quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Caipirinhas exóticas em Curitiba

 

Caipirinhas exóticas em Curitiba

Limão, gelo, açúcar, cachaça ou vodka, essa é a caipirinha perfeita? Não pra gente!

Rodamos Curitiba inteira em busca das caipirinhas mais diferentes e com os sabores mais criativos do nosso drink tradicional brasileiro.

Caipirinha de Jambu

Jambu Bar Jardim é um estabelecimento especializado em pratos e drinks com jambu, uma erva típica da região norte do Brasil. Ela é conhecida pela sensação de amortecimento da boca e da língua.

Nada melhor do que experimentar um ingrediente novo dentro da nossa querida caipirinha, não é mesmo? A Caipirinha de Jambu é feita com limão taiti, limão siciliano, cachaça de jambu e gelo com a flor de jambu e custa R$17.

O bar também possui outras opções curiosas, como a Caipirinha de Tangerina com Manjericão, feita com cachaça de cataia – uma bebida típica da região Norte e Sudeste. O Jambu Bar Jardim funciona de terça a sábado das 18h até as 23h30.

Dica MCities: A recomendação da casa é experimentar o drink acompanhado de um croquete de carne com molho tucupi (R$24,90).

Endereço: Rua Petit Carneiro,790 – Água Verde | Fone: (41) 3209-2396 | Facebook Jambu Bar

Caipirinha de Jambu

O GELO É FEITO COM A FLOR DA ERVA E DÁ AQUELE AMORTECIMENTO NA BOCA. FOTO: DIVULGAÇÃO

Caipirinha de Manga com Pimenta

Você gosta de sabores picante? Que tal ousar e pegar uma coisa bem diferente? O boteco Simples Assim possui diversas caipirinhas ousadas e, ao mesmo tempo, deliciosas. A mais famosa é a Caipirinha de Manga Picante, feita com manga, gengibre, limão e pimenta dedo de moça ou tabasco.

Dica MCities: Ela combina muito bem com um bolinho de barreado, que é feito com massa de banana da terra e recheado com o prato típico paranaense. Outras combinações possíveis são o bolinho de linguiça blumenau com arroz integral e a famosa batata quatro queijos.

E não fica por aí! Outra sensação é a Caipirinha de Goiaba, feita com goiaba vermelha e limão siciliano. Eles também fazem caipirinhas especiais de acordo com o dia – uma delas foi a Caipirinha de Tomate com Manjericão.

No Simples Assim, o cliente pode escolher qual bebida alcoólica vai querer no drink. As opções são vodka, rum, saquê e as diversas marcas de cachaça. As caipirinhas custam de R$19 até R$23,90. O bar funciona na quinta das 18h até às 00h30 e sexta e sábado das 18h até às 01h30.

Endereço: Rua Ângelo Sampaio, nº 1671 – Água Verde | (41) 3016-6610 | Site do Simples Assim

simples assim

COM CAIPIRINHAS TÃO DIFERENTES FICA ATÉ DIFÍCIL EXPERIMENTAR UMA SÓ. FOTO: DIVULGAÇÃO

Caipirinha molecular

Essa opção é uma das mais diferentes que é possível provar. Já pensou sua caipirinha servida em uma colher? Não, nós não ficamos loucos não. Essa é a caipirinha molecular do restaurante Poco Tapas.

O estabelecimento é especializado na famosa gastronomia molecular, que é, basicamente, transformar a forma, a textura e o sabor dos alimentos. A caipirinha é servida em uma colher e vem com limão em pó, açúcar verde e uma esferificação de cachaça – técnica que permite solidificar apenas o lado de fora da bebida. A ideia é colocar tudo na boca e mastigar para ter o gosto e a refrescância da nossa bebida preferida.

O Poco Tapas só funciona com o chamado menu degustação, que custa R$130 por pessoa e dá direito a 10 pratos salgados e 5 doces. As bebidas são cobradas a parte. A unidade da caipirinha custa R$ 5. O restaurante abre de segunda a sábado a partir das 19h e atende com reserva.

Endereço: Av. Vicente Machado, 2786 – Batel | (41) 99682-8758 | Site Poco Tapas

TUDO É SERVIDO EM UMA COLHER E POR ESSE PREÇO DÁ PRA REPETIR, HEIN?! FOTO: DIVULGAÇÃO

Caipirinha com yakult

Todo mundo conhece o yakult, aquela bebida feita com leite fermentado e os famosos lactobacilos vivos. Mas já imaginou uma caipirinha com isso? Essa é a proposta da Caipirinha Premium do Aurora Bar. Ela é feita com vodka importada, morango e, claro, yakult. Já dá pra imaginar o gostinho, né? E tudo isso fica por R$19,90.

Dica MCities: Dá pra combinar esse drink com o prato Red Potato, que é uma porção generosa de batata rústica com páprica e um molho especial feito com cream cheese, ou também com o Bubble Cheese, uma porção de cubinhos de queijo empanados com pimenta jalapeño verde.

O Aurora Bar abre de terça a quinta das 17h30 até as 01h00; sexta das 17h30 até as 03h; sábado das 15h até as 03h e domingo das 17h30 até as 01h.

Endereço: Al. Presidente Taunay, 312 – Batel | (41) 3233-1754 | Site do Aurora

DÁ PRA RELEMBRAR A INFÂNCIA ENQUANTO TOMA ESSA CAIPIRINHA, HEIN?! FOTO: DIVULGAÇÃO

Agora é só escolher um destino e se aventurar pelos sabores!

* Os valores podem ser alterados sem aviso prévio pelos estabelecimentos.

Passeio nas Cervejarias

 

Passeio nas Cervejarias

Com ingredientes sofisticados e receitas criativas, separamos 4  cervejarias artesanais que você precisa conhecer.

Para nossa alegria, a região oferece várias dessas fábricas, onde, além de conhecer todo processo de fabricação, você ainda pode provar essas bebidas surpreendentes.

Separamos quatro delas, com características únicas. Vamos lá?

CERVEJARIA EM CURITIBA. FOTO ILUSTRAYIVA

Passeio pela fábrica

A Bodebrown é uma das mais premiadas cervejarias paranaenses e liderou o movimento das fábricas abertas ao público.

São mais de 30 estilos de cervejas, algumas delas premiadas, como é o caso da Regina Sour, uma Berliner Weisse, com framboesa, refrescante e ácida na medida certa.

Aos sábados, você realiza um passeio pela fábrica gratuitamente, a partir das 12h, com duração de 1h30min. Que inicia com uma explicação curta sobre a história da fábrica, e seus produtos.

Em seguida você conhece um pouco do processo na escolha dos grãos, fermentação e finaliza com um chope para degustação da bebida É possível degustar as cervejas, adquirindo um Black Card, por R$ 8.

Endereço: Rua Carlos de Laet, 1.015 – Hauer | Telefone: (41) 3082-6354 | Site da Bodebrown

Criatividade pura

Em Pinhais, a Way Beer começou com as visitas guiadas, depois ganhou uma pequena loja e um bar. Agora, a fábrica tem uma estrutura completa e uma agenda bem intensa de eventos.

A cervejaria é super criativa e costuma lançar vários sabores sazonais, além dos queridos de sempre, como a Sour Me Not Acerola, uma Fruit Beer com acidez intensa e provocante.

Entre os sazonais, já teve até a  Watermelon Ale, uma Fruit Beer que levava melancia na receita! Vale a pena ficar de olho nas novidades!

A visita guiada, na cervejaria, custa R$ 20 e é realizada de segunda a sábado, das 10h às 17h. O visitante pode degustar três copos de cerveja entre 12 opções e leva um copo de brinde. Mas é preciso agendar, combinado? As reservas podem ser feitas pelo telefone e os eventos você acompanha pelo site.

Endereço: Rua Pérola, 331 – Pinhais | Telefone: (41) 3653-8853 | Site da Way Beer

Fábrica e bar

Localizada no Cabral, a Maniacs une o útil ao agradável: o bar da cervejaria fica, literalmente, dentro de uma pequena fábrica, onde parte das cervejas são produzidas.

A Maniacs também é super inovadora, e não apenas no ambiente aconchegante e acolhedor que oferece. A cervejaria tem uma tecnologia só deles: a Maniacs Nitro IPA, uma cerveja enlatada com nitrogênio.

E o que isso faz? A técnica deixa a cerveja surpreendentemente cremosa! É preciso agitar a lata e servir em um copo adequado de uma vez. Depois, é só observar a linda cascata que se forma e degustar o amargor refrescante dessa IPA incrível!

O passeio pela fábrica custa R$ 20 por pessoa e é realizado nas sextas, às 19h, e sábados e domingos, às 12h. O valor inclui um chopp, que você pode escolher. É necessário realizar a reserva pelo telefone.

Endereço: Av. Munhoz da Rocha, 1049 – Cabral | Telefone: (41) 3084-9700 |Site da Maniacs

Essencialmente rebelde

A Bastards Brewery é uma cervejaria com estilo e sabores diferente dos tradicionais como a New England IPA, que possui um aroma de frutas amarelas e maracujá e capim limão em sua composição.

Que tal fazer um tour guiado? Isso mesmo. O tour acontece sempre às sextas-feiras e você vai conhecer todo o processo de fabricação das cervejas, desde a moagem do malte até os tanques fermentadores.

O tour é realizado com um mestre cervejeiro, para que você conheça e também aprenda ainda mais sobre as variedades de lúpulos, maltes, fermentos, estilos de cerveja e tudo o que acontece antes do engarrafamento da cerveja.

Você ainda pode comprar os produtos direto na fábrica, que também vende souvenirs da marca. As visitas são nas sextas, às 17h, e custam R$ 20, com direito a provar alguns algumas de suas cervejas.

Endereço: Rua Paranavaí 1.142 – Pinhais | Telefone: (41) 3557-2207 | Site da Bastards Brewery

O típico bowl japonês: Onde comer um delicioso LÁMEN.

 

O típico bowl japonês: Onde comer um delicioso LÁMEN.

Nem só de sushi vive a gastronomia japonesa. O lámen é um dos pratos mais tradicionais e comuns do Japão, e é feito à base de caldo de frango, de porco ou de outra carne. E, junto ao macarrão, geralmente acompanha ovo, nori, tarê e uma carne.

É uma ótima opção tanto para os dias quentes quanto para os gelados, já que o caldo do lámen pode ser servido morno ou frio. Para experimentar uma boa versão dessa delícia, não é preciso ir tão longe. Conheça lugares onde comer um bom lámen.

No paraíso dos Lámens

Ambiente temático, comes e bebes japoneses de raiz e lugares para se acomodar no balcão. Música japonesa e itens decorativos trazidos de lá: Bem-vindo ao Izakaya Tanuki, um típico bar japonês que proporciona uma experiência mais próxima possível dos botecos do Japão.

Nesse lugar temático que te emerge na cultura japonesa, você encontra 12 opções de lámens, com massa 100% artesanal e 3 tipos de caldos a escolher: apimentado, sal missô e o manteiga com shoyu.

Na hora do pedido vá de missô ramen, por R$ 35, que vem com cebolinha japonesa desfiada, um pedaço de naruto, menma, que é uma conserva de broto de bambu, ovo cozido, alga marinha, carne de porco cozida no shoyu e moyashi.

Dica MCities: O Izakaya Tanuki trabalha com reservas. Mesmo durante a semana, é bom ligar e fazer a reserva antecipada para evitar espera.

No Izakaya Tanuki, comida e ambiente transportam o cliente (Foto: Facebook do Izakaya Tanuki)

Endereço: Avenida dos Estados, 853| Água Verde | Telefone: (41) 3503-5526 | Site do Izakaya Tanuki

Bom e Barato

No restaurante Kareya, do Juvevê, você encontra lámens com um sabor impecável. O local é um ambiente simples e uma boa aposta para ir com os amigos, e ter aquele gostinho típico do cotidiano japonês.

O cardápio tem várias opções do prato, por R$ 19,90: são 28 receitas com 4 tipos de caldo. O shiô, à base de sal, o shoyu lámen e o missô, à base de soja, são todos preparados com caldo de frango.

Você precisa provar o lámen tyashu, que vem com legumes, alga, ovo e cebolinha. Ótimo para os dias frios. O Kareya tem estacionamento gratuito.

Kareya tem 28 tipos de lámen para degustar a preços poppulares (Foto: Facebook Kareya)

Endereço: Rua Augusto Stresser, 724| Juvevê | Telefone: (41) 3152-6666 | Site do Kareya

Sabor Irreverente

Comer em um lugar aconchegante faz toda a diferença. Ao chegar no restaurante Sushiarte, você encontra um ambiente rústico, confortável e ao som de um bom jazz. Uma boa música durante a refeição deixa a experiência ainda mais agradável, mas o melhor mesmo vem da cozinha.

Nas primeiras degustações do prato, você vai conhecer o segredo do Sushiarte, e ele está na preparação do caldo: que fica cozinhando de dez a doze horas, com uma boa quantidade de carcaça de frango, como pé e ossos de galinha. É dali que sai toda a proteína e o sabor delicioso desse caldo.

Da mesma forma que o caldo, a temperatura também recebe uma atenção especial: ele é mantido no fogo baixo, nunca esfria. Por isso, quando o caldo chega à sua mesa, ele está bem quentinho e fresco, e os acompanhamentos com uma consistência de dar água na boca.

Uma boa pedida é o kare lámen, por R$ 38, que se destaca no sabor irreverente, pois leva uma pitada de curry indiano. Isso mesmo! É a chance de saborear a mistura dos temperos indiano e japonês, que traz um caldo mais forte, daqueles que ficam na memória e com gostinho de quero mais.

Segredo do lámen do Sushiarte é o cozimento do caldo (Foto: Instagram do Sushiarte)

Endereço: Avenida dos Estados, 95| Água Verde | Telefone: (41) 3022-7704 | Site do Sushiarte

Lámen Vegetariano

O Kandoo tem um ambiente descontraído, gostoso de bater papo e ótimo para ir com a família. Quem chega e se depara com a simples fachada, nem imagina o capricho e a criatividade dos pratos.

O restaurante serve 3 opções de lámen vegetariano, por R$29,90, que são: apimentado, missô e o shoyu. Todos são deliciosos, graças ao preparo especial do caldo: o de shoyu e o do missô lámen levam mais de 24h de cozimento, e é preparado com todos os legumes, conservando o gostinho especial de cada acompanhamento.

Dicas MCities: O restaurante possui produtos da estação, vale perguntar ao garçom, pois sempre tem um prato diferente que não está no cardápio principal.

Pratos de lámen bem temperados são forte do Kandoo (Foto: Instagram do Kandoo)

Endereço: Rua Dr. Alexandre Gutierrez, 732| Água Verde | Telefone: (41) 3206-3206 | Site do Kandoo

Onde comer Shawarma

 

Onde comer Shawarma

Da cozinha do Oriente Médio para o mundo, o shawarma é um dos sanduíches mais apreciados da cozinha árabe. Enrolado no pão sírio, esse é um lanche que pode ser recheado de frango ou carne bovina e o grande diferencial está nos molhos e acompanhamentos.

Deu água na boca? Saiba onde encontrar essa delícia!

Molho Tahine, direto do Líbano

O  Baba Salim é um restaurante que vale a pena conhecer. O espaço é pequeno, mas muito receptivo e você vai saborear o tradicional shawarma de carne, com molho de tahine empalhada, direto do Líbano.

As fatias da carne são de coxão mole e alcatra, que primeiro são grelhadas e depois assadas, o que deixa o recheio no ponto certo para servir.  Ao pedir o lanche, você receberá um pão sírio, com direito à alface, salsinha e tomate. Uma especiaria única, com alho e tempero originais.

SHAWARMA TRADICIONAL. FOTO DIVULGAÇÃO

Endereço: Rua Amintas de Barros, 45 – Centro | Telefone (41) 3222-7672 | Site   | Facebook | Instagram

Botecando

O Missal Shawarma é uma lanchonete que possui um ambiente simples, mas um ótimo local de encontro com amigos para botecar.

Nada melhor do que uma cerveja gelada e um shawarma servido em um pão sírio bem fininho, recheado com carne bovina com um toque de canela, acompanhada de picles, cebola, e também molho de pimenta e um molho de alho que dá um sabor diferenciado ao sanduíche.

Dois molhos complementam o prato: um apimentado e um ácido parece que foram feitos por anjos nos seus dias mais apaixonados. E não se engane pela aparência espartana do lugar e as mesas de plástico de boteco. O negócio é bom demais.

VARIEDADE NO CARDÁPIO. FOTO DIVULGAÇÃO

Endereço:  R. Francisco Torres, 471 – Centro | 41 30829648 | Facebook

Variedade e temperos originais

O Oriente Shawarma é uma casa de lanches de origem sírio-libanesa, com petiscos e sharwarma com uma variedade de receitas, mas o destaque é para shawarma de carne recheado de batata frita, cebola, tomate, salsinha e picles. Uma delícia!

É vegetariano ou vegetariano? Você tem a opção de fazer shawarma falafel, com pão de grão de bico, hortelã, salsinha e um molho vegano. Agora não tem desculpas para não provar este sabor!

Foto: Divulgação/ Oriente

SHAWARMA COM BATATA. FOTO DIVULGAÇÃO

Endereço:  Rua Nilo Cairo, 269 – Centro | Telefone: (41) 3015-5630 | Facebook 

4 Lugares para comer Ceviche

 

4 Lugares para comer Ceviche

Comer ceviche no Peru, é como o nosso feijão com arroz aqui no Brasil. Clássico e indispensável! Para degustar um prato tão saboroso e tradicional como esse, não é preciso ir tão longe. Veja onde saborear essa delícia.

Gostinho inesquecível

O Nuu Nikkei é um lugar super cool e sofisticado ótimo lugar para jantar, o ambiente é bem descontraído, onde dá para escolher entre cadeiras ou confortáveis sofás para se acomodar.

O restaurante possui varias opções no cardápio, mas sugerimos o Hot Ceviche. Quando ele chega à mesa, aguça o paladar e a curiosidade de qualquer um. Na primeira garfada, você já se delicia com o peixe que vem bem crocante, junto à mandioca quentinha e macia, assim como o milho.

As fatias de cebola roxa e as pitadas de limão dão aquele bom contraste no sabor, e o molho de pimenta amarela fecha o prato com chave de ouro, deixando um gosto exótico e marcante na boca, que vai ficar na sua memória! Esse delicioso prato é servido por R$55.

HOT CEVICHE. FOTO: DIVULGAÇÃO

Endereço: Rua Fernando Simas, 333, Bigorrilho | Telefone: (41) 3538-6956 |Nuu Nikkei

Viagem ao Peru

No Peruano Gastronomia, prepare-se para viajar sem sair do lugar, pois lá você experimenta um ceviche clássico, feito pelas habilidosas mãos de um chef peruano. Nada mais justo! Está pronto para uma explosão de sabores?

Delicie-se com os cubos de tilápia fresca, temperados com limão, sal e cebola roxa. Para deixar sua refeição mais fresquinha e equilibrada, acompanham o ceviche coentro, alface e batata doce.

Dependendo da época, o prato vem decorado com um delicioso milho crocante, ou várias bananas chips bem saborosas. Esse ceviche é servido por R$34,90.

CEVICHE DE TILÁPIA. FOTO DIVULGAÇÃO

Endereço: Avenida Marechal Humberto de Alencar e Castello Branco, 675, Cristo Rei | Telefone: (41) 3045-6711 | Peruano Gastronomia & Cultura

Para ir a dois!

O C La Vie é um lugar super charmoso e ótimo para ir a dois. As grandes janelas de vidro e as lâmpadas que pendem do teto, fazem você se sentir em um típico bistrô parisiense.

O restaurante tem vários pratos fantásticos, mas nada melhor no calor do que um ceviche de peixe branco, por R$ 29, levemente temperado com ervas, brotos de coentro e limão, que resulta em uma perfeita harmonia entre salgado e amargo. No top do prato vem chips de batata doce super crocantes. Você vai se surpreender com o sabor!

CEVICHE DE PEIXE BRANCO. FOTO DIVULGAÇÃO.

Endereço: Alameda Presidente Taunay, 533, Bigorrilho | Telefone: (41) 3029-9988 |  C La Vie

Para dividir a dois

Especializada em ceviches, o restaurante de pratos peruanos QCeviche serve esta iguaria nas versões tradicional e vegetariano.

O Ceviche Tradicional é servido com caldo do leite de tigre que acompanha milho peruano e milho verde fresco a junção dos dois traz um sabor inacreditável ao peixe branco.

Uma delícia e você ainda pode pedir em três tamanhos, individual ou para dividir . Um bom pretexto para marcar aquele encontro.

POR R$ 36 UM BELO CEVICHE! FOTO DIVULGAÇÃO

Endereço: Rua Doutor Pedrosa, 288, Centro | Telefone: (41) 3197-2750 |QCeviche

A casa de Maria Eulália Chaves

 

A casa de Maria Eulália Chaves


A casa de Maria Eulália Chaves

A casa de Maria Eulália Chaves

A casa de Maria Eulália Chaves

A casa de Maria Eulália Chaves

A casa de Maria Eulália Chaves

O engenheiro Eduardo Fernando Chaves (Hamburgo, 27 nov. 1892 - Curitiba, 5 set. 1944) projetou nos anos 1920 este sobrado para a sua mãe, Maria Eulália Chaves (ver as iniciais MEC no frontão do prédio). De uso misto, o sobrado tinha lojas no andar inferior e no superior o engenheiro, que era solteiro, residia com sua mãe, que era viúva. Entre 1933 e 1942 ele instalou no local o seu escritório, que antes era na Praça Tiradentes.
Eduardo Fernando Chaves foi um dos engenheiros mais produtivos da cidade no período em que viveu. Estima-se que tenha feito mais de 400 projetos, entre eles o Palacete Luiz Guimarães (conhecido também como Castelo do Batel), a Vila Odette, a Vila Olga e o Palacete Julio Garmatter (atual Museu Paranaense).
Em estilo eclético, o casarão tem uma decoração bem elaborada. Apesar de estarem hoje em dia pintados na mesma cor, dá para perceber claramente que são duas edificações separadas, com estilos diferentes e sem continuidade na decoração. Não sei dizer se foram construídos na mesma época, se ele comprou o predinho do lado e incorporou a casa, ou se alguém, mais tarde, comprou os dois imóveis e transformou em um só.
Tenho procurado por uma foto antiga para ver como eram os dois predinhos, mas não tenho encontrado.
O sobrado, localizado na Alameda Dr. Muricy, é uma Unidade de Interesse de Preservação.

Referência:

FRANCISCO BELTRÃO P.R.História

 FRANCISCO BELTRÃO P.R.História


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O município de Francisco Beltrão começou como Vila Marrecas. Sua transformação em cidade foi rápida. Em menos de cinco anos do início do povoado, sem nunca ter sido distrito, a vila era elevada à condição de sede do município.
O povoado começou a se formar em 1947, quando Damásio Gonçalves construía a primeira pensão (em frente à atual Praça da Liberdade) e abriam-se as primeiras bodegas, como a de Otávio Araújo, quase em frente à pensão. Fatos esses impulsionados pela implantação da Colônia Agrícola Nacional General Osório – Cango, núcleo de colonização nacional que foi iniciativa do governo Vargas.
A pedido de Júlio Assis Cavalheiro e Luiz Antônio Faedo, proprietários da maior parte das terras da margem direita do rio, um topógrafo da Cango (talvez Pedro Hyaudochen) traçava o primeiro mapa da futura cidade. Em 1947, Júlio Assis e Faedo começaram a vender e até doar lotes. E o povoado foi crescendo rapidamente. O distrito de Francisco Beltrão existia desde 1945, mas localizava-se no interior do futuro município de Renascença.
Em 1954, Francisco Beltrão transformava-se também em sede de Comarca. O desenvolvimento era grande, impulsionado pela extração da madeira e a agricultura. O que brecou o desenvolvimento foi a disputa de terras, entre posseiros e as companhias colonizadoras, resultando na histórica Revolta dos Posseiros, que abrangeu quase todo o Sudoeste, mas teve seu ponto culminante em Francisco Beltrão, que era a sede das companhias de terra Citla e Comercial. Dia 10 de outubro de 1957, milhares de posseiros tomaram conta da cidade e no dia seguinte expulsaram as companhias, com todos os seus funcionários.
O nome é uma homenagem ao paranaense Francisco Gutierrez Beltrão, engenheiro, secretário de estado e grande colonizador do Paraná O distrito de Francisco Beltrão existia desde 1945, mas localizava-se no interior do futuro município de Renascença.
Em 1954, Francisco Beltrão transformava-se também em sede de Comarca. O desenvolvimento era grande, impulsionado pela extração da madeira e a agricultura. O que brecou o desenvolvimento foi a disputa de terras, entre posseiros e as companhias colonizadoras, resultando na histórica Revolta dos Posseiros, que abrangeu quase todo o Sudoeste, mas teve seu ponto culminante em Francisco Beltrão, que era a sede das companhias de terra Citla e Comercial. Dia 10 de outubro de 1957, milhares de posseiros tomaram conta da cidade e no dia seguinte expulsaram as companhias, com todos os seus funcionários.
O nome é uma homenagem ao paranaense Francisco Gutierrez Beltrão, engenheiro, secretário de estado e grande colonizador do Paraná .Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Francisco Beltrão, pela Lei Estadual n.º 790, de 14-11-1951, desmembrado da primeira zona do distrito de Pato Branco do município de Clevelândia. Sede no distrito de Francisco (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1952.
Em divisão territorial datada de 1-7-1955, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-07-1960.
Pela Lei Municipal n.º 92, de 12-08-1961, foram criados os distritos de Barra Grande, Boa Esperança do Iguaçu, Jacutinga, Jaracatiá Nova, Concórdia, Salto do Lontra, São Pio X (ex-km 20), Sede Progresso e Vista Alegre e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município aparece constituído de 10 distritos: Francisco Beltrão, Barra Grande, Boa Esperança do Iguaçu, Jacutinga, Jaracatiá, Nova Concórdia, Salto do Lontra, São Pio X, Sede Progresso e Vista Alegre. Pela Lei Estadual n.º 4.823, de 18-02-1964, desmembra do município de Francisco Beltrão os distritos de Salto do Lontra, Jaracatiá, elevandos-os à categoria de município sendo que o segundo distrito com a denominação de Enéas Marques.
Pela Lei Estadual n.º 4.859, de 28-04-1964, transfere o distrito de Barra Grande do município de Francisco Beltrão para o novo município de Itapejara d’Oeste.
Pela Lei Estadual n.º 4.729, de 24-06-1963, é extinto o distrito de Sede Progresso, sendo seu território anexado ao distrito sede do município de Francisco Beltrão.
Pela Lei Municipal n.º 145, de 22-04-1963, é criado o distrito de Rio do Mato e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Pela Lei Estadual n.º 4.838, de 26-02-1964, foram extintos os distritos de Jacutinga, São Pio X e Rio do Mato, sendo seus territórios anexados ao distrito sede do município de Francisco Beltrão. Em divisão territorial datada de 31-12-1968, o município é constituído de dois distritos: Francisco Beltrão e Nova Concórdia.
Pela Lei Municipal n.º 19, de 30-03-1970, é criado o distrito de Linha Gaúcha e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Pela Lei Municipal n.º 21, de 30-03-1970, é criado o distrito de Jacaré e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Em divisão territorial datada de 31-12-1971, o município é constituído de três distritos: Francisco Beltrão, Jacaré e Nova Concórdia.
Pela Lei Municipal n.º 634, de 06-10-1977, foram extintos os distritos de Jacaré e Linha Gaúcha, sendo seus territórios anexados ao distrito sede do município de Francisco Beltrão.
Em divisão territorial datada de 1-01-1979, o município é constituído de dois distritos: Francisco Beltrão e Nova Concórdia.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1995. Pela Lei nº 2.621, de 01-08-1997, é criado o distrito de Jacutinga e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Pela Lei nº 2.620, de 18-08-1997, é criado o distrito de Secção Jacaré e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Pela Lei n.º 2.622, de 18-08-1997, é criado o distrito de São Pio X e anexado ao município de Francisco Beltrão.
Em divisão territorial datada de 1997, o município é constituído de cinco distritos: Francisco Beltrão, Jacutinga, Nova Concórdia, São Pio X e Secção Jacaré.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007 )

SANTA IZABEL DO OESTE P.R. História

 SANTA IZABEL DO OESTE P.R. História


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Em 1954, as famílias de João Ribeiro Cordeiro, que era conhecido por Jango Mateus, Elezino Tolomiotti, João Maria Viana e outras famílias ocuparam áreas de terras devolutas, iniciaram uma povoação e ergueram uma capela, sob a invocação de Santa Izabel. O povo da região sofreu em função de litígios agrários havidos entre posseiros e jagunços que defendiam interesses da empresa Comercial, sendo que a situação normalizou-se somente na década de sessenta. Após a execução do loteamento em 1960, de área doada nas proximidades da antiga capela de Santa Izabel, foi iniciada a construção propriamente dita de Santa Izabel do Oeste.
O nome da cidade é homenagem à Sra. Izabel Cordeiro, mãe do pioneiro João Ribeiro Cordeiro, e também à santa padroeira da localidade. Acrescentou-se à denominação, “do Oeste”, para diferenciá-la de município homônimo no Estado de São Paulo, criado no ano de 1812. Formação Administrativa
Em 05 de maio de 1962, pela Lei n.º 18, a localidade foi elevada à categoria de distrito administrativo. A 29 de novembro de 1963, pela Lei Estadual n.º 4.788, foi criado o município de Santa Izabel do Oeste, com território desmembrado de Ampére e Realeza. A instalação ocorreu em 14 de dezembro de 1964 e o primeiro prefeito eleito foi o sr. Lino Rockembach.)