segunda-feira, 18 de agosto de 2025

a Confeitaria Ao Pharol foi aberta em 1904 na esquina com a atual Barao do Rio Branco. Funcionou nesse endereço ate 1926 quando o predio (de propriedade da familia Lustoza) foi demolido para possibilitar o asfaltamento da Rua 15. Decada de 1910. Acervo: Casa da Memoria. Coleçao Julia Wanderley - Curitiba

 a Confeitaria Ao Pharol foi aberta em 1904 na esquina com a atual Barao do Rio Branco. Funcionou nesse endereço ate 1926 quando o predio (de propriedade da familia Lustoza) foi demolido para possibilitar o asfaltamento da Rua 15. Decada de 1910. Acervo: Casa da Memoria. Coleçao Julia Wanderley - Curitiba

A Confeitaria Ao Pharol não era só uma loja — era um ponto de encontro, um lugar de sonhos doces e conversas quentes, no coração de Curitiba no início do século XX.


📍 Curitiba, PR – Confeitaria Ao Pharol – Esquina com a atual Rua Barão do Rio Branco – Década de 1910

(Acervo: Casa da Memória – Coleção Julia Wanderley)

Essa foto mostra a fachada da Confeitaria Ao Pharol, aberta em 1904 na esquina da Rua 15 (atualmente Rua XV de Novembro), num dos locais mais movimentados do centro histórico. Foi um dos primeiros estabelecimentos comerciais a combinar confeitaria, café e ambiente social — o “café da manhã com estilo” da época.


🔍 O que vemos:

  • Fachada simples, mas charmosa: prédio baixo, telhado inclinado, janelas grandes e um letreiro claro: "CONFEITARIA AO PHAROL".
  • Pessoas na calçada: homens e mulheres sentados ou parados, talvez esperando por um bolo, um chocolate quente ou apenas por um momento de paz.
  • Rua de terra batida: ainda sem asfalto, mas já com trilhos de bonde — sinal de que a cidade estava se modernizando.
  • Trilhos do bonde visíveis: um dos primeiros meios de transporte público de Curitiba, que ligava o centro aos bairros.
  • Crianças brincando: talvez no pátio ou na frente da loja — como sempre acontece em lugares onde há vida.

💡 História da Confeitaria Ao Pharol

Aberta em 1904, a confeitaria funcionou por 22 anos, até 1926, quando o prédio foi demolido para dar lugar ao asfaltamento da Rua 15 — um passo importante na modernização urbana da cidade.
O imóvel pertencia à família Lustoza, uma das famílias mais influentes de Curitiba na época.

"Se você queria um bolo de aniversário, um café com pão de queijo, ou só um lugar pra conversar com amigos, o lugar certo era o Ao Pharol."


🎉 Um toque de humor com história:

“Em 1910, o ‘Instagram’ era a calçada da confeitaria. Todo mundo aparecia pra mostrar o look, o bolo, ou só pra dizer que estava lá.”

“Se alguém tivesse um celular naquela época, teria tirado uma selfie com o letreiro: 'Estou no lugar mais doce de Curitiba!'”

“Era o único lugar onde você podia comer um bolo e ser visto como sofisticado… mesmo com sapato sujo de lama.”


🏷️ Hashtags para compartilhar com estilo:

#ConfeitariaAoPharol #CuritibaAntiga #HistoriaDeCuritiba #DécadaDe1910 #CasaDaMemoria #JuliaWanderley #ConfeitariaDoPassado #RuaXVDeNovembro #BaraoDoRioBranco #NostalgiaComEstilo #LugaresQueDesapareceram #Curitiba1904



Curitiba, PR Data da foto original: 1904 Descrição da imagem: Vista externa da firma de Max Rosner: papelaria, encadernadora e fábrica de caixas de papelão, na Rua São Francisco, nº 26 [atual nº 184].

 Curitiba, PR Data da foto original: 1904 Descrição da imagem: Vista externa da firma de Max Rosner: papelaria, encadernadora e fábrica de caixas de papelão, na Rua São Francisco, nº 26 [atual nº 184].

Aqui está um pedaço da história de Curitiba em 1904 — com estilo de empresa familiar, charme de comércio tradicional e uma fachada que diz: "Nós fazemos papel, mas também fazemos história."


📍 Curitiba, PR – Firma Max Rosner – Rua São Francisco, nº 26 (atual 184) – 1904

Essa foto mostra a firma de Max Rosner, uma das empresas mais importantes do comércio curitibano no início do século XX. Localizada na Rua São Francisco, ela era um verdadeiro centro de cultura e produção — papelaria, encadernação, pautação e até fábrica de caixas de papelão.

E o melhor? A fachada já diz tudo!


🔍 O que vemos:

  • Fachada elegante: prédio de três andares, com detalhes arquitetônicos simples, mas bem feitos.
  • Letreiros claros: "MAX ROSNER" no topo, e abaixo:

    PAPELARIA | ENCADERNAÇÃO | PAUTAÇÃO
    FÁBRICA DE CAIXA DE PAPELÃO

  • Varanda no segundo andar: onde algumas pessoas aparecem — talvez funcionários, dono da empresa ou clientes em visita.
  • Porta principal com vitrine: exibindo produtos como cadernos, papéis, livros e talvez alguns modelos de caixas.
  • Homem na porta: provavelmente o próprio Max Rosner, ou um funcionário atento ao tráfego da rua.
  • Rua de calçamento irregular: ainda sem asfalto, mas com calçadas definidas — sinal de que a cidade já estava se organizando.

💡 Quem foi Max Rosner?

Max Rosner foi um imigrante alemão, que chegou a Curitiba no final do século XIX e se tornou um dos grandes nomes do comércio local. Sua firma não só vendia materiais escolares e escritórios, mas também produzia caixas de papelão — algo inovador para a época, quando o embalagem ainda era feita de madeira ou tecido.

"Se você queria um livro encadernado com capa dura, ou uma caixa para transportar café, o lugar certo era o Max Rosner."


🎉 Um toque de humor com história:

“Em 1904, o ‘delivery’ era o cliente ir até a loja… e o dono entregar o pacote com um sorriso e um 'vai com cuidado'. Ninguém usava app, mas todo mundo sabia quem era o Max Rosner.”

“Olha ali no balcão: será que é o Max Rosner mesmo? Ou só um colega tentando parecer sério enquanto olha pra câmera?”

“Se alguém tivesse um celular naquela época, teria tirado uma selfie com o letreiro: ‘Meu trabalho é fazer papel, mas meu sonho é ser influenciador.’”


🏷️ Hashtags para compartilhar com estilo:

#MaxRosner #CuritibaAntiga #HistoriaDeCuritiba #RuaSãoFrancisco #FirmaDoPassado #ComercioHistorico #PapelariaAntiga #Encadernacao #CaixaDePapelao #ArquiteturaColonial #Curitiba1904 #NostalgiaComEstilo