quarta-feira, 3 de maio de 2023

Polvo com batatas a murro e salada de pimentos vermelhos

 Polvo com batatas a murro e salada de pimentos vermelhos



Polvo com batatas a murro e salada de pimentos vermelhos

Ingredientes
1 polvo de 800 gr congelado
Batatas pequenas para assar q.b.
5 dentes de alho
1 cebola grande
1 cebola pequena com casca
Azeite q.b.
1 ramo de coentros
2 pimentos vermelhos
1 folha de louro
Oregãos q.b.
Sal q.b.

Coza as batatas com casca temperadas de sal e reserve.
Coloque o polvo cozido num recipiente de barro e adicione os alhos (não lhes retire a pele. Com a lamina de uma faca espalme-os de modo a ficarem meio esmagados), os coentros picados, a folha de louro partida aos pedaços e a pimenta. 
Dê um pequeno murro em cada batata que cozeu previamente e coloque-as junto ao polvo. Regue tudo generosamente com azeite. Leve a forno médio cerca de 30 minutos.

Salada de Pimentos vermelhos
Abra os pimentos ao meio, retire as sementes, lave-os e leve-os ao forno a assarem. Quando estiverem assados retire-lhes a pele e corte-os em tiras. Tempere com sal, oregãos, azeite, e cebola às rodelas.
Sirva o polvo acompanhado com as batatas a murro e com a salada de pimentos vermelhos.

Dica
Como cozer o polvo:
Retire o polvo da embalagem para a panela de pressão adicione uma cebola pequena com casca sem adicionar sal nem água. Feche a panela e quando a válvula começar a rodar, conte 15 minutos, desligue o fogão e deixe perder a pressão.

Pode servir com ovo cozido e azeitonas. 

(Do http://viajardemochilaascostas.blogspot.com.br/)

Tainha fuxiqueira

 Tainha fuxiqueira


Resultado de imagem para Tainha fuxiqueira


Tainha fuxiqueira

1 tainha de aproximadamente 1,5 kg
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 dente de alho

Recheio:

200 g de berbigões
100 g de cebola
75 g de tomate sem semente
100 g de cada: brócolis, couve-flor e cenoura cozida
1 colher de alho-poró picado
2 colheres de manteiga
4 ovos inteiros e batidos
Cebolinha verde a gosto

1. Tempere a tainha com sal e pimenta e um pouco de alho.

2. Leve ao forno médio (forno profissional 15 min, convencional, 45 min). Asse e reserve.

3. Em uma frigideira, coloque a manteiga, a salsa, a cebola, o tomate sem semente picado e o alho-poró. Refogue-os até ficarem transparentes. Acrescente os berbigões e refogue mais um pouco. Logo após, acrescente os legumes (já cozidos). Refogue-os e, por fim, acrescente os ovos e não pare de mexer até que fiquem cozidos. Por fim, recheie a tainha.

( Receita do Restaurante Porto do Contrato, Ribeirão da Ilha)

Arroz com polvo bêbado

 Arroz com polvo bêbado



Arroz com polvo bêbado

Ingredientes
Número de doses: 5
2 Xicaras arroz
1 Xícara de café de azeite de oliva
3 Dentes de alho amassados
1 Polvo de cerca de 1 quilo, limpo e cozido
em pedacinhos
Água do cozimento polvo
1/2 Garrafa de aguardente
1 Limão
1 colher de sopa rasa de Açafrão
1 colher de chá de colorau
Sálvia fresca umas folhinhas
Salsinha e cebolinha
Cominho fresco uma colher de chá
2 Tabletes de caldo de peixe
1 Lata de atum (em água e sal)
Água para acrescentar no arroz
Sal e pimenta a gosto

Preparação
Lave e corte o polvo em pedaços.
Coloque os pedaços em um refratário de vidro redondo e regue com limão, deixe marinar por 1 hora depois cubra com o aguardente e deixe por umas 4 horas marinando.
Depois de marinado, jogue fora o aguardente e reserve os pedaços do polvo.
Em uma panela coloque azeite e deixe esquentar, refogue a cebola e o alho, junte os pedaços do polvo e todos os temperos, cubra com um pouco de água, quando estiver fervendo jogue os cubos de caldo de peixe e deixe cozinhar ate o polvo ficar molinho ou do jeito de que gostar.
Depois de cozido retire a água (caldo do cozimento) para fazer o arroz. Misture a lata de atum com os pedaços do polvo cozido. Reserve.
Após fazer o arroz, misture com os pedaços de polvo. 
Sirva quente e com uns temperinhos frescos por cima.
Dicas: Se gostar pode colocar Coentros picados
Nessa receita eu usei duas sacolinhas de polvo já pré cozido.

(https://pt.petitchef.com/)

Arroz a La Tumbada

 Arroz a La Tumbada


Foto Divulgação
Arroz a La Tumbada
 prato bem tradicional, que surgiu na região de Veracruz, no México.

Ingredientes

120g de arroz cozido (parboilizado)
60g de camarão médio (limpo)
60g de lula em anéis (branqueada)
60g de peixe branco em cubos (branqueado)
100g de salsa picante
60g de creme de leite fresco
20g de milho verde em conserva
1 colher de sopa de coentro fresco picado
2 colheres de sopa de azeite de oliva
Sal a gosto

Modo de preparo

1. Saltear rapidamente o camarão no azeite de oliva, acrescentar as lulas já branqueadas e uma pitada de sal. 2. Adicionar a salsa picante e esperar ferver. 3. Assim que levantar fervura, acrescente o arroz cozido e mexa bem até voltar a ferver. 4. Acrescente o peixe em cubos branqueado, mexa delicadamente para que ele não se desmanche e espere esquentar bem. 5. Finalize com o creme de leite fresco, o milho e o coentro fresco picado. 6. Sirva imediatamente.

Dica

Branquear significa colocar rapidamente (aproximadamente um minuto) em água fervente e dar um choque térmico em água gelada. Salsa picante é o molho de tomate (ao sugo) com bastante pimenta.

Rendimento: 1 porção

(Receita do restaurante Guacamole Cocina Mexicana, de Florianópolis)

MARISCOS GRATINADOS

 

MARISCOS GRATINADOS





Ingredientes:
• 2 dúzias (aproximadamente 1 kg) de mariscos em concha, bem lavadas 
• 300 g de manteiga 
• 4 dentes de alho picado bem picados 
• Salsinha picada 
• 1 colhar cheia de farinha de rosca 
• 1/2 cálice de conhaque 
• Sal e pimenta-do-reino a gosto 
• Sal grosso (1 a 2 kg, para forrar a forma) 

• PREPARE OS MARISCOS ASSIM: 
• Em uma panela grande, coloque aproximadamente um dedo de água e leve ao fogo forte; 
• Quando estiver bem quente, coloque os mariscos crus e tampe a panela, deixando cozinhar no vapor por 3 a 4 minutos (os mariscos estarão cozidos quando as conchas estiverem abertas); 
• Retire a carne dos mariscos e depois lave as conchas com água corrente, pois serão usadas na montagem do prato. 

• • PREPARE A MASSA PARA GRATINAR ASSIM: 
• Misture bem os ingredientes e vá apurando o gosto de sal e pimenta; •Acrescente o conhaque e continue mexendo até ficar uma massa uniforme; 
• Pré-aqueça o forno a 250 graus; 
• Enquanto isso, pegue uma forma e forre o fundo com uma boa camada de sal grosso, formando um leito que irá acomodar as conchas; 
• Recoloque um ou dois mariscos sobre as conchas e cubra tudo com uma camada generosa da massa de manteiga; 
• Passe um pouco de farinha de rosca sobre as conchas e acomode-as sobre o leito de sal grosso; 
• Leve ao forno para gratinar por 10 minutos, aproximadamente; 
 • Sirva ainda quentes.

Sailfish, predador sofisticado

 Sailfish, predador sofisticado


Foto: National Geographic

Sailfish, predador sofisticado

O sailfish, ou peixe- vela, é uma espécie natural das regiões tropicais e sub-tropicais do Atlântico, Pacífico, e Índico. Em distâncias curtas ele é um campeão, pode atingir até 119 KM/h. Seu corpo afilado é perfeito em termos de hidrodinâmica e, além de poderosa nadadeira caudal, há a dorsal, em forma de vela, daí o nome do peixe, para ajuda-lo a alcançar velocidades inimagináveis.

O Sailfish e a pesca esportiva

Ele já foi considerado uma das espécies mais nobres da pesca esportiva, tendo estrelas mundiais como experts na prática. Ernest Hemingway foi um dos mais conhecidos. Em retribuição, escreveu um de seus mais belos livros: O Velho e o Mar, publicado em 1952. 
O enredo virou filme e peça de teatro. Com sua publicação Hemingway ganhou o prêmio Pulitzer, no mesmo ano, e se credenciou ao Nobel, que ganharia dois anos depois. Com carreiras arrasadoras, muita força e resistência, o sailfish não se entrega com facilidade, exigindo muita perícia do pescador esportivo.

Foto: wikipedia
Mas a espécie esta sofrendo com a sobrepesa, e até mesmo a pesca esportiva. No passado era comum achar exemplares com mais de cem quilos, hoje, quando se fisga um de 40 kg, já é considerado uma presa excelente, o que demonstra a diminuição dos tamanhos da espécie. No Brasil até abaixo-assinados foram feitos na expectativa de se proibir este tipo de pesca.

(Do www.marsemfim.com.br/)

Tesouro valioso é encontrado em Naufrágio do séc. XIX

 Tesouro valioso é encontrado em Naufrágio do séc. XIX



Tesouro valioso é encontrado em Naufrágio do séc. XIX

Publicado por João Lara Mesquita 

Pepitas de ouro e moedas antigas são encontradas em navio naufragado em 1857.

Um navio recheado de tesouros jaz no leito do oceano Atlântico há mais de 150 anos. O casco afundado, na costa da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, rendeu até agora 45 barras de ouro, 47 joias, mais de duas mil moedas de ouro e perto de 11.500 moedas de prata.

Outros itens foram recuperados, como um par de óculos e 60 fotografias antigas feitas em placas de vidro.

O navio, o SS Central America, partiu de Nova York em setembro de 1857 quando um furacão o afundou com 425 pessoas e toneladas de ouro californiano a bordo.

Depois que o descobridor original tornou-se fugitivo da lei em 2012, um tribunal de Ohio determinou um depositário judicial, Ira O. Kane, advogado e empresário de Columbus, encarregado de recuperar o máximo possível do tesouro para os credores e investidores. O depositário contratou uma empresa para revisitar o naufrágio.

Desde abril, a companhia Odyssey Marine Exploration, de Tampa, na Flórida, vem utilizando um robô no local e já trouxe cinco barras de ouro pesando 30 quilos.

Até agora, a Odyssey já apresentou três relatórios mensais sobre suas tentativas de recuperação.

Os relatórios da Odyssey têm fotos coloridas do naufrágio e do tesouro. A maior barra de ouro recuperada até agora mede cerca de 25 centímetros, pesando dez quilos – somando US$ 415 mil pela cotação atual do ouro.

Entre as jóias encontradas está um anel de ouro com seis espirais entrelaçadas – criação comum de joalheiros séculos atrás, geralmente como alianças de casamento.

Uma grande descoberta ainda enterrada no fundo do mar é um enorme cofre de ferro, cuja porta foi corroída depois de mais de um século na água salgada. A equipe exploradora dirigiu o grande robô, equipado com braço manipulador, para abrir a porta.

O cofre continha vários itens. Dois pacotes menores, amarrados com barbante cheios de papéis que serão estudados num laboratório de conservação adequada. Uma pistola e duas bolsas de tecido de algodão muito bem embaladas, contendo moedas e pepitas de ouro.

Uma bolsa de tecido foi aberta revelando uma pequena fortuna em moedas de ouro conhecidas como águias duplas, cujo valor era de US$ 20 no século XIX. Hoje, moedas de procedência similar são vendidas entre US$ 9.500 e US$ 110 mil o exemplar. A bolsa continha 134 delas.
Outro achado foi um sextante, equipamento de navegação utilizado para determinar o ângulo entre um objeto celestial e o horizonte.

(Do https://www.facebook.com/marsemfim)

Naufrágios da Segunda Guerra Mundial: maior assalto de túmulos do mundo na Ásia

 Naufrágios da Segunda Guerra Mundial: maior assalto de túmulos do mundo na Ásia


O mapa doa assaltos à túmulos (Ilustração: The Guardian)
Mais túmulos correm o risco de serem profanados

Naufrágios da Segunda Guerra Mundial: maior assalto de túmulos do mundo na Ásia

The Guardian: “Dezenas de naufrágios da Segunda Guerra Mundial que contém os restos de milhares de militares britânicos, americanos, australianos, holandeses e japoneses foram ilegalmente destruídos por mergulhadores. Análises de navios descobertos por mergulhadores de descobriram que até 40 navios da segunda guerra já foram parcialmente ou completamente destruídos. Seus cascos poderiam ter contido os cadáveres de 4.500 tripulantes.”

“Governos temem que outros túmulos correm o risco de serem profanados. Centenas de navios – principalmente japoneses que podem conter milhares de tripulantes mortos durante a guerra – permanecem no fundo do mar. Eles também contêm metais valiosos. Entre outros cabos de cobre e hélices de bronze fosforescente. Especialistas dizem que os escavadores estão procurando mais tesouros – chapas de aço feitas antes da era dos testes nucleares, que preenchiam a atmosfera com radiação. Esses navios submersos são uma das últimas fontes de aço praticamente livre de radiação, vitais para alguns equipamentos científicos e médicos.”
Célebres navios de guerra da Grã-Bretanha foram recuperados ilegalmente

“The Guardian revelou no ano passado que os destroços de alguns dos mais célebres navios de guerra da Grã-Bretanha foram recuperados ilegalmente. Isso provocou tumulto entre veteranos e arqueólogos, que acusaram o governo do Reino Unido de não se mexer para protege-los. Três navios – HMS Exeter, HMS Encounter e HMS Electra – continham os corpos de mais de 150 marinheiros. Todos afundaram durante as operações no mar de Java em 1942, uma das escaramuças mais caras para os Aliados durante a guerra. Em 2014, os naufrágios do HMS Repulse e do HMS Prince of Wales e túmulos para mais de 800 marinheiros da Royal Navy foram encontrados com danos.”

Ministério da Defesa do Reino Unido exige que Indonésia proteja os navios

“O Ministério da Defesa do Reino Unido exigiu que a Indonésia proteja os navios navios. Um naufrágio militar deve permanecer inalterado e aqueles que perderam suas vidas a bordo devem poder descansar em paz, disse um porta-voz do ministério. Desde então, mergulhadores na Malásia enviaram fotos mostrando a destruição de três navios japoneses afundados na costa de Bornéu em 1944. E um dos mais preciosos da Austrália, o cruzador leve HMAS Perth, também foi arruinado. Dan Tehan, ministro australiano para assuntos de veteranos, disse ao Guardian:

O HMAS Perth é o lugar de descanso final para mais de 350 australianos que perderam a vida defendendo os valores e as liberdades da Austrália, então os relatórios sobre os destroços foram perturbados são profundamente perturbadores e de grande preocupação.

Milhares de marinheiros descansam no fundo do mar. E veteranos argumentam que os navios devem ser preservados como sepulturas de guerra.
Naufrágios da Segunda Guerra Mundials retalhados por ladrões

“Grandes gruas foram fotografadas acima dos locais de naufrágio. No fundo do mar, mergulhadores encontraram navios cortados ao meio. Muitos foram completamente removidos, deixando um buraco em forma de navio.”

Uma barcaça e mergulhadores assaltando naufrágios da Segunda Guerra Mundial

Uma barcaça para em cima do naufrágio. Mergulhadores descem…
Eles colocam explosivos nos navios que são destruídos…

Ilustração: The Guardian
E recolhem que o sobrou não respeitando as mortes provocadas pelos equívocos da história.

(Fonte: The Guardian, via marsemfim.com.br)

Astrolábio da frota de Vasco da Gama encontrado ao largo de Omã

 


Astrolábio da frota de Vasco da Gama encontrado ao largo de Omã

O explorador David Mearns descobriu o astrolábio em 2014, um dos quase três mil artefactos recuperados do Esmeralda

Esteve mais de 500 anos enterrado no Índico, nos destroços de um navio perdido para uma tempestade no Mar da Arábia. Agora, um dos astrolábios usados pelos marinheiros portugueses para encontrar os caminhos das Descobertas foi encontrado: arqueólogos marinhos recuperaram o artefacto do que acreditam ser os destroços do Esmeralda, uma nau da frota de Vasco da Gama.
"É um grande privilégio encontrar algo tão raro, algo historicamente tão importante, algo que vai ser estudado pela comunidade de arqueólogos e que vem preencher uma lacuna", disse David Mearns, da Blue Water Recovery, à BBC.

Mearns descobriu o astrolábio em 2014, um dos quase três mil artefactos recuperados. Mas o pequeno disco de bronze, com um diâmetro de 17,5 centímetros e com cerca de dois milímetros de espessura, sobressaiu imediatamente: "Não era parecido com nada que tivesse visto e soube imediatamente que era algo importante porque conseguia ver dois emblemas". Um era um brasão português e outro, descobriu depois, era o brasão de D. Manuel I, o rei português.

Embora acreditasse que o objeto recuperado era um astrolábio, um instrumento de navegação, usado para avaliar a posição dos astros e a sua altura acima do horizonte, foi necessária uma análise levada a cabo com a ajuda de cientistas da Universidade de Warwick para revelar os pormenores que tornaram óbvia a função do disco.

Mearns diz que o astrolábio teve de ser fabricado entre 1495 e 1500, porque D. Manuel só subiu ao trono em 1495 e o navio só partiu de Lisboa em 1502. Os astrolábios dos marinheiros são hoje objetos relativamente raros, e este é apenas o 108º a ser confirmado, segundo a BBC.

A descoberta do Esmeralda foi anunciada por Mearns e pelo Ministério do Património e da Cultura de Omã no ano passado.


Aquando do anúncio, António Camarão, colaborador de Mearns, especialista em Arqueologia Subaquática, recordou ao DN os dois anos a estudar o possível paradeiro dos navios. O Esmeralda partiu de Portugal em 1502 sob o comando de Vicente Sodré, tio materno do navegador da Rota do Cabo e naufragou ao largo da ilha Al Hallaniyah. Com ela, naufragou também a São Pedro, comandada pelo irmão de Vicente, Brás.

"Os [irmãos] Sodré foram apanhados pela tempestade por teimosia. Os árabes avisaram que vinha mau tempo. Parte da esquadra passou para a costa este da ilha e safou-se. Eles não quiseram, porque era ali que costumavam ir os árabes e os chineses fazer tráfego de mercadorias", contou António Camarão.

(Do https://www.dn.pt/)

Jacques Cousteau, um surpreendente inventor. Conheça esta faceta!

 Jacques Cousteau, um surpreendente inventor. 
 Conheça esta faceta!



Jacques Cousteau, um surpreendente inventor. 
 Conheça esta faceta!

Até que um vulgar acidente de automóvel o invalida para voar. Ele aceita, e muda seu olhar para o mar.

Os Oceanos têm uma dívida com ele. Ninguém fez mais para divulga-lo e mostrar suas desconhecidas entranhas. O mundo pode enfim conhece-lo. Descobrir seus encantos, ‘assistir’ a beleza da vida marinha e seus ecossistemas. E isso por causa de um carro…

Tornou-se uma lenda. Multi- talentoso, ganhou o Oscar duas vezes; e o Palma de Ouro, uma. Tudo por mostrar a vida marinha como ninguém sequer havia pensado em fazê-lo. Foram mais de 150 filmes, ainda que os primeiros não tivessem qualquer preocupação ecológica, como confessou. Surpresa! Não havia equipamentos para mergulho que permitissem fazer o que fez. Não havia até Cousteau mostrar sua faceta…

Com esse equipamento não seria possível…

Hoje todos sabem que foi ele o inventor do aqualung, em 1943. Mas, que outras invenções são estas?

Rádio embaixo d’água

Usando um aparelho de ar comprimido, em 1963, Cousteau atingiu o fundo do Mar Vermelho acompanhando seu submarino de pesquisas. Já naquela época ele tinha contato com a embarcação por meio de rádio.

Jacques Cousteau, o surpreendente inventor

Regulador de mergulho

O regulador de mergulho desenvolvido para Cousteau pelo engenheiro Emile Gagnan tinha só um nível de redução de pressão. A desvantagem: a pressão do ar respirado é a mesma junto à válvula do cilindro. Ao mergulhar de cabeça para baixo, era preciso sugar ar ativamente. Pulando de pé na água, era preciso soprar a cada respirada. Assim, o ar saía por trás da cabeça, o que é bom para fazer filmagens.


O submarino

Parecia uma nave dos filmes de ficção científica. Em 1959 Cousteau apresentou seu submarino de pesquisas no Congresso Internacional de Oceanografia, em Nova York. O próprio Cousteau desenvolveu a tecnologia para fazer suas filmagens embaixo da água, como uma câmera especial e iluminação.

Trimarã submarino

A geringonça chamada Philippe, nome de um de seus filhos, foi lançada ao mar em 1980 no porto de Cap d’Agde, sul da França. O submarino podia transportar oito pessoas e foi projetado para ser uma espécie de ônibus turístico submarino.

Jacques Cousteau, um surpreendente inventor: gaiola para observar tubarões

Esta armação tubular já foi uma gaiola de tubarão usada por Cousteau para fazer experimentos no Mar Vermelho. Hoje, ela repousa no fundo do mar como relíquia arqueológica de técnicas de mergulho das últimas décadas.

Turbovela para mover o Alcyone

O Alcyone, com avançado sistema experimental de propulsão, foi construído para o comandante Cousteau, projetado para receber inovadora tecnologia (também de sua autoria) de propulsão a turbovela, as torres de vento. A embarcação foi batizada em homenagem a Alcíone, personagem da mitologia grega, filha de Éolo, deus dos ventos. Tem 31 m de comprimento por 9 m de boca. Cruza 10,5 nós. Casco duplo, somando vantagens de um monocasco (proa) com o catamarã (popa).

Duplo sistema de propulsão. Acrescentou ao tradicional motor, a revolucionária Turbovela cujo coeficiente é 3.5, a 4 .0 vezes superior às melhores velas já construídas.

Jacques-Yves Cousteau morreu em 25 de junho de 1997, aos 87 anos de idade. Seu primeiro navio está sendo restaurado na Turquia e será usado como embaixador da proteção ambiental.

A popa é de um catamarã…
A proa em estilo monocasco…

(Do https://marsemfim.com.br/)