quarta-feira, 15 de março de 2023

RESTAURANTE ORIENTE ÁRABE

 

RESTAURANTE ORIENTE ÁRABE



Detalhes

Com mais de 45 anos de atendimento ininterruptos, o Oriente Árabe é sinônimo da boa gastronomia. O cardápio, que foi sendo aprimorado ao longo dos anos, tem um menu repleto de especialidades árabes tradicionais como kibe naie (cru), babaganuch, malfuf (charutos de repolho), e também pratos elaborados como o couscous marroquino, haname (linguiça de carneiro recheada) e cortes de carneiro. O restaurante também oferece serviços diferenciados como rodízio árabe, delivery e noites com dança do ventre. A casa, que recentemente recebeu a categorização NOTA A da Anvisa, atende de terça a sábado das 11 às 23 horas e domingo no período do almoço.

Nossa avaliação

Gosta de descobrir e experimentar coisas diferentes? Que tal comida Oriente Médio? Aqui no Restaurante Oriente Árabe é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é moderado, não é dos mais baratos mas também você não sair com um rombo no bolso 😉.

Quer saber quando que abre? De Terça-feira à Sábado o horário é das 11:00 - 23:00. No Domingo o horário é 11:00 - 15:00.

Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. Vale a pena para ir jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Oriente Médio
  • Árabe

O que tem aqui?

  • Entrega
  • Para levar
  • Reservas
  • Mesas ao ar livre
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Bar completo
  • Aceita American Express
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito
  • Aceita cartão de crédito


Horários

DiaHorário
Domingo11:00 - 15:00
Terça-feira11:00 - 23:00
Quarta-feira11:00 - 23:00
Quinta-feira11:00 - 23:00
Sexta-feira11:00 - 23:00
Sábado11:00 - 23:00
Ligar

SAUTE GASTRONOMIA

 

SAUTE GASTRONOMIA



Detalhes

A culinária contemporânea com origens italiana e portuguesa predominam no Sauté Gastronomia. Entre pratos finger foods, alimentação sem glúten e também aquele sabor de comida caseira, destacam-se como os mais pedidos da casa: cordeiro ao molho de ervas com batatas sauté, peixe com crosta de amêndoas acompanhando musseline de batata baroa e banana da terra, risoto parma com costelinha barbecure.

Nossa avaliação

Mesmo sendo comum, Brasileira sempre vai bem, não importa o dia da semana. Então venha no Saute Gastronomia pois tem ótimas opções de Brasileira.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.Quer saber quando que abre? Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira e Sexta-feira funciona das 11:30 - 14:00. No Sábado o horário é 11:30 - 15:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima opção.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Brasileira
  • Contemporânea

O que tem aqui?

  • Acesso para cadeirantes


Horários

Dia Horário
Segunda-feira11:30 - 14:00
Terça-feira11:30 - 14:00
Quarta-feira11:30 - 14:00
Quinta-feira11:30 - 14:00
Sexta-feira11:30 - 14:00
Sábado11:30 - 15:00
Ligar

1920 Vista da Igreja Catedral de Curitiba, vendo-se tambem o prédio na esquina com a Rua Barão do Serro Azul [assinalado] que foi a quinto sede dos Correios em Curitiba, e o Prédio à direita que foi a segundo sede dos Telégrafos

 

1920 Vista da Igreja Catedral de Curitiba, vendo-se tambem o prédio na esquina com a Rua Barão do Serro Azul [assinalado] que foi a quinto sede dos Correios em Curitiba, e o Prédio à direita que foi a segundo sede dos Telégrafos

 


1920 Vista do Largo Coronel Eneas - Largo Coronel Eneas. Ao fundo, a rua Sao Francisco. A esquerda, a Igreja da Ordem. Na Esquina, um armazem de " Secos e Molhados " - atual Casa Alfredo Romario Martins

 

1920 Vista do Largo Coronel Eneas - Largo Coronel Eneas. Ao fundo, a rua Sao Francisco. A esquerda, a Igreja da Ordem. Na Esquina, um armazem de " Secos e Molhados " - atual Casa Alfredo Romario Martins

 


2ª ESTAÇÃO FERROVIÁRIA QUASE PRONTA - LONDRINA 1949 INAUGURADA EM 1950

 2ª ESTAÇÃO FERROVIÁRIA QUASE PRONTA - LONDRINA 1949
INAUGURADA EM 1950


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HOSPITAL SANTA CASA - LONDRINA DÉCADA DE 40

 HOSPITAL SANTA CASA - LONDRINA DÉCADA DE 40


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**Domingos Ferreira Pinto (1820 – 2020) - 200 anos do Barão de Guaraúna **

 **Domingos Ferreira Pinto (1820 – 2020) - 200 anos do Barão de Guaraúna **


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**Domingos Ferreira Pinto (1820 – 2020) - 200 anos do Barão de Guaraúna **
Domingos Ferreira Pinto nasceu há 200 anos, foi batizado em 05 de outubro de 1820, no então Bairro de Ponta Grossa, na “Casa da Telha”- oratório particular de seu pai, Domingos Ferreira Pinto, pertencente a Vila Nova de Castro, conforme registro no livro de batismo da Matriz de Santana do Iapó.
Descendente de antigos troncos paranaenses, seu pai, o Alferes Domingos Ferreira Pinto casou-se em 1816, com a viúva Anna Joaquina de Oliveira - tal qual, descendente de famílias pioneiras da região dos Campos Gerais do Paraná.
Seu avô materno José Antônio de Oliveira, e sua avó Quitéria Ângela Maria foram os proprietários das terras em que se situava a” Casa da Telha”, e que por ocasião de doação por dote ao genro Domingos Ferreira Pinto (pai), foi o local que por anos antes da construção da primeira Igreja dedicada a Senhora Santana em Ponta Grossa, funcionou como oratório particular, e onde eram realizados ofícios religiosos como batismos e casamentos, em virtude da distância entre a Capela de Santa Bárbara do Pitangui e a Matriz de Santana em Castro.
Seu tio-materno Carlos José de Oliveira, fez a doação do terreno para a construção do primeiro templo dedicado a Matriz de Santana, após a elevação de Ponta Grossa a condição de Freguesia em 1823, quando se emancipou de Castro. Somente à partir de 1826, após concluídas as obras é que passaram a ser realizadas missas e demais celebrações religiosas dedicadas a Padroeira de Ponta Grossa.
Seu pai, Domingos Ferreira Pinto, o Mingote doou para a Matriz em 1840, o “Rincão da Ronda”, atual Bairro da Ronda, cujo objetivo era formar um patrimônio inicial à recém-formada Freguesia. Doação que seria contestada por volta de 1865, por alguns políticos da época, sendo desapropriada pela câmara de vereadores de Ponta Grossa nas décadas seguintes.
Motivo de disputas entre a Igreja na figura do vigário colado Anacleto Dias Baptista, que reclamava à paróquia o direito de propriedade das terras doadas, e os membros do legislativo, embora reiteradas vezes, a justiça ter dado parecer favorável ao clero e a própria família Ferreira Pinto ter declarado que havia doado as terras da Ronda para a Igreja, o embate entre as duas partes se arrastou por anos , sendo resolvido somente durante o século XX.
A exemplo de seus contemporâneos, Domingos Ferreira Pinto foi tropeiro, condutor e comerciante de muares adquiridos em estâncias do Rio Grande do Sul, as quais negociava ao longo do “Caminho das Tropas”, em direção à feira de muares em Sorocaba SP.
Foi grande proprietário rural, herdando, e adquirindo vastas extensões de terra, amealhou considerável fortuna.
Com a morte do pai e junto dos irmãos herdou a “Fazenda Cambijú”,uma das maiores, e mais antigas propriedades da região de Ponta Grossa, que compunha uma Sesmaria concedida à Domingos Teixeira de Azevedo, em 04 de setembro de 1713, (há exatos 307 anos).
Ainda jovem, em tempo de solteiro Domingos Ferreira Pinto Filho, teve na cidade de Palmeira com Anna Flora de Araújo, duas filhas legitimadas- Nardina Maria de Oliveira e Sinhorinha Ferreira, reconhecidas em 1853.
Em 1840 por ocasião de seus negócios com muares, muda-se para Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, onde casa com sua prima, Maria Ambrosia da Rocha Ferreira- filha de Gertrudes Maria de Oliveira e do Capitão Theodoro da Rocha Ribeiro.
Por volta de 1853, já casado, transfere residência em definitivo para Ponta Grossa, onde se dedica à pecuária, e onde já possuia grande prestígio político.
Como Major da Guarda Nacional, é eleito camarista, em 1870, pertencendo ao Partido Liberal, o qual congregava os proprietários rurais dos Campos Gerais, em contraposição aos ervateiros e comerciantes do litoral paranaense, que compunham o Partido Conservador, os quais disputavam o poder da então Província do Paraná.
Em maio de 1880, por indicação do então presidente da Província, acolheu em sua residência no largo da matriz a comitiva imperial composta pelo Imperador D. PedroII e sua esposa a Imperatriz Teresa Cristina; ocasião em que teria dado liberdade a seis de seus escravos, num ato que teria sensibilizado e motivado o Imperador a lhe conceder o título de “Barão de Nhundiaquara”, nome estranho ao Major Domingos Ferreira Pinto que a princípio não o teria aceitado, fazendo com que o Imperador o trocasse por “Barão de Guaraúna” tendo assim aprovado por este nome lhe ser familiar, visto que se refere a um rio da região.
Embora uma prova de estima e consideração por parte do monarca lhe conceder o título de “Barão,”o agraciado não o registrou por achar desnecessário tal formalidade .
Aliás,uma característica atribuída ao Barão era não só a falta de formalidades como também sua preocupação com gastos que julgava desnecessários, algo comum para homens que viviam de forma prática, considerando as dificuldades do tempo e espaço em que viveu.
O Barão de Guaraúna faleceu em 20 setembro de 1891, seus bens foram legados a familiares e amigos. Está sepultado no Cemitério Municipal São José, numa grande capela construída a pedido de sua esposa Maria Ambrósia da Rocha Ferreira, a Baronesa de Guaraúna que mandou também confeccionar em sua lápide tumular um brasão o qual seria de seu agrado.
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Obras Consultadas:
DIOCESE DE PONTA GROSSA – Cinqüentenário (1926-1976). Curitiba: Gráfica Vicentina, 1976.
FERNANDES, Josué Corrêa – Das Colinas do Pitangui.Ponta Grossa: Editora Gráfica Planeta, 2003.
LOPES, José Carlos Veiga – Origens do Povoamento de Ponta Grossa. Palmeira: Cidade Clima, 2000.
LOPES, José Carlos Veiga – História da Fazenda Santa Rita.Curitiba:Edição do Autor, 2005.

Em julho de 1982, a família de Gustav Salik observou algo inusitado em seu sítio, na região do Saivá, em Antonina. Uma clareira perfeitamente circular, na mata virgem, com a vegetação morta até a raiz. Mais tarde, a família entendeu esse fato como sendo o primeiro contato.

 Em julho de 1982, a família de Gustav Salik observou algo inusitado em seu sítio, na região do Saivá, em Antonina. Uma clareira perfeitamente circular, na mata virgem, com a vegetação morta até a raiz. Mais tarde, a família entendeu esse fato como sendo o primeiro contato.


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Em julho de 1982, a família de Gustav Salik observou algo inusitado em seu sítio, na região do Saivá, em Antonina. Uma clareira perfeitamente circular, na mata virgem, com a vegetação morta até a raiz. Mais tarde, a família entendeu esse fato como sendo o primeiro contato.

Passados cerca de 3 meses, a família teve novo contato: um zumbido alto e penetrante, acompanhado de mensagens telepáticas afirmando que uma nave havia descido a 60m da casa, com 3 tripulantes amistosos, que se identificavam como Zanatron, Monjuru e Norton. Um dos seres transmitiu telepaticamente a mensagem de que estavam ali para recolher amostras de plantas e que permaneceriam por pouco tempo. Durante esse tempo, a família foi aconselhada a não sair da casa pois a nave emitia perigosa radiação.

Apesar da iluminação precária, foi possível perceber um vulto de aparência humana, com altura de aproximadamente 1,9m e cabelos loiros.

Ao término do evento, a esposa de Gustav recebeu nova mensagem telepática de despedida e observou um facho de luz branca muito forte, seguido de outro facho azul, que se alternavam, enquanto a nave decolava. Recebeu, ainda, outra comunicação, perguntando se havia gostado da experiência.

Após este contato, a família relata o recebimento de outras mensagens destes e de outros seres, orientando-os sobre o uso da cromoterapia em conjunto com a radiestesia para tratamentos de cura. Gustav Salik, que antes trabalhava no setor de aviação, após o sucedido tornou-se terapeuta e passou a trabalhar com o uso de cromoterapia.

Em 1984 foram feitas pesquisas pelo CIPEX (Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica) na clareira, recolhendo amostras da vegetação e do solo locais, nos quais foi constatado alto índice de radiação gama, prejudicial à saúde.

Fonte: Portal Fenomenum

Antonio Breixo tinha cerca de 65 anos em 1880. Ele era um dos inúmeros escravos de Maria Porcides, uma abastada portuguesa, maior escravocrata de Antonina.

 Antonio Breixo tinha cerca de 65 anos em 1880. Ele era um dos inúmeros escravos de Maria Porcides, uma abastada portuguesa, maior escravocrata de Antonina.


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Antonio Breixo tinha cerca de 65 anos em 1880. Ele era um dos inúmeros escravos de Maria Porcides, uma abastada portuguesa, maior escravocrata de Antonina.

Um dos serviços que Breixo conseguia realizar em sua velhice era buscar água na fonte da carioca, um serviço que ele muito gostava de realizar. Também, às vezes, fazia a limpeza e pintava o lugar, tinha um grandioso zelo pela fonte. Nessa época, na fonte da carioca, as negras lavadeiras lavavam e estendiam as roupas do homem branco para corar, no campinho.

Moradores contavam que Breixo caminhava diariamente, mais que uma vez por dia, da atual rua Conselheiro Alves de Araújo até a fonte da carioca a fim de buscar água e, às vezes, limpar e pintar a fonte. Caminhava mansamente arrastando os pés e com um galão na mão.

A cidade se preparava para a visita do Imperador Dom Pedro II e a fonte precisava estar bem pintada para a ocasião. Breixo deixou o lugar muito bem apresentável para a visita do Imperador do Brasil.

Infelizmente, exatamente no dia em que Dom Pedro II esteve em Antonina, em 29 de maio de 1880, o escravo Breixo morreu.

O amor desse escravo pela fonte era tão grande, que ainda hoje, há moradores que dizem que veem um homem negro sentado com as costas na parede da fonte.