fotos fatos e curiosidades antigamente O passado, o legado de um homem pode até ser momentaneamente esquecido, nunca apagado
segunda-feira, 8 de maio de 2023
Encontrado navio de James Cook: após buscas no Atlântico Norte foi achado o navio britânico que deu a volta ao mundo há 250 anos
Conheça a história da "cruz do padre", entre o Campeche e a Joaquina
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Desde 1872 até hoje, Mary Celeste é sinônimo de navio fantasma nos EUA
Desde 1872 até hoje, Mary Celeste é sinônimo de navio fantasma nos EUA
Quando a tripulação do navio Dei Gratia encontrou Mary Celeste à deriva, e subiu a bordo, o cenário encontrado foi intrigante. O veleiro estava em ótimas condições de navegação, com as velas içadas e com apenas uma bomba de água funcionando. Tinha cerca de um metro de água nos porões. As escotilhas estavam todas abertas. O relógio não funcionava, a bússola e o sextante tinham desaparecido. O único barco salva-vidas não estava a bordo.
Audiência em Gibraltar
OURO E PRATA DOS INCAS NO PÂNTANO DO SUL
OURO E PRATA DOS INCAS NO PÂNTANO DO SUL
No caminho, outros índios guaranis foram se juntando à expedição e Garcia chegou com mais de 2 mil deles até a Bolívia, onde atacaram e saquearam Misque e Tomina. Ao regressar a expedição, Garcia foi assassinado por companheiros brancos que pouco depois foram dizimados no Paraguai pelos índios paiaguás. Mas alguns carijós, mandados na frente da expedição, chegaram a Meiembipe com objetos de ouro e prata ( pesando de duas a três arrobas ), destinados ao mosteiro de Nossa Senhora de Guadalupe, na Espanha. Do grande tesouro roubado dos Incas, só restou isto e a notícia da existência deste povo e desta riqueza, informação que se espalhou com os guaranís, até o Rio Santa Maria ou Rio de Sólis ou Rio da Prata.
O São Gabriel, a 1 de maio (ou março) de 1526, fundeava na extremidade sul da Ilha de Meiembipe; acorrem logo em uma canoa Henrique Montes e o alferes Melchior Ramirez que fizeram levar o galeão para a enseada do Pântano do Sul, depois chamada Porto de D. Rodrigo. Aí estiveram por mais de dois meses os espanhóis, abastecendo-se de água, lenha e mantimentos, obtidos dos carijós pela solicitude de Henrique Montes, que também contou que dos náufragos de Sólis só quatro existiam agora na região (sete tinham ido para a baía dos Santos Inocentes ou Santos, e os outros tinham acompanhado Aleixo a uma expedição, da qual uns índios haviam trazido objetos de ouro e prata).
Na manhã ulterior era o batel retirado e entregue aos carpinteiros e calafates que, em quatro dias, o deixaram reparado. Quando foi levado a bordo do galeão, alguns de seus condutores disseram a D. Rodrigo que o contramestre Sebastião de Villa Real assentara de ficar e lhe pedia a devolução da roupa. Em dez dias, nove lhe seguiram o exemplo, uns com licensa e outros sem ela. Tão boa era assim a terra e os carijós, que prendiam os europeus.”
( Trecho de carta )
(Relato do historiador Aujor Ávila da Luz em "Santa Catarina - Quatro Séculos de História - 1600 a 1900" - Editora Insular / 2000)
Itália busca o barco das orgias de Calígula
Itália busca o barco das orgias de Calígula
sexta-feira, 5 de maio de 2023
Antonio Paulo Pereira Lemos
Antonio Paulo Pereira Lemos
Português de nascimento, nasceu em 1844 era filho de Paulo Pereira de Lemos e Maria Angelica Lemos, tornou-se paranaense de coração, Antonio devotou-se à sua pátria adotiva, constituiu família no Paraná e sempre primou pela dignidade em seu trabalho, um perfeito cavalheiro.
Mudou-se para Morretes e conheceu sua futura esposa filha de Jozé Ricardo da Costa Guimarães Vereador de Morretes, casou-se com Saturnina das Costa Ferreira de Lemos em 1871 na Província de São Paulo.
1871 27 de Julho Diário de São Paulo página 2 edição 1739 *1.
Dispnesa Matrimonial de 1871.
Estranhamente encontramos na dispensa Matrimonial de 1871 o nome de sua esposa Saturnina da Costa Guimarães não aparece.
Após seu casamento mudou-se para Curitiba, fixando residência ali, era médico, grande humanista.
1889 Dezenove de Dezembro edição 159 página 2.
Em 1889 solicitou ao chefe de Estado autorização para formar uma empresa que seria um Engenho.
Foi Sócio do Clube Curitibano em 1890 e participou da Comissão para a Construção da Estatua do Barão do Rio Branco conforme noticia o Jornal A República de 30 de Maio de 1912.
Em 1891, era proprietário do Moinho Paranaense moinho de Trigo, mas ainda exercia sua profissão de médico.
1890 Revista da Engenharia pág 244 Moinho Paranaense.
EDITOR, Editor. 1889 Dezenove de Dezembro edição 159 página 2. Dezenove de Dezembro, Curitiba, ano 159, n. edição 159, 1 abr. 1889. 2, p. 1-8.
EDITOR, Editor. 1871 27 de Julho Diário de São Paulo página 2 edição 1739. Diário de São Paulo, SÃO PAULO, ano 1739, n. edição 1739, 27 jul. 1871. 2, p. 1-8.
Quando da ocupação de Curitiba pelas tropas Federalistas, foi nomeado médico do Hospital Militar de Curitiba juntamente com o Dr Victor Ferreira do Amaral, tratando inúmeros Maragatos e acreditamos que diversos Legalistas também.
Maçom
Foi um dos fundadores da Loja Fraternidade Paranaense conforme encontramos no livro “Entre o Compasso e o Esquadro: Gênese da Formação das Lojas no Paraná entre 1830 e 1930 em sua página 177. A transcrição da ATA de fundação da Oficina.
No periódico “Esphynge” de 1897 página 147 encontramos menção a administração desta oficina para o período de 1897-1898 , funcionamento Provisório
EDITOR, Editor. Periódico Esphynge: Periódico Esphynge 1897. Periódico Esphynge, Curitiba, v. 20, n. 6 a 9, p. 147, 1 abr. 1897
Genealogia paranaense volume 5 página 187.
Encontramos em Genealogia Paranaense volume 5 em sua página 187 informações sobre ele ter sido um comerciante em Curitiba e estranhamente omitindo sua condição de médico.
Em 1899 foi Vice Presidente da Sociedade Portuguesa Beneficiente.
Faleceu em 02 de Março de 1914 com 70 anos de idade
atestado-obito Family Search 1914 – Fevereiro dia 2.
Referencias:
NEGRAO, DIAS. GENEALOGIA PARANAENSE: GENEALOGIA PARANAENSE. GENEALOGIA PARANAENSE, Curitiba, v. 5, n. 5, p. 187, 1 abr. 1897.
JUNIOR, Hamilton. Entre o Compasso e o Esquadro: Gênese da Formação das Lojas no Paraná entre 1830 e 1930.. In: ENTRE o Compasso e o Esquadro. 1. ed. Curitiba: [s. n.], 2019. v. 20, cap. 1, p. 177. ISBN 978-65-900604-0-2.
Moinho a Vapor, conforme nos informa o relatório do Ministério da Fazenda de 1891, página 73.
EDITOR, Editor. 1871 27 de Julho Diário de São Paulo página 2 edição 1739. Diário de São Paulo, SÃO PAULO, ano 1739, n. edição 1739, 27 jul. 1871. 2, p. 1-8.
Atestado de óbito
JUNIOR, Hamilton. Entre o Compasso e o Esquadro: Gênese da Formação das Lojas no Paraná entre 1830 e 1930.. In: ENTRE o Compasso e o Esquadro. 1. ed. Curitiba: [s. n.], 2019. v. 20, cap. 1, p. 177. ISBN 978-65-900604-0-2.
EDITOR, Editor. Periódico Esphynge: Periódico Esphynge 1897. Periódico Esphynge, Curitiba, v. 20, n. 6 a 9, p. 147, 1 abr. 1897.