Deolinda Bonato Nascida a 4 de agosto de 1922 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecida a 7 de maio de 2012 (segunda-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 89 anos
- Nascida a 4 de agosto de 1922 (sexta-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil
- Falecida a 7 de maio de 2012 (segunda-feira) - Curitiba, Paraná, Brasil, com a idade de 89 anos
Deolinda Bonato: Uma Vida Tecida com Amor, Fé e Família em Curitiba
Nascida sob a luz suave de uma sexta-feira de agosto, no coração do Paraná, Deolinda Bonato veio ao mundo em 4 de agosto de 1922, em Curitiba, uma cidade que testemunharia não apenas seu nascimento, mas toda a riqueza de sua existência — marcada por dedicação, afeto e raízes profundas na terra paranaense.
Filha de João Bonato (1887–1970) e Pasqualina Leonardi (1897–1977), Deolinda cresceu em um lar onde os valores da família, do trabalho honesto e da fé católica eram pilares inabaláveis. Seus pais, imigrantes ou descendentes de imigrantes italianos — como muitos que moldaram a identidade cultural de Curitiba no início do século XX — transmitiram-lhe um legado de resiliência, hospitalidade e orgulho pelas origens. Em meio às ruas de bairros como Santa Felicidade, conhecido por sua forte herança italiana, Deolinda aprendeu cedo o valor da comunidade, do pão caseiro compartilhado e das orações rezadas em família.
Aos 24 anos, num dia de verão paranaense, 26 de julho de 1946, Deolinda uniu sua vida à de Guerino Guarim Muraro, também nascido em 1922. O casamento, celebrado em Curitiba, marcou o início de uma parceria que duraria mais de quatro décadas. Juntos, construíram um lar repleto de amor, respeito e cumplicidade. Guerino, homem de poucas palavras mas de gestos profundos, foi seu companheiro fiel até seu falecimento em 1990, aos 68 anos. A perda foi sentida profundamente por Deolinda, que, mesmo viúva, manteve viva a memória do marido em cada gesto cotidiano, em cada história contada aos netos e bisnetos.
Embora os registros não detalhem os nomes de seus irmãos, é certo que Deolinda cresceu cercada por laços fraternos fortes — típicos das famílias numerosas da época. Cada irmão foi um pilar em sua formação, e juntos compartilharam alegrias, lutos e celebrações que marcaram gerações. A morte de seu pai, João Bonato, em 16 de junho de 1970, e da mãe, Pasqualina, em 19 de julho de 1977, representaram momentos de dor, mas também de união familiar. Deolinda, então com quase 50 anos, tornou-se uma das guardiãs da memória dos pais — preservando álbuns de fotos, receitas, cartas e o sotaque carinhoso herdado da mãe.
Ao longo de seus 89 anos, Deolinda viveu com dignidade e serenidade. Testemunhou transformações profundas: viu Curitiba evoluir de uma cidade provinciana para uma metrópole moderna; acompanhou guerras, avanços tecnológicos, mudanças sociais — mas nunca perdeu sua essência simples, acolhedora e devota. Sua casa era sempre aberta: um lugar onde o café era servido quente, as histórias eram contadas com emoção e as bênçãos eram dadas com as mãos postas.
Faleceu em 7 de maio de 2012, numa segunda-feira tranquila, na mesma cidade que a acolheu desde o primeiro suspiro. Partiu cercada pelo amor da família, deixando um legado de bondade, integridade e fé inabalável. Seu nome, Deolinda, que significa “aquela que é dedicada a Deus”, nunca fez tanto sentido.
Hoje, sua memória vive nas vozes dos descendentes, nos olhos dos netos que herdaram seu sorriso terno, e na tradição familiar que ela ajudou a fortalecer. Em cada missa rezada, em cada prato de polenta preparado com carinho, em cada encontro familiar sob a sombra de uma figueira, Deolinda está presente.
Que sua história inspire outras a valorizar as raízes, a cultivar o amor incondicional e a viver com gratidão — como ela fez, dia após dia, por quase nove décadas.
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Pais
Deolinda Bonato: Uma Vida Tecida com Amor, Fé e Família em Curitiba
Nascida sob a luz suave de uma sexta-feira de agosto, no coração do Paraná, Deolinda Bonato veio ao mundo em 4 de agosto de 1922, em Curitiba, uma cidade que testemunharia não apenas seu nascimento, mas toda a riqueza de sua existência — marcada por dedicação, afeto e raízes profundas na terra paranaense.
Filha de João Bonato (1887–1970) e Pasqualina Leonardi (1897–1977), Deolinda cresceu em um lar onde os valores da família, do trabalho honesto e da fé católica eram pilares inabaláveis. Seus pais, imigrantes ou descendentes de imigrantes italianos — como muitos que moldaram a identidade cultural de Curitiba no início do século XX — transmitiram-lhe um legado de resiliência, hospitalidade e orgulho pelas origens. Em meio às ruas de bairros como Santa Felicidade, conhecido por sua forte herança italiana, Deolinda aprendeu cedo o valor da comunidade, do pão caseiro compartilhado e das orações rezadas em família.
Aos 24 anos, num dia de verão paranaense, 26 de julho de 1946, Deolinda uniu sua vida à de Guerino Guarim Muraro, também nascido em 1922. O casamento, celebrado em Curitiba, marcou o início de uma parceria que duraria mais de quatro décadas. Juntos, construíram um lar repleto de amor, respeito e cumplicidade. Guerino, homem de poucas palavras mas de gestos profundos, foi seu companheiro fiel até seu falecimento em 1990, aos 68 anos. A perda foi sentida profundamente por Deolinda, que, mesmo viúva, manteve viva a memória do marido em cada gesto cotidiano, em cada história contada aos netos e bisnetos.
Embora os registros não detalhem os nomes de seus irmãos, é certo que Deolinda cresceu cercada por laços fraternos fortes — típicos das famílias numerosas da época. Cada irmão foi um pilar em sua formação, e juntos compartilharam alegrias, lutos e celebrações que marcaram gerações. A morte de seu pai, João Bonato, em 16 de junho de 1970, e da mãe, Pasqualina, em 19 de julho de 1977, representaram momentos de dor, mas também de união familiar. Deolinda, então com quase 50 anos, tornou-se uma das guardiãs da memória dos pais — preservando álbuns de fotos, receitas, cartas e o sotaque carinhoso herdado da mãe.
Ao longo de seus 89 anos, Deolinda viveu com dignidade e serenidade. Testemunhou transformações profundas: viu Curitiba evoluir de uma cidade provinciana para uma metrópole moderna; acompanhou guerras, avanços tecnológicos, mudanças sociais — mas nunca perdeu sua essência simples, acolhedora e devota. Sua casa era sempre aberta: um lugar onde o café era servido quente, as histórias eram contadas com emoção e as bênçãos eram dadas com as mãos postas.
Faleceu em 7 de maio de 2012, numa segunda-feira tranquila, na mesma cidade que a acolheu desde o primeiro suspiro. Partiu cercada pelo amor da família, deixando um legado de bondade, integridade e fé inabalável. Seu nome, Deolinda, que significa “aquela que é dedicada a Deus”, nunca fez tanto sentido.
Hoje, sua memória vive nas vozes dos descendentes, nos olhos dos netos que herdaram seu sorriso terno, e na tradição familiar que ela ajudou a fortalecer. Em cada missa rezada, em cada prato de polenta preparado com carinho, em cada encontro familiar sob a sombra de uma figueira, Deolinda está presente.
Que sua história inspire outras a valorizar as raízes, a cultivar o amor incondicional e a viver com gratidão — como ela fez, dia após dia, por quase nove décadas.
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#NascidaEmCuritiba
- João Bonato 1887-1970
- Pasqualina Leonardi 1897-1977
Casamento(s)
- Casada (26 DE JUL DE 1946), Curitiba, Paraná, Brasil, com Guerino Guarim Muraro 1922-1990
Notas
Notas individuais
cfe cert cas 254 de CSF, Deolinda e não Olinda
Mauri Zonatto - Família Zonato / Zonatto Web Site
Árvores genealógicas do MyHeritage
Site de família: Família Zonato / Zonatto Web Site
Árvore genealógica: 14107921-18 - Discovery - 14107921-18 - Deolinda Bonato - 23 MAY 2016 - Adicionado através de Instant Discovery™Fontes
Ver árvore
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Nascimento
Morte do pai
Morte da mãe
Morte do cônjuge
Morte
Antepassados de Deolinda Bonato
| João Bonato 1887-1970 | Pasqualina Leonardi 1897-1977 | |
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| Deolinda Bonato 1922-2012 | ||
