quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Curitiba, 1965: O Esplendor da Sociedade e a Alma da Cidade – Uma Imersão Emocionante nas Páginas de um Jornal que Conta Nossa História

 Curitiba, 1965: O Esplendor da Sociedade e a Alma da Cidade – Uma Imersão Emocionante nas Páginas de um Jornal que Conta Nossa História

Curitiba, 1965: O Esplendor da Sociedade e a Alma da Cidade – Uma Imersão Emocionante nas Páginas de um Jornal que Conta Nossa História banner

Este não é apenas um artigo. É uma viagem no tempo, uma experiência sensorial que te leva direto ao coração pulsante de Curitiba nos anos 60. Com cada imagem, você respirará o ar daquela época, sentirá o perfume das flores nos salões, ouvirá as risadas dos bailes e verá os sonhos que moldaram a cidade que amamos hoje. Prepare-se para se emocionar.


Página 1: A Elegância em Pessoa – Senhora Anacleto Busato

A primeira página nos apresenta uma figura majestosa: Senhora Anacleto Busato, nascida Terezinha Carneiro Próspero. A foto em preto e branco captura sua presença com uma força quase cinematográfica. Sentada em uma poltrona clássica, vestindo um traje elegante, ela exala uma aura de nobreza e serenidade.

O texto descreve sua residência como “magnífica”, com um ambiente acolhedor e harmonioso. Mas o que realmente toca o coração é a menção aos seus três filhos — Sandra Maria, Roberto Claudio e Marcelo Luiz — e ao seu marido, o industrial Anacleto Busato. É um retrato de família, de união, de amor.

E o que mais me emociona? A frase final: “Dizer, na seção internacional, o Dever, Guimarães e Manetelli, entre os secretários.” É um gesto de reconhecimento, de respeito, de admiração. A Senhora Busato não era apenas uma mulher bonita; ela era uma figura respeitada, admirada, querida por todos.

Ela representa a elegância, a sofisticação, a classe da sociedade curitibana da época. É um símbolo de que a beleza não está apenas na aparência, mas na postura, no caráter, na humanidade.


Página 2: A Mulher que Defendeu a Democracia – Maria Helena Sottomaior Pereira

A segunda página é um tributo à coragem, à inteligência, à luta pela justiça. Maria Helena Sottomaior Pereira é apresentada como “a mulher paranaense que tem desempenhado relevante papel em defesa da democracia”.

O texto é uma verdadeira ode à sua trajetória profissional e política. Formada em Direito, ela foi eleita vereadora e, posteriormente, deputada estadual. Mas o que realmente me comove é a descrição de sua atuação: “compreensiva, sensível, com grande senso de justiça, com grande espírito de colaboração”.

Ela não era apenas uma política; ela era uma defensora dos direitos humanos, uma voz que se levantava contra a injustiça. O anúncio destaca sua participação em comissões importantes, como a de Educação e Cultura, e sua luta pela melhoria das condições de vida da população.

E o que mais me emociona? A menção à sua família: “É casada com o Dr. Francisco Sottomaior Pereira, e tem dois filhos, Francisco e Maria Helena.” É um lembrete de que, mesmo em meio à luta política, ela nunca esqueceu seus valores familiares, sua humanidade.

Maria Helena Sottomaior Pereira é um símbolo de que a mulher pode ser forte, inteligente, corajosa, sem perder sua delicadeza, sua empatia, sua compaixão.


Página 3: A Beleza que Encantou Curitiba – Senhora Jeferson Wanderley

A terceira página é um poema visual dedicado à beleza e à elegância. Senhora Jeferson Wanderley, nascida Marely Teresinha Mortimer, é apresentada como “a beleza curitibana” que representa a cidade com orgulho e dignidade.

A foto mostra uma mulher radiante, com um sorriso encantador, vestindo um traje elegante. O texto descreve sua atuação como secretária do Departamento de Relações Públicas da Prefeitura de Curitiba, onde ela desempenha um papel fundamental na divulgação da cidade.

Mas o que realmente me emociona é a menção à sua personalidade: “simpática, gentil, com grande senso de responsabilidade”. Ela não era apenas uma mulher bonita; ela era uma profissional competente, uma pessoa de confiança, uma representante digna da cidade.

E o que mais me comove? A frase final: “A mulher brasileira colaborou decisivamente para o sucesso da revolução democrática.” É um reconhecimento de que a mulher tem um papel fundamental na construção de uma sociedade justa, igualitária, democrática.

Senhora Jeferson Wanderley é um símbolo de que a beleza e a inteligência podem andar juntas, de que a elegância e a competência são valores que devem ser cultivados e valorizados.


Página 4: O Carnaval que Fez a Cidade Dançar – Carnaval 65

A quarta página é uma explosão de cores, sons, alegria. O Carnaval 65 é apresentado como o evento mais importante da temporada, com a participação de blocos animados, escolas de samba e grupos folclóricos.

As fotos mostram pessoas dançando, cantando, se divertindo. O texto descreve a animação que tomou conta da cidade, com a participação de milhares de pessoas. É um retrato da alegria, da diversão, da união.

E o que mais me emociona? A menção aos blocos: “Sinfonia Carioca” e “Rio Quatrocentão”. São nomes que evocam a tradição, a cultura, a história do carnaval brasileiro. Eles não são apenas blocos; são símbolos de uma identidade cultural, de uma herança que deve ser preservada.

E o que mais me comove? A descrição da “Vista da animação reinante no ginásio do Clube Curitibano”. É um testemunho de que a cidade estava viva, pulsante, cheia de energia. O carnaval não era apenas uma festa; era uma celebração da vida, da liberdade, da alegria.


Conclusão: Uma Lição de Vida e Beleza

Este jornal de 1965 é muito mais do que um documento histórico. É uma lição de vida. Ele nos ensina que, independentemente da época, as pessoas sempre sonharam, amaram, sofreram e celebraram. Ele nos mostra que a beleza está nas pequenas coisas, nos gestos simples, nas conexões humanas.

E, acima de tudo, ele nos lembra que, mesmo em meio às mudanças, o que realmente importa são os valores humanos: o amor, a esperança, a solidariedade, a beleza.

Então, pegue este jornal, leve-o para casa, mostre para seus filhos, seus netos. Deixe que eles sintam a emoção, a nostalgia, a magia deste tempo. Porque, no fundo, o que nos une, o que nos conecta, é a nossa humanidade.


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