segunda-feira, 5 de junho de 2023

Um crânio de 4.000 anos encontrado em um túmulo forrado de pedra nas profundezas das florestas da Suécia ajudou a reconstruir o rosto de uma mulher da Idade da Pedra.

 Um crânio de 4.000 anos encontrado em um túmulo forrado de pedra nas profundezas das florestas da Suécia ajudou a reconstruir o rosto de uma mulher da Idade da Pedra.


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A reconstrução foi recentemente elaborada por Oscar Nilsson, um arqueólogo conhecido por usar tecnologia forense para trazer rostos antigos de volta à vida usando as sutis curvaturas e contornos encontrados em seus crânios.

Sua reconstrução é baseada em um modelo 3D de um crânio encontrado no início da década de 1920 em Västernorrland, oeste da Suécia. Durante a construção de uma estrada, os arqueólogos encontraram um caixão de pedra contendo dois esqueletos de 4.000 anos: um que pertenceu a uma mulher de vinte e poucos anos e um menino de sete anos.

Acredita-se que o par era mãe e filho, ou talvez irmã e irmão - mas pouco pode ser realmente conhecido sobre o relacionamento deles ou suas mortes misteriosas.

Poucas outras sepulturas como esta já foram desenterradas nesta parte da Suécia, então a singularidade do enterro inspirou os arqueólogos a descobrir como essas pessoas eram. Infelizmente, o crânio do menino estava em péssimas condições para ser recriado – mas o da mulher permaneceu notavelmente intacto.

Para entender o formato de sua mandíbula e boca, os dentes foram estudados de perto. Havia também uma fixação de ligamento na cavidade ocular, dando uma indicação da inclinação do olho e da profundidade dos olhos.

No entanto, muitas dessas características dependem de interpretação, porque as características faciais também são ditadas por músculos e gordura, que obviamente não se saíram bem em 4.000 anos de clima severo na Suécia. Para construir o formato do rosto, Nilsson mapeou o modelo de crânio usando pinos para indicar a profundidade do tecido e, em seguida, aplicou meticulosamente camada após camada de materiais para recriar a aparência do músculo.

O artista foi forçado a adivinhar a cor do cabelo, da pele e dos olhos porque o DNA estava muito degradado para fazer um julgamento preciso.

As roupas também são uma interpretação, pois foram feitas de material orgânico que se degradou com o tempo. No entanto, os pesquisadores têm uma boa ideia do que as pessoas usavam nessa época, graças a outras descobertas arqueológicas. Com base em tecnologia e materiais disponíveis na Idade da Pedra, a curtidora e artesã Helena Gjaerum criou do zero todas as roupas e acessórios da mulher.

Se você deseja ver esta senhora da Idade da Pedra com seus próprios olhos, a reconstrução foi colocada em exibição no museu de Västernorrland na Suécia para o público, junto com muitas informações sobre como Nilsson e Gjaerum criaram este trabalho impressionante.

A Idade da Pedra é a fase da Pré-história na qual os seres humanos criaram ferramentas de pedra sendo então, a tecnologia mais avançada naquela época. A madeira, os ossos e outros materiais também foram utilizados (cornos, cestos, cordas, couro...), mas a pedra foi utilizada para fabricar ferramentas e armas, de corte ou percussão.

Contudo, esta é uma circunstância necessária, mas insuficiente para a definição deste período, já que nele tiveram lugar fenômenos fundamentais para o ser humano, quanto às aquisições tecnológicas (fogo, ferramentas, moradia, roupa, etc.), a evolução social, as mudanças do clima, a diáspora do ser humano por todo o mundo habitável, desde o seu berço africano, e a revolução econômica desde um sistema caçador-coletor, até um sistema parcialmente produtor (entre outras coisas).

O intervalo de tempo que abrange a Idade da Pedra é ambíguo, disputado e variável segundo a região em questão. Por exemplo, escavações mostraram que enquanto em certos lugares como a Grã-Bretanha se vivia na Idade da Pedra, em outros, como Roma, Egito e China, já se usavam os metais e conhecia-se a escrita. Alguns grupos humanos nunca desenvolveram a tecnologia do metal fundido e, portanto, ficaram numa idade de pedra até se encontrarem com culturas tecnologicamente mais desenvolvidas.

Em geral, acredita-se que este período começou na África faz 2,5 milhões de anos, com a aparição da primeira ferramenta humana (ou pré-humana). A este período seguiu-se o Calcolítico ou Idade do Cobre e, sobretudo, a Idade do Bronze, durante a qual as ferramentas desta liga chegaram a ser comuns; esta transição ocorreu entre 6000 a.C. e 2500 a.C.

Tradicionalmente vem-se a dividir a Idade da Pedra em Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada), com um sistema econômico de caça-coleta e Neolítico (ou Idade da Pedra Polida), no qual se produz a revolução para o sistema econômico produtivo e sedentário: agricultura e pecuária. Há um período intermédio chamado de Mesolítico, no qual usavam, ao mesmo tempo, instrumentos de pedra lascada e pedra polida. Os três períodos, por sua vez, encontram-se subdivididos. Os homens da caverna também utilizavam vários recursos para fazer suas pinturas, como: sangue de animais, terra, restos de animais e plantas.

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FOI A "COZINHA" QUE MATOU CARÈME, o "Cozinheiro dos Reis e Rei dos Cozinheiros", em 12 de Janeiro de 1833!

 FOI A "COZINHA" QUE MATOU CARÈME, o "Cozinheiro dos Reis e Rei dos Cozinheiros", em 12 de Janeiro de 1833!


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Marie-Antoine (Antonin) Carême, o "Rei dos Cozinheiros, Cozinheiro dos Reis", morreu em Paris no dia 12 de Janeiro de 1833. Participou na eclosão da alta gastronomia francesa quando a Revolução Francesa empurrara para o exílio os aristocratas, forçando os seus cozinheiros a abrir restaurantes na cidade.

O seu "savoir-faire", até então escondido nas mansões privadas da aristocracia, difunde-se. Carême foi, de fato, o primeiro a elevar a arte culinária quase ao nível de uma ciência. O mestre inventou dentre tantas delícias, o "vol au vent", além de diversos tipos de molhos, estabeleceu regras de cozinha com movimentos apropriados e o tempo de cozimento ideal para muitos alimentos. Enfim, lançou as bases da gastronomia moderna e a alta gastronomia.

Antonin veio ao mundo a 8 de Junho de 1784, num casebre da rua du Bac em Paris e cresceu no meio de barracas e escombros. Abandonado pelo pai aos oito anos, Antonin mostra-se esperto, curioso e trabalhador. Quando eclode a revolução, emprega-se num restaurante de pouca monta e rapidamente aprende os rudimentos do ofício.

Aos 13 anos a sorte lhe sorri. Entra como aprendiz no estabelecimento do confeiteiro Sylvain Bailly, uma das melhores casas da cidade. Era o período do Diretório e os ricos parisienses aspiravam a desfrutar da vida após as agruras da Fase do Terror. Passa a modelar as tortas inspirando-se nas formas arquitetônicas.

Lança-se então naquilo que faria sua glória: confeitos em estilo barroco, esplêndidas e complicadas composições em pasta de amêndoa, nougat...

Pouco depois, passa a trabalhar na cozinha do Hôtel de Galliffet, no bairro de Saint-Germain, onde Charles-Maurice de Talleyrand tinha mesa cativa.

Carême desde logo assume a condição de "chef de cuisine". Anota, vê e compreende tudo, iniciando-se na arte do "serviço à francesa", o tradicional buffet. Talleyrand, que apreciava as tradições do Antigo Regime, tinha como questão de honra resistir à concorrência do "serviço à russa".

Entre o diplomata e o ambicioso cozinheiro trava-se uma verdadeira cumplicidade. Talleyrand estimula Carême a desenvolver refeições refinadas à base de legumes e de produtos da estação.

Carême passa a ser um verdadeiro astro dos fornos. Abre a sua confeitaria na rua de la Paix, acompanha Talleyrand no seu castelo de Valençay, onde dirige as cozinhas – é o primeiro a fazer-se chamar de ‘‘Chef’’ e publica numerosos livros – "Le pâtissier pittoresque" (O Confeiteiro Pitoresco), "Le Maître d'hôtel français" ( O Maitre Francês), escritos a partir de incontáveis anotações pessoais, obras que rapidamente se tornaram "best-sellers".

Quando o Império se desmorona, prossegue com mais força ainda e obsequia os poderosos com deliciosos pratos na mesa do príncipe de Benevent, no Congresso de Viena.

São os mesmos que o chamam, alguns meses mais tarde, para excitar as papilas reais. Carême é solicitado em todos os lados, tornando-se um verdadeiro cozinheiro nômade: na corte do czar Alexandre II; com o príncipe regente inglês, o futuro George IV; depois, em Viena, para o imperador da Áustria, Francisco I; por fim, comanda durante certo tempo as cozinhas do banqueiro Rothschild, no castelo de Ferrières.

Na residência do Lord Steward, na Áustria, inventa o ‘‘toque blanche’’ (touca branca), o chapéu branco, alto, que passa a integrar a indumentária de um ‘‘chef de cuisine’’, mais apropriado que o boné de algodão que antes se usava.

Resumiu a sua arte numa notável enciclopédia em cinco volumes, ‘‘A Arte da Cozinha Francesa’’, derradeiro sonho realizado pouco antes de morrer em 1833, envenenado aos 49 anos, por uma intoxicação crônica causada por monóxido de carbono e/ou antracose (devido a muitos anos inalando a fumaça tóxica do carvão com o qual cozinhava).

O crânio de Carême está preservado no Museu Nacional de História Natural (Paris, França), como parte da coleção frenológica de Dumoutier (MNHN-HA-29888).Seu estado de conservação é perfeito (como podem ver na imagem). O resto do corpo (incluindo a mandíbula) foi enterrado e permanece, até o momento, não observável. O exame externo da maxila mostra a persistência de apenas um dente (14), e uma extensa perda dentária ante-mortem e post-mortem (respectivamente: 11, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27). Abscessos de 5 mm e 8 mm existiam diretamente relacionados aos dentes 16 e 27, este último se comunicando com o seio maxilar através de uma abertura óssea de 3 mm. Apenas um fragmento dos 16 ainda estava presente no momento da morte, inserido no osso maxilar, talvez como resultado de uma extração incompleta do dente durante a cirurgia odontológica.

Este mau estado dentário está diretamente relacionado com as atividades profissionais de Carême, ou seja, a confecção profissional de pastelaria. Estudos anteriores mostraram a implicação de fatores pessoais e profissionais no desenvolvimento da cárie de açúcar, como manipulação de açúcares, degustação frequente de pratos doces, peneiramento de açúcar de confeiteiro, etc.4,5,6,7 Complicações infecciosas locais (sinusite maxilar ) pode ter desempenhado um papel direto na causa da morte do primeiro chef-celebridade (confira mais detalhes sobre isso em PHILIPPE, C. Death of a pastry chef. British Dental Journal, v. 215, n. 4, p. 155-155, 2013).

Durante o Antigo Regime era praticado nas casas da aristocracia europeia o ‘‘serviço à francesa’’. Cada refeição contava até com cinco serviços, das sopas às sobremesas. E para cada serviço, levavam-se todos os pratos à mesa, encarregando-se o mâitre de cortar as carnes. Os empregados, atrás deles, serviam o vinho a pedido.

O serviço à russa

Em 1810, o embaixador da Rússia em Paris, irritado com o baile dramático que encerrou a cerimónia do casamento de Napoleão e Maria Luisa, retira-se para o seu castelo de Clichy. Impossibilitado de cortar as carnes, pede aos cozinheiros que preparem os pratos e os talheres na cozinha. Nasce desse modo o ‘‘serviço à russa’’.

Os convivas veem os pratos a suceder segundo a ordem do cardápio tradicional: entrada, peixe ou carne, legumes, sobremesa. Com o serviço mais rápido, o cliente desfrutava da possibilidade de consumir a comida quente e não fria.

Este serviço, mais simples, iria conquistar pouco a pouco todas as mesas. Porém, o "serviço à francesa" oporia resistência ao longo de todo o século XIX, graças a Carême e aos seus discípulos.

No entanto não existe consenso quanto a esta questão, alguns autores salientam que Carême era defensor do serviço à russa.

Via Confraria Gastronômica do Barão de Gourmandise

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Você já ouviu falar sobre a tribo Mursi? Eles vivem no Vale do Omo, uma região isolada da Etiópia. Eles são uma das últimas tribos que ainda usam roupas e acessórios tradicionais.

 Você já ouviu falar sobre a tribo Mursi? Eles vivem no Vale do Omo, uma região isolada da Etiópia. Eles são uma das últimas tribos que ainda usam roupas e acessórios tradicionais.


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A mulher da tribo Mursi.

Você já ouviu falar sobre a tribo Mursi? Eles vivem no Vale do Omo, uma região isolada da Etiópia. Eles são uma das últimas tribos que ainda usam roupas e acessórios tradicionais.

As mulheres Mursi são famosas por seus lábios de madeira - um símbolo de beleza e identidade. O lábio inferior de uma menina é cortado (às vezes pela mãe) quando ela chega aos 15 ou 16 anos e mantido aberto por um tampão encharcado até cicatrizar. Cabe às meninas decidirem até que ponto querem que o lábio seja esticado.

As placas labiais são usadas com mais frequência por meninas solteiras e mulheres recém-casadas do que por mulheres casadas mais velhas com filhos. Elas geralmente são usadas ​​em ocasiões como servir comida aos homens, ordenhar vacas e rituais importantes como casamentos.

Garotas solteiras, especialmente aquelas com lábios grandes, podem usá-las sempre que estiverem em público. Espera-se que um namorado ou marido não durma com a namorada ou a noiva até que o lábio dela esteja totalmente curado. No entanto, os homens modernos estão cada vez mais dormindo com seus interesses amorosos antes mesmo de perfurar os lábios.

A placa labial carrega uma série de significados. Em primeiro lugar, é um símbolo de grande beleza. Em segundo lugar, marca um compromisso com o marido porque é usado com muito orgulho ao servir-lhe comida. Se o marido morre, a placa labial é removida, pois diz-se que a beleza externa de uma mulher desaparece após sua morte. Por fim, a placa é um poderoso marcador visual da identidade Mursi. Sem isso, correm o risco de serem confundidos com um membro de outra tribo.

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AS TRÊS PONTES NO GIGANTE - N. 368 da coleção Arthur Wischral (iniciais gravadas na chapa). Circa anos 20/30.

 AS TRÊS PONTES NO GIGANTE - N. 368 da coleção Arthur Wischral (iniciais gravadas na chapa). Circa anos 20/30.



sábado, 3 de junho de 2023

Rua Cândido Lopes, em Curitiba (com a Biblioteca Pública à esquerda) - anos 60

 Rua Cândido Lopes, em Curitiba (com a Biblioteca Pública à esquerda) - anos 60


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foto de Osmar Dos Santos Nunes Viaduto Conselheiro Sinimbú Morretes 29/11/1943 Foto de Arthur Wischral que colorizei. Acervo de Silvane B. Kviatkowsky

 foto de Osmar Dos Santos Nunes Viaduto Conselheiro Sinimbú Morretes 29/11/1943 Foto de Arthur Wischral que colorizei. Acervo de Silvane B. Kviatkowsky


Pode ser uma imagem de 11 pessoas, trem, teleférico, ferrovia e texto que diz "Davi Schimidt VIADUTO CONSELHEIRO SINIMBE 29-11-43 * E.F PARANAGUA-CURITIBA"

***Imagem da Rua XV de Novermbro, esquina com Alameda Doutor Muricy em julho de 1945. Os automóveis ainda estavam usando gasogênio em razão da falta de gasolina que a guerra recém terminada causara| Foto: Acervo Cid Destefani. ***

 ***Imagem da Rua XV de Novermbro, esquina com Alameda Doutor Muricy em julho de 1945. Os automóveis ainda estavam usando gasogênio em razão da falta de gasolina que a guerra recém terminada causara| Foto: Acervo Cid Destefani. ***


Pode ser uma imagem em preto e branco de 14 pessoas e rua

***Vista da Rua Barão do Rio Branco da década de 70, a esquerda avista-se o então Prédio da Secretaria de Saúde Pública. ***

 ***Vista da Rua Barão do Rio Branco da década de 70, a esquerda avista-se o então Prédio da Secretaria de Saúde Pública. ***


Pode ser uma imagem de 10 pessoas, rua e texto

Data - 1966 Localização - Campina da Barra

 Data - 1966
Localização - Campina da Barra


Pode ser uma imagem de 10 pessoas e texto
Essa construção simples em madeira foi feita em 1966 e esteve em funcionamento até 1969, foi edificada pelo Sr. Eduardo Belinoski que a construiu em terreno de sua propriedade e tinha o nome de Escola Isolada de Campina da Barra, e ficou neste endereço até 69 quando foi construída outra escola em outro local e que leva o nome de Escola Municipal Pedro Biscaia.
Conforme narrativa da Professora Marli Belinoski Voss, ela mesma trabalhou nesta escola substituindo sua mãe a Professora AZUREA BOSQUETTE BELINOSKI quando a mesma esteve adoentada, por aqui muitas crianças passaram e tiveram excelente educação, proporcionando mas marcou muito o trabalho realizado, alunos que ali estudaram reconhecem o carinho e dedicação e aprendizado que tiveram, muitos continuaram seus estudos e conseguiram realizar seus sonhos a nível superior.
Nesta foto estão Professores das Escolas Rurais do Município e Técnicos da Acarpa em visita a escola. Na ocasião a Coordenadora da Acarpa era DALVA FRUET (in memorian), com a presença de MARIA ANTONIA MOREIRA PAES e os professores das escolas rurais: AZUREA BOSQUETTE BELINOSKI - BALBINA MOTELESKI - IZARINA TAGLIAFERRO - ETELVINA BOSQUETTE - SANDRA LEA LAITER LESNIOVSKI e provavelmente algum nome está em falta, mas à todos o respeito e gratidão pelo trabalho brilhante dedicado à educação. Agora o que chama bastante atenção na foto, é que provavelmente é um dia quente de verão e aquele balde em cia do poço está com a água mais fresca e pura que se conhece e que todos estão saboreando.......mais uma saudade.
As informações constantes foram cedidas pela Professora Marli Belinoski Voss que foi professora nesta Escola e a primeira a ser avaliada pelo SEED passando com nota 10.0 e neste ano passou a dar aulas no "Dias da Rocha" e a escola rural mudou de nome e endereço, mas o respeito permanece para sempre.
Texto de TEREZINHA POLY - Administradora da Página Araucaria uma cidade uma saudade
Foto - acervo do Arquivo Histórico Archelau de Almeida Torres 

RELEMBRANDO O ESTÁDIO BELFORT DUARTE

 RELEMBRANDO O ESTÁDIO BELFORT DUARTE


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Histórica foto de 15/11/1932 da inauguração da primeira fase do então Estádio de Futebol Belfort Duarte, pertencente ao Coritiba Foot Ball Club, com a realização de uma partida de futebol entre o Coritiba e o America-RJ, quando o coxa venceu por 4 a 2.
Antes da aquisição dessa área, os primeiros jogos do Coritiba aconteceram no Jóquei Clube Paranaense, em dias em que não havia corrida. Em 1916, com o apoio dos associados, o clube se transferiu para o Parque Graciosa, no bairro do Juvevê, e ficou lá até ter o contrato rescindido. Com essa rescisão, o Coritiba pagou uma boa indenização e passou a procurar um terreno para a construção de um novo estádio.
O clube era comandado na época pelo Major Antônio Couto Pereira, que dedicou sua vida ao Coritiba. Foi ele quem encontrou a área, pago com um empréstimo de 120 mil contos de réis junto à Caixa Econômica Federal, com juros de 12% ao ano.
O novo estádio, denominado de "Belfort Duarte", ficou pronto em 1932 e foi inaugurado no mesmo ano, com a partida Coritiba 4×2 America Football Club. Ali o Coxa mandou seus jogos até 1956, quando o então presidente, Arion Cornelsen, anunciou uma reforma.
Arion alegou que a torcida do Coritiba havia crescido muito na última década e que aquele era o momento certo para a ampliação do Belfort Duarte, em vista do dinheiro arrecadado com a Loteria Esportiva.
Em 1977, com as obras já concluídas, o nome do estádio foi alterado para Major Antônio Couto Pereira, em homenagem ao responsável pela sua construção.
(Fonte e foto: Coritiba.com.br)
Paulo Grani