50 a 80 g de castanha de pinoli ou pignoli triturado (castanha pequena e branca, conhecido como snoubar)
50 a 80 g de uvas passas trituradas
50 g de parmesao ralado
3 ovos batidos
Mussarela fresca cortada em fatias, ou mussarela normal
Molho de tomate
Modo de preparo
Modo de preparo : 1h 30min
1
Após cortar as beringelas em fatias, tempera-las com sal e pimenta-do-reino e óleo de oliva, e grelhar no forno por alguns minutos, até que ela esteja mole, para poder enrola-la.
2
Enquanto isso prepare o recheio, misturando a ricota, a castanha, as uvas passas, o queijo parmesão e os ovos, formando uma pasta.
3
Após esfriar as berinjelas comece a enrolar, colocando um pouco de recheio e enrolando, como se fosse um rondele.
4
Coloque em um pirex de vidro untado com óleo de oliva.
5
Depois cobrir com as fatias de mussarela cortadas em fatias de 0,5 cm.
6
Salpicar um pouco de parmesão sobre a mussarela, cobrir com molho de tomate (faca um molho caprichado, com bastante alho e cebola e cheiro verde).
7
Levar ao forno assar por uns 40 minutos, coberto com papel alumínio.
Pirâmide de TepanapaConcepção artística da pirâmide em seu auge
A Pirâmide de Tepanapa, também conhecida como a Grande Pirâmide de Cholula ou Tlachihualtepetl (náuatle para "montanha feita à mão"), é um enorme complexo localizado em Cholula, Puebla, México. É o maior sítio arqueológico de uma pirâmide (templo) no Novo Mundo, bem como a maior estrutura piramidal já registrada.[1][2]
A pirâmide fica 55 metros acima da planície circundante e, em sua forma final, mede 450 por 450 metros.[3] A pirâmide é um templo que tradicionalmente é visto como dedicado ao deus Quetzalcoatl.[4] O estilo arquitetônico do edifício estava intimamente ligado ao de Teotihuacan, no vale do México, embora a influência da Costa do Golfo também seja evidente, especialmente de El Tajín.[5]
A pirâmide está localizada no município de San Andrés Cholula. A cidade é dividida em dois municípios, chamados San Andrés e San Pedro. Esta divisão se origina na conquista da cidade por toltecas e chichimecas no século XII. Eles expulsaram a etnia dominante anterior dos olmecas.[6] Esses povos mantinham a pirâmide como seu principal centro religioso, mas os recém-dominantes toltecas fundaram um novo templo para Quetzalcoatl, onde fica o mosteiro de San Gabriel.<[7]
O nome cholula tem sua origem na antiga palavra náuatlecholollan, que significa "local de refúgio".[8] A Grande Pirâmide era um importante centro religioso e mítico nos tempos pré-hispânicos.[9] Durante um período de mil anos antes da conquista espanhola, fases consecutivas de construção gradualmente ergueram a maior parte da pirâmide até se tornar a maior da Mesoamérica em volume.[9]
Ramírez, Clara (29 de junho de 2003). «Es Cholula zona viva» [Cholula is a living zone]. Reforma (em Spanish). Mexico City. p. 11
Rodríguez, Dionisio (2007). «Capítulo IV – La pintura mural prehisánica de Cholula». Sabios y arqueólogos en pos de la antigua ciudad. Mexico: CONACULTA-INAHa. ISBN970-678-027-0
Solanes Carraro, María del Carmen (1991). Cholula, Puebla. Mexico: Instituto Nacional de Antropología e Historia. OCLC423698194
Solís, Felipe; Verónica Velázquez (2007). «Capítulo III – Sabíos y archeólogos en pos de los restos de la antigua ciudad». Sabios y arqueólogos en pos de la antigua ciudad. Mexico: CONACULTA-INAHa. ISBN970-678-027-0
Cordero Vazquez, Donato (2000). Virgen de los Remedios en Cholula [Virgin of the Remedies in Cholula] (em Spanish). Puebla, Mexico: Media IV Impresion Visual. ISBN978-970-94806-6-5