filhos da primeira esposa
1 Ana Soares
2 Manoel
3 Antonio Soares Fragoso
4 Francisco
5 Felisberto Soares dos Santos
6 Floriano
7 Teodoro Soares Fragoso
8 Joaquim
9 Francisco
10 Pedro Soares Fragodo
11 Maria

-- GEDCOM (INDI) -- 1 SOUR FamilySearch Family Tree

 Fontes

  • Pessoa: A Família Soares Fragoso - Henrique Fendrich - Y
  • Casamento 2: FamilySearch Family Tree (https://www.familysearch.org) - "FamilySearch Family Tree," database, FamilySearch  - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints - accessed 2 Jul 2024), entry for Domingos Soares Fragoso, person ID 9NPF-CXQ.

 Ver árvore

Álvaro Soares Fragoso ca 1680-/1758 Catarina Garcia De Unhate †1751 ? ? Ventura x 1691-1747
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João Soares Fragoso ca 1719- Pascoa Das Neves ca 1719-1752
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Domingos Soares Fragoso ca 1740-1819


Cronologia de Domingos Soares Fragoso

cerca1740
174025 jan.
17454 fev.
~ 5 anos
174720 jul.
~ 7 anos
175119 mar.
~ 11 anos
175226 ago.
~ 12 anos
176530 out.
~ 25 anos
176723 maio
~ 27 anos
176927 maio
~ 29 anos
cerca1770
~ 30 anos

Nascimento de um filho

 
Parana, Brasil
17715 jun.
~ 31 anos
177130 set.
~ 31 anos
177811 jun.
~ 38 anos
177820 set.
~ 38 anos
178015 dez.
~ 40 anos

Nascimento de um filho

 
Balsa Nova, Paraná, Brasil
Baptismo a 15 de dezembro de 1780 (Balsa Nova, Paraná, Brasil)
178226 dez.
~ 42 anos

Nascimento de um filho

178525 out.
~ 45 anos

Nascimento de um filho

 
Baptismo a 25 de outubro de 1785 (Curimatá, Piauí, Brasil)
178614 nov.
~ 46 anos
178713 jul.
~ 47 anos
1791
~ 51 anos

Nascimento de um filho

179612 abr.
~ 56 anos
1796
~ 56 anos

Nascimento de uma neta

17972 maio
~ 57 anos
179721 maio
~ 57 anos

Nascimento de uma filha

17978 set.
~ 57 anos

Nascimento de uma neta

 
Baptismo a 8 de setembro de 1797 (Curitiba, Paraná, Brasil)
18006 abr.
~ 60 anos
18011 jan.
~ 61 anos

Nascimento de um neto

180315 jun.
~ 63 anos

Nascimento de uma neta

180516 jan.
~ 65 anos

Nascimento de um neto

180523 set.
~ 65 anos

Nascimento de uma neta

18064 mar.
~ 66 anos
1806
~ 66 anos

Nascimento de um neto

18071 ago.
~ 67 anos
180728 set.
~ 67 anos

Nascimento de uma neta

180826 jul.
~ 68 anos

Nascimento de um neto

18084 dez.
~ 68 anos

Nascimento de uma neta

18099 ago.
~ 69 anos

Nascimento de um neto

18108 jul.
~ 70 anos

Nascimento de uma neta

181125 set.
~ 71 anos
1811
~ 71 anos

Nascimento de uma neta

181125 maio
~ 71 anos

Nascimento de um neto

cerca1813
~ 73 anos
18139 abr.
~ 73 anos

Nascimento de um neto

18137 nov.
~ 73 anos

Nascimento de uma neta

181412 fev.
~ 74 anos

Nascimento de uma neta

181423 jun.
~ 74 anos

Nascimento de um neto

181524 jan.
~ 75 anos

Nascimento de um neto

181530 nov.
~ 75 anos
1816
~ 76 anos

Nascimento de um neto

18168 jan.
~ 76 anos

Nascimento de um neto

181617 out.
~ 76 anos
1816nov.
~ 76 anos

Nascimento de um neto

1817
~ 77 anos

Nascimento de uma neta

cerca1817
~ 77 anos
18187 jun.
~ 78 anos

Nascimento de um neto

181811 jun.
~ 78 anos

Nascimento de uma neta

18197 ago.
~ 79 anos

Antepassados de Domingos Soares Fragoso

  Francisco Corrêa Sardinha †1638 Maria De Oliveira  Simão Da Motta Requeixo †1650 Maria Barbosa †1687/ Manoel Garcia Velho 1600-1659 Maria Moniz Da Costa ca 1594- Antonio Da Cunha Gago 1586-1671 Marta De Miranda ca 1610-1668 João Portes Del Rei ca 1603- Juliana Antunes Cardoso ca 1605- Francisco Corrêa De Oliveira †1686 Angela Da Motta ca 1621-1687/  
  | | |- ca 1617 -| |- 1616 -| |- 1630 -| |- ca 1625 -| |- ca 1634 -|  
  


 


 


 


 


 


  
  | | | | | |  
  Francisco Corrêa De Oliveira †1686 Angela Da Motta ca 1621-1687/ Garcia Rodrigues Muniz ca 1630-ca 1700 Catarina De Unhate ca 1642-1691 Tomé Portes Del Rei ca 1625-ca 1702 Juliana De Oliveira †1728  
  |- ca 1634 -| | | | |  
  


 


 


  
  | | |  
Domingos Soares ca 1646-1702 Ascença Da Motta ca 1647- Antonio Garcia Da Cunha †1731 Maria Antunes Cardoso †1758  
|- ca 1663 -| |- 1688 -|  



 


  
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Álvaro Soares Fragoso ca 1680-/1758 Catarina Garcia De Unhate †1751 Ventura x 1691-1747
|- ca 1716 -| |



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João Soares Fragoso ca 1719- Pascoa Das Neves ca 1719-1752
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Domingos Soares Fragoso ca 1740-1819



Descendentes de Domingos Soares Fragoso

  













quinta-feira, 7 de agosto de 2025

A Majestosa Universidade Federal do Paraná, na Praça Santos Andrade, em registro da década de 1960.

 A Majestosa Universidade Federal do Paraná, na Praça Santos Andrade, em registro da década de 1960.


Pode ser uma imagem de arranha-céu

Nesta fotografia de 1906, observamos em destaque o calçamento da Rua Riachuelo, e a linha de bonde que cortava a região, que naquele momento ainda era de tração animal.

 Nesta fotografia de 1906, observamos em destaque o calçamento da Rua Riachuelo, e a linha de bonde que cortava a região, que naquele momento ainda era de tração animal.


Pode ser uma imagem em preto e branco de 7 pessoas e rua

A FAMÍLIA PRADO Foi progenitor desta família na capitania de São Vicente e São Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal e atual território espanhol, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de São Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531.

 A FAMÍLIA PRADO

Foi progenitor desta família na capitania de São Vicente e São Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal e atual território espanhol, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de São Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531.

Pode ser arte de 1 pessoa
Pode ser uma imagem de mapa e texto que diz "FAMÍLIA PRADO INCIDÊNCIA POR SUB-REGIՖES DO BRASIL, URUGUAI E PARAGUAI. FONTE: FOREBEARS.IO"
Casou-se nessa vila com Filippa Vicente filha de Pedro Vicente e de Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de São Jorge dos Erasmos. João do Prado, sendo um dos primeiros bandeirantes, fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios e com eles se estabeleceu em São Paulo onde serviu os cargos do governo, inclusive o de juiz ordinário em 1588 e 1592. Depois de fazer seu testamento, em 1594 resolveu-se a fazer nova entrada ao sertão para aumentar o numero de índios a seu serviço e efetivamente o fez, vindo a falecer em 1597 no arraial do capitão-mor João Pereira de Sousa Botafogo, e sua mulher faleceu em 1627 em São Paulo. João do Prado e sua mulher tivera mais de 11 filhos.
Sua filha, Izabel do Prado natural de São Vicente, casou-se com Paschoal Leite Furtado, natural da ilha de Santa Maria dos Açores, filho de Gonçalo Martins Leite e de Maria da Silva. Veio a São Vicente em serviço da coroa em 1599 com dom Francisco de Sousa. Foi neto paterno de Jorge Furtado de Sousa, fidalgo da casa real e de Catharina Nunes Velho. A nobre ascendência de Paschoal Leite Furtado consta do brasão de armas passado em 1707 pelo rei de armas aos padres Gaspar de Andrade Columbreiro, e Francisco de Andrade.
A Família Prado, de origem nobre, possui vasta descendência em grande parte do Brasil, e sua genealogia funde-se a outras famílias, sendo assim, grande parte descendentes também de João Ramalho, Bartira e Tibiriçá.
De sua descendência, houvera inúmeras pessoas importantes, dos mais pobres aos mais abastados: bandeirantes, tropeiros, boiadeiros, barões, industriais, políticos e outros.
Dos bandeirantes mais conhecidos, temos como exemplo:
-Domingos Rodrigues do Prado, alcunhado de "O Longo", foi um bandeirante paulista nascido em Taubaté, um dos primeiros descobridores de ouro em Minas Gerais. Foi ele uma das mais características figuras do paulista antigo, altivo, insubmisso e desassombrado, Domingoscasou com Leonor Bueno da Silva, filha do segundo Anhanguera.
Na busca das minas em sertões do São Francisco, partiu em bandeira com José dos Campos Bicudo e seu irmão Bernardo, entre outros cabos, seguindo um roteiro (seriam as minas de ouro de Paracatu, reveladas em 1744?) conhecido pelo velho que os guiava, mas morreu, picado de cobra, nas margens do rio Cajeru. A terra, ali revolvida pelos tatus, brilhava com folhetas de ouro; provas de excelente resultado entre os córregos do Cajuru e Veríssimo. Espalha-se a bandeira. Os irmãos Bicudo encontraram rico aluvião à flor da terra, grossas folhetas de ouro, daí que batizam o local de Batatal; acharam-se depois aluviões importantes no Morro do Descoberto, ribeiros do Brumado, São João, Guarda, São Joanico, etc. E a zona encheu-se de Paulistas, denominando-se Pitangui.
Neste arraial do Pitangui passou a dominar Domingos Rodrigues do Prado, em luta incessante com autoridades de Sabará a que se recusou submissão. Acabaria fugindo em 1719 para o sertão, reaparecendo nas descobertas de Goiás.
-Antônio do Prado da Cunha: paulista, foi um bandeirante, alferes e depois Capitão de uma das companhias que criou Fernão Dias Paes Leme em sua famosa bandeira de 1674 para o descobrimento das esmeraldas.
-Bartolomeu Bueno do Prado, Foi Bandeirante, Tropeiro e Capitão-Mor Ajudante das Minas do Jacuí, nasceu em São Paulo em data incerta e morreu em Minas, 1768, neto de Anhanguera, foi um dos mais temidos homens de Minas Gerais
Ainda adolescente, matou um Capitão português, no seu sítio em Catalão, Goiás, o qual, pousou em sua propriedade para descanso e reabastecimento da tropa, xingou o seu pai e injuriou os brasileiros. Pedro Taques de Almeida Paes Leme conta que, tendo feito assento em uma fazenda no sítulo além do rio Parnaíba (na estrada geral que ligava Goiás a São Paulo) esse capitão de infantaria Português com a sua companhia de 50 soldados infantes do presídio da vila de Santos, sendo ele arrogante por natureza e oposto por inclinação aos filhos do Brasil, descomediu-se nas palavras de tratamento com Domingos Rodrigues do Prado sobre não ter este as farinhas prontas para o fornecimento do pão à infantaria, não admitindo o motivo que Prado lhe deu na ocasião de que não tinha as tais farinhas prontas, mas que elas seriam feitas com toda a presteza, já que não tinha sido avisado de nada. O tal capitão português, tomado de um furor fanático, se alterou em vozes xingou o seu pai Domingos Rodrigues do Prado. Embora tenha inicialmente tolerado as primeiras injúrias, Domingos Rodrigues do Prado não suportou a arrogância do capitão, e a isso se seguiu uma troca de vozes alteradas. Então o filho de Domingos Rodrigues do Prado disparou uma arma de fogo e matou o capitão Português, o qual caiu morto em seguida.
Atualmente os Prado estão espalhados por todo o Brasil além da Paulistânia: São Paulo, Minas Gerais, todo o Centro-Oeste, Sul do Brasil, além de partes do Sul da Bahia, Rio de Janeiro, Uruguai e Paraguai.
Fonte para consulta:
-Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme
-Nobiliarquia Paulistana, Histórica e Genealógica, de Pedro Taques de Almeida Paes Leme, séc. XVIII

RUA DESEMBARGADOR MERCER JUNIOR Edmundo Mercer Junior, filho de Edmundo Alberto Mercer e Dona Laurentina e Sá Bittencourt Mercer, nasceu em Tibagi (PR), em 3 de abril de 1908. Casou-se com a Sra. Albertina Mercer.

 RUA DESEMBARGADOR MERCER JUNIOR

Edmundo Mercer Junior, filho de Edmundo Alberto Mercer e Dona Laurentina e Sá Bittencourt Mercer, nasceu em Tibagi (PR), em 3 de abril de 1908. Casou-se com a Sra. Albertina Mercer.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Formou-se professor normalista em 1926 pela Escola Normal de Curitiba. Lecionou no Liceu Rio Branco e ingressou no serviço público pela Secretaria de Educação e Cultura.
Foi um dos fundadores da Associação Atlética Universitária, primeira organização esportiva da Universidade do Paraná, enquanto estudante daquela instituição, pela qual graduou-se bacharel em direito em 1930. Ainda estudante, foi nomeado promotor público. Exerceu o cargo jurídico nas comarcas de Irati e de Tomazina.
Exerceu a advocacia em sua cidade natal por pouco mais de uma década e chegou a ser nomeado prefeito, cargo que ocupou por apenas 9 meses. Em 1942 passou a advogar em Londrina, onde exerceu o cargo de delegado regional de polícia por três anos.
Foi nomeado procurador geral do Estado em 1950 e, no dia 18 de março de 1958, foi nomeado desembargador do Tribunal de Justiça, preenchendo uma das vagas destinadas aos advogados, o quinto constitucional. Foi, ainda, membro do Conselho Superior da Magistratura e presidente da Associação dos Magistrados por diversos mandatos. Devido ao grande intercâmbio cultural promovido durante suas gestões à frente da associação, criou-se a Associação dos Magistrados do Brasil, a qual Mercer também presidiu. Seus grandes esforços em prol do intercâmbio entre magistrados do país o levou a obter títulos de Sócio Benemérito em grande parte das associações regionais do país.
Foi professor regente da cadeira de Prática do Processo Civil na Faculdade de Direito de Curitiba, instituição na qual organizou e fundou o escritório modelo de advocacia. Na mesma instituição, lecionou a disciplina de Direito Judiciário Civil. Assim como outros grandes juristas que fizeram história no Paraná, Mercer colaborou em diversos jornais, entre eles: Diário da Tarde, Gazeta do Povo e Paraná Jornal. Este último foi fundado e dirigido por Mercer Junior.
No Tribunal de Justiça do Paraná, ocupou as funções de corregedor-geral de justiça na gestão 1963/1964, vice-presidente em 1965/1966 e presidente em 1973 até sua morte em 18 de dezembro de 1974. Durante sua presidência, foi criado e instalado o pioneiro Museu da Justiça.
Presidente da Associação dos Magistrados do Paraná de 1969 a 1972, foi aclamado Patrono das Associações de Magistrados do Brasil em 8 de agosto de 1975, durante o III Congresso Nacional dos Magistrados, em Fortaleza (CE). Na mesma data foi instituída a Medalha do Mérito Desembargador Edmundo Mercer Júnior.
Faleceu no dia 18 de dezembro de 1974, no exercício da presidência do Tribunal de Justiça.
É patrono do Fórum de Mandaguaçu.