fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
quinta-feira, 14 de julho de 2022
Em primeiro plano a Praça Zacarias, na década de 1950 E os Bondinhos estavam com os dias contados....
Em primeiro plano a Praça Zacarias, na década de 1950
Rua Cândido Lopes, esquina com Rua Desembargador Ermelino de Leão, na década de 1950, á esquerda o antigo Edifício do IPASE, atual INSS, a direita, o Edifício Tijucas, em construção.
Rua Cândido Lopes, esquina com Rua Desembargador Ermelino de Leão, na década de 1950, á esquerda o antigo Edifício do IPASE, atual INSS, a direita, o Edifício Tijucas, em construção.
Praça Santos Andrade, na década de 1950, com destaque para o Edifício Ruy Barbosa, a direita em construção
Praça Santos Andrade, na década de 1950, com destaque para o Edifício Ruy Barbosa, a direita em construção
***Antiga Avenida do Cruzeiro, atual Manoel Ribas, nas Mercês. a esquerda a Paróquia Nossa Senhora das Mercês. Ano 1930 ***
***Antiga Avenida do Cruzeiro, atual Manoel Ribas, nas Mercês. a esquerda a Paróquia Nossa Senhora das Mercês. Ano 1930 ***
CONHECENDO A HISTÓRIA DO BOQUEIRÃO "A Fazenda Boqueirão tinha aproximadamente 1.000 alqueires e foi propriedade, por mais de um século, da família do Major Theolindo Ferreira Ribas.
CONHECENDO A HISTÓRIA DO BOQUEIRÃO
"A Fazenda Boqueirão tinha aproximadamente 1.000 alqueires e foi propriedade, por mais de um século, da família do Major Theolindo Ferreira Ribas.
CONHECENDO A HISTÓRIA DO BOQUEIRÃO
"A Fazenda Boqueirão tinha aproximadamente 1.000 alqueires e foi propriedade, por mais de um século, da família do Major Theolindo Ferreira Ribas.
Terra fértil e muito banhado, nas proximidades dos rios Iguaçu e Belém, as terras, originalmente, foram de propriedade do Sargento-Mor Antonio José Ferreira (português que nasceu em Braga). Por questões de herança as terras passaram para o Coronel Manoel Antonio Ferreira e o Major Theolindo (Theolindo foi neto de Antonio José e filho de Manoel Antonio).
Ao receber, como herança do pai em 1885, Theolindo (filho primogênito) recebeu 960 alqueires da fazenda e em 1910 vendeu a propriedade para Victor Ferreira do Amaral, que comprou em sociedade com seu filho, Homero Ferreira do Amaral e seu genro, Alexandre Harthey Gutierrez.
Em 1933 as famílias Amaral e Gutierrez criaram a Companhia Territorial Boqueirão e dividiram os 960 alqueires em 12.000 lotes urbanos e algumas dezenas de lotes coloniais. As vendas começaram em 1934 e só foram encerradas em 1982, quando na venda dos últimos lotes da antiga fazenda.
O contrato número 1, referente à venda dos lotes 15, 16 17 e 18, é datado de 20 de abril de 1934 e saiu em nome do Tenente Braz Elias de Oliveira.
Entre os anos de 1934 a 1982 a empresa foi administrada por integrantes da família Gutierrez ou seus representantes, já que a família Amaral, em 1933, vendeu sua porção da fazenda para a própria empresa, porém, não significou que a família Amaral não participou do empreendimento, pois Noêmia do Amaral (filha de Victor Ferreira do Amaral) era casada com Alexandre Gutierrez.".
(Extraído da Wikipédia)
Paulo Grani.
Sede da Fazenda Boqueirao, em 1900. Em pé à esquerda, o major Theolindo Ferreira Ribas, dono da fazenda.
Foto: Wikipédia.
Foto: Wikipédia.
Empresários, compradores e representantes da Cia. Territorial Boqueirao Ltda., visitam o local, em data incerta.
Foto: Pinterest.
Foto: Pinterest.
Modelo de Contrato de Compra e Venda de Lotes, de 1934.
Foto: Wikipedia.
Foto: Wikipedia.
HISTÓRIA DA ESTAÇÃO "MARUMBY" "A Estrada de Ferro Paranaguá -Curitiba é a mais antiga do Estado, foi aberta primeiramente entre o trecho de Paranaguá a Morretes em 1883.
HISTÓRIA DA ESTAÇÃO "MARUMBY"
"A Estrada de Ferro Paranaguá -Curitiba é a mais antiga do Estado, foi aberta primeiramente entre o trecho de Paranaguá a Morretes em 1883.
HISTÓRIA DA ESTAÇÃO "MARUMBY"
"A Estrada de Ferro Paranaguá -Curitiba é a mais antiga do Estado, foi aberta primeiramente entre o trecho de Paranaguá a Morretes em 1883. O trecho chegando a Curitiba, foi concluído em fevereiro de 1885. Durante seus 133 anos de existência ela pouco mudou, apenas dentro de Curitiba e na mudança de um ou outro túnel na serra. [...]
A estação de "Marumbi", aberta com a linha em 1885, era inicialmente de madeira e provisória. Depois foi construída a estação que durou até os anos 1940, também de madeira. O local teria se chamado anteriormente Taquaral e em seguida Quilômetro 60. O prédio anterior ao atual era de madeira de imbuia, próximo a pedreira explorada pela firma Moscalewski e fora inaugurado no ano de 1913, à direita da linha para quem ia para Paranaguá.
No ano de 1935, Marumbi passou de parada a estação de terceira classe. Nos anos 1940 foi construída a estação atual, de alvenaria, do outro lado da linha em relação à antiga - hoje está do lado esquerdo da linha, para quem desce a serra. A construção em alvenaria e a localização atual, prendem-se a um episódio curioso.
Ponto de apoio para os escaladores da Serra do Mar, os chamados marumbinistas, ao saberem estes que pretendia o Cel. Durival de Britto levantar um novo edifício na mesma posição do anterior, dirigiram-lhe um requerimento em que solicitaram que fosse feita a nova construção ao lado esquerdo de quem desce a linha, por ser fachada sul, a fim de que a respectiva plataforma não ficasse exposta às freqüentes chuvas e ventos e também para que se pudesse apreciar o panorama mais lindo desse trecho e o majestoso conjunto granítico de Marumbi, e que também fosse transferido o bar da estação de Eng. Lange para a de Marumbi, tendo-se em vista o maior número de excursionistas, e consequentemente, maior movimento, além de ser ali o cruzamento dos trens M-1 e P-2 e o carro motriz, fato que se afigura de recíproca vantagem, tanto à ferrovia como aos passageiros. Finalmente, pediram-lhe que fosse agregada na construção um pequeno reservado com fogão e chuveiro, destinado unicamente para descanso, abrigo e mudança de roupa, para o número cada vez mais crescente de excursionistas, ficando a cargo destes o zelo, asseio e ordem dessa dependência, de vez que se comprometem também a não perturbar a tranqüilidade dessa estação.
O Cel. Durival de Britto, administrador rigoroso e inflexível, não teve dúvidas e atendeu aos marumbinistas: a estação foi construída do lado esquerdo de quem desce a serra.
As antigas casas de turma eram em 2002 do pessoal do IAP. É onde ficam os responsáveis pelo cuidado do local, segurança, além de locais para guardar mochilas e barracas. É basicamente hoje a única parada do trem turístico na serra, usado para desembarcar e embarcar "mochileiros" que passeiam pela serra. Tanto a estação como as casas estavam em 2016 em razoável estado de conservação.".
Compilado de: nostrilhos.com.br)
Paulo Grani,
Primeira edificação construída em 1883
Segunda edificação construída em 1940.
SANTOS DUMONT FOI ATLETICANO ? Em 1916, Santos Dumont visitou Curitiba
SANTOS DUMONT FOI ATLETICANO ?
Em 1916, Santos Dumont visitou Curitiba
SANTOS DUMONT FOI ATLETICANO ?
Em 1916, Santos Dumont visitou Curitiba, e sua presença foi disputada por praticamente todos os clubes de futebol da cidade. O Internacional, através do presidente Joaquim Américo, conseguiu sair na frente e intermediou a vinda do "Pai da Aviação " para o estádio.
A visita aconteceu no dia 8 de maio, em uma homenagem feita nas dependências da Baixada. O evento contou com grandes autoridades de Curitiba e do estado do Paraná, além da nata da sociedade paranaense. Como ponto alto da festa, um aeroplano desceu no gramado do estádio.
Aproveitando a ocasião, os dirigentes do Internacional fizeram um convite para que Santos Dumont se filiasse ao clube, e a oferta foi aceita pelo aviador, que preencheu e assinou a proposta. A admissão foi aprovada em reunião da diretoria, no dia 28 de maio e, como o Internacional fez parte da fusão que deu origem ao Atlético-PR, o pai da aviação também é considerado atleticano.
(Compilado de globoesporte.globo.com.br)
Paulo Grani.
A ANTIGA CASA SCHMIDT, EM CURITIBA A Casa Schmidt foi fundada em 1892, em Curitiba
A ANTIGA CASA SCHMIDT, EM CURITIBA
A Casa Schmidt foi fundada em 1892, em Curitiba
A ANTIGA CASA SCHMIDT, EM CURITIBA
A Casa Schmidt foi fundada em 1892, em Curitiba, pela família Schmidt em um prédio na Praça Tiradente, nº 6. Possuía um variado ofertório de produtos e materiais, vendendo desde ferragens e ferramentas, vidros, telhas de zinco, máquinas para escrever, bicicletas, cutelaria de toda a espécie, armas de fogo e munições, máquinas para a lavoura, óleos lubrificantes, drogas (inseticidas), sementes, etc.
O estabelecimento funcionava também como atacado e armazém de secos e molhados, possuindo materiais como vinhos, licores e conservas, além de comercializar farinha de trigo da Argentina. Esta foi uma das pioneiras na comercialização de artigos para instalações elétricas, mais especificamente lustres e lâmpadas.
A empresa teve como gerentes, entre outros, os srs. Leopoldo Kohler e Guilherme Schrind.
(Fonte/Fotos: novomilenio.inf.br)
Paulo Grani.
Sr. João Schmidt e funcionários, no departamento de ferragens.
Departamento de Vinhos e Conservas.
HISTORIANDO O ARMAZEM LEITOLES, DE CURITIBA Familiares, vizinhos e fregueses posam para esta foto na década de 1960
HISTORIANDO O ARMAZEM LEITOLES, DE CURITIBA
Familiares, vizinhos e fregueses posam para esta foto na década de 1960
HISTORIANDO O ARMAZEM LEITOLES, DE CURITIBA
Familiares, vizinhos e fregueses posam para esta foto na década de 1960, na frente do Armazém de Secos e Molhados de Olimpio Leitoles, bairro de Santa Quiteria, em Curitiba.
A história da empresa Leitoles iniciou-se na década de 1940, quando seu Olímpio montou um armazém de secos e molhados na região do Bariguí, onde permaneceu até 1945.
Em 1946 resolveu mudar para o bairro Santa Quitéria e abriu um novo armazem na rua Irati, onde vendia quase todos os produtos inerentes ao tipo de negócio que chamavam de "secos e molhados". Paralelamente, seu Olimpio iniciou a fabricação de doce de banana, que era feito em tacho de cobre mexido a mão e vendido em sacos e latas.
Casado com dona Ema Leitoles, eles tiveram seis filhos, que o ajudavam no armazém, na produção e na comercialização do doce de banana. No início da década de 1960, o doce de banana já era consumido por muitos moradores da região e outros que vinham de longe para comprá-lo.
Foi então que em 1963 foi criada a empresa Irmãos Leitoles Ltda., em homenagem aos seis irmãos, aumentando mais ainda a produção do doce de banana. Em 1965, a família Leitoles resolveu encerrar as atividades do armazem e abrir uma fábrica de doces no mesmo local, implementando a fabricação do doce de banana e produzir outros doces e conservas de frutas, também.
(Foto: pinterest)
Paulo Grani
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