Com as enfermeiras Hilda Ribeiro e Wanda Majersoski a frente, tem inicio o desfile da vitoria, a partir da estação ferroviaria 1945

 

Foz do Iguaçu em 1966 - Av. Brasil, igreja São João Batista..

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 Foz do Iguaçu em 1966 - Av. Brasil, igreja São João Batista..

 ***Bela vista da Rua XV de Novembro, no ano de 1918 ***

 Vista da Praça Osório de 1916

 Imagem mostra a demolição da Estação de Bondes na Praça Tiradentes em 1952, depois de 65anos (Incluindo os de Tração Animal (25anos), servindo a população, eles sairiam de cena para sempre.

 Sobrevoo no Centro de Curitiba em 1946. Ao centro a Praça Tiradentes.
Nota-se a quase inexistência de edifícios altos em toda a região central.

Praça Carlos Gomes, Curitiba, 1918. À direita, a Av. Marechal Floriano. Ao fundo o chalé do Dr. Victor Ferreira do Amaral. (Foto: Arquivo Gazeta do Povo) Paulo Grani.

 Praça Carlos Gomes, Curitiba, 1918. À direita, a Av. Marechal Floriano.
Ao fundo o chalé do Dr. Victor Ferreira do Amaral.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani. v

 CORRA, O BONDE VAI PARTIR ! ...

Linhas e Horários dos bondes de Curitiba, publicados no Almanach do Paraná de 1896, mostram como a população dispunha de uma grande quantidade de horários de "sahídas" de bondes, nas linhas até então existentes:

- Linha Estação - Batel, 56 horários de partidas e,

consequentemente, 56 horários de voltas.

(Esta linha levava a população até ao bairro do Batel, onde haviam as maiores hervateiras de Curitiba à época);

- Linha Estação-Fontana: 27 horários de partidas e,

consequentemente, 27 horários de voltas.

(Esta linha levava a população até aos portões da propriedade do sr. Fido Fontana, em cujo local funcionava uma grande hervateira. O local era também o ponto de entrada à Curitiba, para quem vinha do litoral, conhecido como Caminho do Mar.

- Linha Estação-Aquidaban: 33 horários de partidas e,

consequentemente, 33 horários de voltas.

(Esta linha levava a população até a atual Emiliano Perneta, uma artéria de integração comercial com a XV de Novembro e entorno).

Paulo Grani

 CONHECENDO A FÁBRICA DE BEBIDAS POMONA

CONHECENDO A FÁBRICA DE BEBIDAS POMONA

A histórica foto do início da década de 1910, apresenta diversos equipamentos utilizados na fabricação de bebidas, conforme a seguinte descrição:

1. - Cilindro de gás de (?);

2. - Peças para fechar ambos os lados;

3. - Cilindro exterior para refrigeração;

4. - Manivela para impregnar;

5. - Bomba para ácido carbônico;

6. - Gasômetro;

7. - Desenvolvidor de ácido carbônico;

8. - Filtro bergefeld;

9. - Apparelho para trasfegar (?).

A sala fotografada era da Fábrica de Bebidas Pomona, criada em 1901 por Victório Guerra e Albino H. Prohmann, e funcionava na antiga Rua da Graciosa (atual Av. João Gualberto), bairro Juvevê, Curitiba.

As prateleiras ao fundo, lotadas com garrafas cheias de produtos dão uma idéia da capacidade de produção do empreendimento, para a época.

A fábrica foi vendida em 1910 para o sr. Arthur Iwersen, proprietário da Cervejaria Atlântica, que produzia uma cerveja clara e uma cerveja bock, essa ultima indicada para períodos frios. A Brahma viria a adquirir as instalações da cervejaria Atlântica em 1942, criando nela a sua filial paranaense.

(Foto: Acervo MP)

Paulo Grani.

 ANTIGO COLÉGIO PROGRESSO

ANTIGO COLÉGIO PROGRESSO

A Escola Alemã de Curitiba, também conhecida como Deutsch Schule, foi criada em 1884. Em 1892, foi construída em terreno doado pela Câmara de Curitiba, já com o nome de Colégio Progresso, a partir de uma iniciativa dos membros da Comunidade Evangélica de Curitiba, que resolveram investir no capital cultural dos seus descendentes, proporcionando-lhes a educação formal em sua língua materna.

Uma história totalmente ligada com as histórias de inúmeros imigrantes alemães que se fixaram em Curitiba nos séculos XIX e XX em busca dos “caminhos do progresso”.

Perseguida com questionamentos sobre a nacionalidade dos imigrantes alemães, e pelas políticas implantadas pelo Estado Novo, especialmente a chamada Campanha de Nacionalização do Ensino, acabou sucumbindo durante a Segunda Guerra Mundial.

"A imponência e arquitetura da escola situada no centro da cidade teve um triste desfecho. Com as obras de alargamento da Rua Barão do Serro Azul em andamento, optou-se pela demolição do edifício escolar. Como parte de um projeto comemorativo ao Centenário de Emancipação Política do Paraná, em 1953, a “nova” Praça Dezenove de Dezembro foi inaugurada.

A imagem da “velha Escola Alemã”, bem como as roseiras existentes na praça, as “peladas” com “bolas de meia”, os sons dos risos dos “alemãezinhos de cara sardenta”, as tonalidades mutantes dos “cabelos ruivos a trepar pelas orelhas” e dos “olhos coloração azul-castanho” desbotam no tempo, evocadas de quando em vez pelo saudosismo de alguns.".

(Compilado de um texto escrito pela profa. Regina Maria Schimmelpfeng de Souza)

Paulo Grani

Comunidade ligada à escola, década de 1890.
Foto: Antigamente em Curitiba

Alunos posam junto à porta de entrada do Colégio, em dia comemorativo.
Foto: antigamente em Curitiba.

Alunos do Colégio Progresso desfilando em dia cívico.
Foto: gazetadovo.com.br

Caderneta Escolar do aluno Franz Schaffer, com os apontamentos letivos de 1912. (Acervo particular).
Foto: Antigamente em Curitiba

Alunos reunidos em frente à Escola, em 1911.
Foto: história.seed.com.br

Boletim Escolar da Deutsche Schule. Ensino de quatro línguas, à frente do seu tempo.
Foto: Arquivo Publico Estadual.

O imponente prédio da Escola Progresso, em 1916.
Foto: Antigamente em Curitiba.

Alunos do Colégio Progresso desfilam em dia Civico, em 1944, passando pela Praça Generoso Marques.
Foto: Acervo Paulo José Costa.

Alinhamento do prédio com a Av. Barao do Cerro Azul.
Foto: gazetadopovo.com.br