domingo, 3 de junho de 2018

Quem se lembra (ou conheceu) esta casa em Prudentópolis? Ficava na Avenida São João, defronte à antiga Cooperativa de Produtores de Erva-Mate.
Na época da foto, ela pertencia ao comerciante João de Oliveira Machado (1927):A imagem pode conter: planta, casa, árvore e atividades ao ar livre
1920 - Desfile da colônia polonesa de Prudentópolis, no dia 11 de novembro, em homenagem à independência da Polônia:A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, multidão, árvore e atividades ao ar livre
No final do século 19/início do séc. 20, era por essa rua que os prudentopolitanos entravam na "grande" cidade de Ponta Grossa, levando suínos gordos a pé e a cavalo (vejam a "porcada" na frente da carroça):
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PRUDENTÓPOLIS - 1906 - ano da emancipação político-administrativa de Guarapuava. Foto publicada no livro Prudentópolis - 100 anos (autoria Chico Guil, Josué Corrêa Fernandes e Audrey Farah).
A foto mostra a atual Avenida S. João, descendo dos Pousinhos (Cemitério Municipal). A casa grande, da esquina, pertencia ao cartorário, professor, comerciante, camarista, prefeito interino, promotor público ad-hoc - capitão Jeremias Alves dos Santos. A atual Avenida teve três nomes: Rua AFFONSO ALVES DE CAMARGO (o deputado estadual guarapuavano que apresentou e fez aprovar o projeto destacando, do município de Guarapuava, o antigo distrito policial de S. João). Depois, Avenida VICENTE MACHADO e, por último, na década de 1970, mediante projeto de autoria de Josué Corrêa Fernandes, Avenida SÃO JOÃOA imagem pode conter: casa, atividades ao ar livre e texto
Prudentópolis - Primeiro decênio do século 20 - A foto, publicada no livro "Prudentópolis - 100 Anos" (Chico Guil, Josué Corrêa Fernandes e Audrey Farah), tem a seguinte legenda: "... fotografia da primeira década do século 20. As torres da Matriz de São João Batista não têm as cúspides atuais e as paredes apresentam tijolos à vista. Em frente, à esquerda, o Hotel Victória. Mais à esquerda, o Clube Recreativo. Publicações indicam que o Victória foi inaugurado depois do Recreativo. A fotografia mostra que o hotel já estava em funcionamento enquanto o clube era construído. Notar o extenso pinhal em torno dessa enorme "clareira", área doada por Firmo Mendes de Queiróz para a formação do povoado. Um homem solitário sobe a rua lamacenta, junto ao local onde será construída a sede da "Sociedade Ruthena Narodnyj Dim" - posteriormente Clube Operário e Clube 12 de Novembro".A imagem pode conter: céu, casa, atividades ao ar livre, natureza e água
Palacete do Coronel João Lech (esquina das Rua Rui Barbosa com São Josafat) - Recepção ao Presidente do Estado do Paraná, dr. Caetano Munhoz da Rocha (1920/1924 e 1924/1928) que, nessa ocasião, chamou Prudentópolis de "Pérola encravada no sertão".A imagem pode conter: atividades ao ar livre

Transporte de erva-mate - Vau da Erika (Rio dos Patos)

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Rua São Francisco, na década de 1920. Ao fundo, a Igreja da Ordem. Coleção Família Groff. Acervo: Diretoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural / Fundação Cultural de Curitiba.

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Enedina Alves Marques

Esse é um daqueles nomes que guardam uma história incrível.
Essa foi a primeira mulher a entrar na Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná, isso no ano de 1940.
Enedina se formou cinco anos depois, quando recebeu não só seu diploma de Engenharia Civil como o título histórico de primeira mulher engenheira e negra do Sul do Brasil.
Foi aos 34 anos que começou a trabalhar onde muitos consideram seu maior feito como engenheira: o Governo do Estado do Paraná a chamou para o Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica. Ela trabalhou no Plano Hidrelétrico do estado e no aproveitamento das águas dos rios Capivari, Cachoeira e Iguaçu.
E, como afirma José Carlos Fernandes na matéria que fez sobre ela, de "súbito se tornou uma popstar. Virou bandeira flamejante no movimento negro e objeto de estudos de gênero, mesmo que nos seus 68 anos de vida não tenha demonstrado simpatia por nenhuma das duas causas".
Fonte: Gazeta do Povo
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A Lenda da Loira Fantasma de Curitiba

Para muitos taxistas de Curitiba ela é sinal de receio e medo, mas para outros não passa de história. O certo é que a lenda da loira fantasma, muito comentada durante as rodas de conversa entre esses profissionais da capital, ainda desperta curiosidade. A pesquisadora de lendas urbanas Luciana Mallon, explica que os relatos sobre o caso ocorreram na década de 70 e que atualmente existem várias versões sobre o caso.
“Uma delas é que uma loira muito bonita foi estuprada e morta por um taxista da cidade e o corpo foi jogado no cemitério do bairro Abranches. Depois disso, ela se tornou um fantasma e virou uma perseguição na vida dos motoristas de táxi", conta Luciana.
"Então, ela sempre solicitava corridas de várias localidades da cidade, mas quando chegava no cemitério ela simplesmente sumia. Reza a lenda que, na época, vários taxistas ligavam para programas de rádio para relatar o fato que teriam carregado em seus veículos um fantasma", argumenta a pesquisadora.
"O pessoal contava que ela solicitava as corridas no Centro e que o destino final sempre era o cemitério. Quando chegava a hora de pagar, ela simplesmente desaparecia.
Luciana relata que depois do ocorrido, muitas passageiras loiras tiveram dificuldades para conseguir um táxi, principalmente na região do cemitério.
"Eu sei que na época muitos deles [taxistas] contavam que evitavam passar pela região por medo de ter que 'encarar' uma corrida da loira fantasma".
"Na realidade, creio que sempre por trás de alguma lenda , há um fato histórico real e interessante. Como diz o ditado, eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, elas existem", finaliza.