quinta-feira, 7 de junho de 2018

Farmácia Stellfeld


Farmacia Stellfeld Curitiba 2
O prédio da antiga Farmácia Stellfeld ainda permanece imponente no cenário da Praça Tiradentes. É um dos poucos exemplares datados do século XIX que restaram no local – se tornando testemunha de uma Curitiba marcada pela chegada de imigrantes europeus.
Augusto Stellfeld – fundador do estabelecimento – nasceu em 1817 no Ducado de Braunschweig (então sob domínio dinamarquês). Teve como formação o ramo farmacêutico e angariou destaque militar ao se tornar voluntário nas guerras de independência de 1848 a 1850. Carreira breve que obteve destaque.
Em 1851 – aos 34 anos – Stellfeld migrou para o Brasil com destino à Colônia Dona Francisca (Joinville). Se dirigiu para Paranaguá e posteriormente ao Rio de Janeiro para prestar exame de reavaliação na Faculdade de Medicina.
Em Curitiba – o farmacêutico observou melhores possibilidades de trabalho. Stellfeldmontou uma botica provisória na Santa Casa de Misericórdia e em seguida se instalou na Rua Direita (residência do Sr. Miguel Miller). A sede definitiva – no Largo da Matriz – ficaria finalizada em 1866 e também serviria de moradia para Stellfeld. O projeto foi do engenheiro Gottlieb Wieland e contou com conceitos alemães avançados para a época. Outro fato chamava a atenção dos transeuntes da época. Era o relógio de sol colocado bem ao centro da edificação.
Com o passar dos anos, Stellfeld conquistou um amplo respeito na sociedade curitibana. Envolveu-se politicamente; participou de ações sociais como o atendimento gratuito as famílias dos voluntários na Guerra do Paraguai; e recebeu a comenda da Ordem da Rosa conferida por D. Pedro II – em 1880.
A morte de Stellfeld em 1894 fez com que a administração do comércio passasse para gerações futuras. Após dificuldades durante o período da Primeira Guerra Mundial, a Farmácia Stellfeld chegou a prosperar economicamente até ser vendida – na década de 1970 – para outra rede em Curitiba.
Referências:
BOLETIM INFORMATIVO DA CASA ROMÁRIO MARTINS. Tiradentes. A Praça Verde da Igreja. Curitiba: FCC. 1997. 93p.

Mesquita de Curitiba (Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib)


mesquita de curitiba3
Em poucos metros caminhando pelo Centro Histórico é possível contemplar a diversidade religiosa da região. Destaque para as Igrejas da Ordem; Rosário; e Presbiteriana; Templo Hare Krishna; Catedral; entre outras. Uma das mais visitadas e apreciadas é a Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib – ou Mesquita de Curitiba.
Inaugurado em 1972, o local surgiu da necessidade da comunidade árabe na capital paranaense em ter um espaço sagrado para as orações. O período construtivo durou dois anos e teve projeto arquitetônico de Kamal David Curi (cristão de origem árabe). A estrutura conta com uma cúpula central – ladeada por duas torres denominadas minaretes e orientadas em direção à cidade sagrada de Meca. No interior há escritórios; biblioteca; anfiteatro; e decoração produzida através de doações realizadas pela comunidade muçulmana e empresários árabes da região.
As visitas em maior número acontecem aos domingos das 10h às 13h30. Há algumas recomendações como a entrada sem calçados e o uso do véu no caso das mulheres. A Mesquita de Curitiba disponibiliza o objeto caso o visitante não possua. Um dos destaques é que o local concilia o ambiente entre os frequentadores das vertentes sunita e xiita.
Mesquita Imam Ali ibn Abi Talib fica na Rua Dr. Kellers, 383, bairro São Francisco.
Referências:
REDAÇÃO 2 UFPR. Mesquita de Curitiba é um marco da luta contra o preconceito. Disponível em <http://redacao2ufpr.wordpress.com>.

A centenária construção da Bella Vivenda


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Bella Vivenda – uma das empresas pertencentes à Rede de Empresários do Centro Histórico – funciona como um espaço múltiplo que oferece opções de café; confeitaria; acessórios femininos; e moda fitness. As inúmeras atividades acontecem em uma localização privilegiada – uma casa centenária na Rua São Francisco. Conheça o local.
A história remonta ao período que Johannes Max Carl Rösener – imigrante alemão – chegou a Curitiba. Casou-se com Maria Senff e logo fundou a Papelaria Popular de Max Rösner e Filhos na Rua São Francisco nº 26 – uma das primeiras do Paraná. A estimativa é que tenha sido em 1896; sendo que em 1900 o local já constava no Livro de Impostos; Indústrias; e Profissões de Curitiba. Posteriormente, o comerciante viria a adquirir outros imóveis na região (Rua São Francisco nº 34; 32; e 38).
O imóvel de nº 26 é atualmente o nº 184 da Bella Vivenda. Possui arquitetura eclética; dois pavimentos; duas portas e uma janela no térreo; três portas e gradil de ferro na parte superior; além de três janelas no sótão. O primeiro andar era utilizado para o comércio – na época designado como estabelecimento de encadernação. Com o passar do tempo o local passou a ser classificado em papelaria e escritório; livraria; e livraria e encadernação. A parte superior foi destinada para a moradia da família.
A partir da década de 1940 a construção ganhou o nº 184. A empresa passou a se chamar Max Rosner & Filhos; e conta-se que chegou a ocupar parte térrea do sobrado vizinho de número 38 (adquirido por Johannes Max Carl Rösener  em 1920). Após angariar importantes clientes como David Carneiro e o jornal o Estado do Paraná, o comércio passou a ter dificuldades em viabilizar o negócio.
Entre os anos de 1980 até 1998 o local serviu como estacionamento; e posteriormente teve o abandono como cenário principal. Totalmente restaurado – e mantendo as características originais – a construção (considerada Unidade de Interesse de Preservação) é atualmente a casa da Bella Vivenda. Confira algumas imagens.
Referências:
Histórico de UIP. Imóvel situado na Rua São Francisco 184. IF: 12.019.027

Solar do Barão


Solar do Barão (203)
Endereço:
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533
Horário de Funcionamento:
9h às 12h e 13h às 18 (2ª a 6ª feira) e 12h às 18h (sábado, domingo e feriado)
Solar do Barão funciona como um complexo cultural no Centro Histórico de Curitiba. Abriga diversas funcionalidades da Fundação Cultural de Curitiba que se relacionam a temas como artes gráficas, cursos de artes visuais, salas de exposições, ateliês de gravura, auditório, biblioteca, e muito mais.
A construção teve início em 1880. Serviu de residência do ervateiro Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul. A arquitetura ficou por conta de Ângelo Vendramin e Batista Casagrande, projetistas e construtores italianos que idealizaram a edificação nos padrões dominantes na arquitetura residencial dos ervateiros regionais. Posteriormente, em 1894, após a morte do Barão do Serro Azul durante Revolução Federalista, o terreno ganhou uma residência ao lado para a Baronesa e seus filhos.
Entre 1912 e 1975 o Solar do Barão foi ocupado pelo Exército Nacional até ser adquirido pela Prefeitura Municipal de Curitiba. O local passou a receber um processo de reciclagem coordenada pelo arquiteto Cyro Correia de Oliveira Lyra com o intuito de se tornar um espaço cultural. A inauguração – no formato que se encontra atualmente – aconteceu em novembro de 1980. É tombado pelo Patrimônio Cultural desde 06 de março de 1.978.
Solar do Barão abriga importantes e tradicionais centros artísticos: Museu da Gravura Cidade de CuritibaMuseu da Fotografia Cidade de Curitiba, Centro de Documentação e Pesquisa Guido Viaro, Gibiteca, Sala SCABI, Loja da Gravura, entre outras opções.
Referências:
FCC. Solar do Barão. Disponível em <http://www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br>.

O prédio da Galeria Heisler


Jeito Mineiro Galeria Heisler
Acredita-se que o prédio da Joalheria Heisler tenha sido construído em meados da década de 1920. O motivo é o pedido de vistoria realizado por Alfredo Heisler à Prefeitura Municipal em 1925.
A chegada de Alfredo Heisler da Alemanha é datada do final do século XIX. Residiu em diversas cidades do Estado do Paraná até fixar residência em Curitiba. A história do imigrante alemão no comércio local teve início em 1929 ao se associar ao genro Fritz Lachmann – proprietário da firma Lachmann & Cia Ltda, que havia sido inaugurada em 1916. A união resultou na inauguração da Joalheria Heisler.
O andar superior da construção serviu de moradia para a família. Posteriormente, o mesmo local passou a ser alugado – principalmente para os proprietários do Hotel Martins, que se localizava no prédio ao lado. Após o falecimento de Alfredo Heisler em 1942, o estabelecimento foi herdado pelo filho Eurico, que cerca de 13 anos depois viria a fundar com seus filhos a Heisler & Cia.
Ao término da década de 60 a empresa – que passou a ser denominada de Arno Heisler & Cia Ltda (um dos herdeiros de Eurico) – adquiriu mais uma loja, na Travessa Alfredo Bufren, e que levaria o nome de Joalheria Haupt. Enquanto isso, parte do imóvel na Rua Riachuelo seria alugado para outros empreendimentos comerciais. Em 1982, a firma fecharia por completo a sede da Rua Riachuelo e permaneceria apenas com a segunda loja.
Centro-Historico-de-Curitiba O predio da Galeria Heisler
Em 1995, Arno Heisler adquiriu partes da sociedade comercial de seus irmãos e transferiu a Joalheria Haupt para o imóvel na Rua Riachuelo, denominando-se Joalheria Heisler. A inauguração da Galeria Heisler aconteceria no mesmo período. Apesar de o projeto original ter sofrido alterações, a fachada do prédio permaneceu inalterada.
Atualmente o local abriga um espaço variado de comércio. Destaque para uma das sedes do Restaurante Jeito MineiroA Galeria Heisler fica na Rua Riachuelo, 102, Centro Histórico.
Referências:
BOLETIM INFORMATIVO DA CASA ROMÁRIO MARTINS. Cores da Cidade: Riachuelo e Generoso Marques. Curitiba: FCC. 1996. 90p.

Casa Vermelha


casa vermelha centro historico de curitiba1
Endereço:
Largo Coronel Enéas, 136
Casa Vermelha foi construída no final do século XIX, encomendada pelo alemão Wilhelm Peters. Na época, a região era conhecida como Páteo de São Francisco das Chagas e tinha como principais construções a Igreja da Ordem, o bebedouro e a Casa Romário Martins.
Nas primeiras décadas do século XX foi sede da “Burmester, Thon e Companhia” e da União Comercial. Em 1916 passou a ser conhecida como “Casa Vermelha”, quando era propriedade de Eurico Fonseca dos Santos e seus sócios – no ano seguinte, a região passou a ser chamada de “Largo Coronel Enéas”, nome que se mantém até hoje.
Em sua história, a Casa Vermelha foi tradicionalmente sede de empresas e comércios ligados ao ramo das ferragens e/ou residência. Em um dos apartamentos do balcão, por exemplo, viveu o maestro Luis Eulógio Zilli, autor do hino a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
Em 1993 a casa passou a ser um espaço da Fundação Cultural de Curitiba, integrado ao Memorial de Curitiba – que foi fundado em 1996. Lá eram realizadas apresentações teatrais, principalmente ligadas ao Festival de Curitiba, mas em boa parte do tempo a casa se mantinha fechada. Em 2014, após uma reforma, passou a fazer parte do Schwarzwald Bar do Alemão, um dos comércios mais tradicionais da região.

O Castelo e a família Hauer


castelo hauer centro historico curitiba
Família Hauer foi muito importante na história de Curitiba. Na metade do século XIX, a Alemanha passava por um processo de transformações econômicas, políticas e sociais, e José Hauer Senior decidiu deixar o país rumo ao sul do Brasil. Em 1863, após mais de 2 meses de viagem em um navio, chegou a colônia Dona Francisca (futura Joinville), e poucos meses depois decidiu “subir” a Serra rumo a Curitiba. Na época, a cidade estava começando a se desenvolver de forma independente, visto que o Estado do Paraná foi desmembrado de São Paulo somente em 1853.
Na cidade, abriu uma oficina de seleiro, se casou e logo conquistou prestígio entre os moradores. No final do século, convenceu alguns irmãos a se mudaram para Curitiba, e assim a Família Hauer conquistava ainda mais importância na cidade.
Hoje, são várias referências na cidade que remetem a Família Hauer. Os bairros Hauer e Fanny, por exemplo, homenageiam os nome da família e da esposa de Arthur Hauer, respectivamente. Era nessa região, junto com o bairro Lindóia, que a família comprou 700 alqueires de terra e se estabeleceu por vários anos.
Outra lembrança da família é o ainda preservado Castelo Hauer, localizado na Rua do Rosário. O prédio foi construído para ser a residência da família, ainda no século XIX. Um dos principais detalhes da casa é a torre que José Hauer Senior construiu para “observar a Serra do Mar”.
Em 1905, a casa foi adquirida pela Congregação Divina Providência, para receber o Colégio Divina Providência. Na década de 50, a Prefeitura de Curitiba desapropriou o imóvel por conta de mudanças no planejamento urbano que seriam adotadas. Porém, a decisão foi revista e o colégio manteve a sede – por conta da mudança que “aconteceria”, o colégio adquiriu outro campi e passou assim a ter duas sedes.
Nos anos 2000, o local passou a ser usado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, e em 2004 o prédio foi restaurado. Hoje, o local abriga o Teatro Uninter.

Praça Tiradentes

Trajeto de milhares de curitibanos na rotina diária. Coração de Curitiba; Terminal de Ônibus; e comércio variado. A Praça Tiradentes é o local em que Curitiba tem datada sua criação oficial/política com a constituição da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais em 29 de março de 1693. O destino foi escolhido após os pioneiros terem habitado inicialmente a região do Atuba (Vilinha ou Vila Velha).
Dois obeliscos na Praça Tiradentes remetem ao fato. Um surgiu em comemoração aos 250 anos da fundação: ‘’Este marco assinala o chão sagrado em que os pioneiros povoadores dos campos de Curitiba elegeram as primeiras autoridades públicas e fundaram a Vila sob a égide de seu patriarca, o capitão-povoador Matheus Martins Leme’’. O outro faz menção ao Marco Zero e demarca as distâncias para outros Estados e a cidade de Paranaguá.
Ao longo da história foi conhecida como Largo da Matriz; ou Pátio da Matriz. Chegou a ser denominada Largo D. Pedro II após visita da comitiva imperial em 1880. Na oportunidade, o Imperador chegou a se hospedar no logradouro – mais especificamente no imóvel pertencente a Comendador Antônio Martins Franco. O nome atual veio com a Proclamação da República em 1889.
Largo da Matriz serviu como segunda casa para tradicionais e pioneiras famílias de Curitiba. Sobrenomes Carrasco dos Reis e Leme tinham propriedades na região para eventuais eventos de cunho religioso ou artístico. Do período colonial – especialmente do cenário composto pela Igreja Matriz; prédio da Cadeia Municipal; dos primeiros arruamentos; e do núcleo comercial – a Praça Tiradentes conviveu com o progresso e as transformações urbanas.
Destaque para o início da influência dos imigrantes a partir de meados dos anos 1800; e das práticas de posturas que incluíam limpeza das vias; plantio de árvores; e recomendações em relação aos animais. Preocupações com o acúmulo de entulhos e esgoto também eram temas recorrentes. Os últimos anos do século XIX foram marcados pela inauguração dos bondes – que tinha como base uma das linhas no Largo da Matriz; assim como a construção da Catedral Basílica Menor de Curitiba.
Praça Tiradentes foi marcada por aglutinar eventos religiosos; políticos; e comerciais. Recebeu com enorme festa os Voluntários da Pátria (1870); se tornou referência para movimentos operários; abrigou um dos episódios mais inusitados da cidade – a Guerra do Pente; e foi também a casa do primeiro supermercado de Curitiba.
A importância atual é visível na rotina curitibana. A Praça Tiradentes une o novo e o antigo. É um importante núcleo de comércio; Terminal de Ônibus – ponto inicial da Linha Turismo; e tem em sua extensão monumentos que homenageiam nomes como Tiradentes; Getúlio Vargas e Marechal Floriano Peixoto. Uma passarela de vidro possibilita que o transeunte observe o calçamento antigo da região. Localiza-se entre as Ruas Cruz Machado, do Rosário, Cândido Lopes e Barão do Serro Azul.

1800 a 1940 - Os imigrantes


Planta de Curitiba, 1894
A cidade era tipicamente portuguesa até o final do século XVIII. A partir de 1800 chegam as primeiras grandes levas de imigrantes italianos, poloneses, ucranianos, russos, franceses, austríacos, holandeses e suíços.

De acordo com o botânico francês Auguste de Saint-Hilaire, Curitiba tinha forma quase circular, com casas pequenas, a maioria de pedra e um pavimento e cobertas de telhas. As ruas eram largas e regulares.

O Código de Posturas, em 1895, define desde a limpeza da cidade, segurança e higiene até onde e como deveriam funcionar o comércio, as fábricas, as oficinas e as casas de jogos e divertimentos.

Construção de importantes edifícios como o Paço Municipal, a Igreja da Matriz, a Universidade Federal do Paraná - primeira do Brasil, o Edifício Garcez - mais alto com oito andares e a sede dos Correios, na Praça Santos Andrade.

Universidade Federal do Paraná, 1913Edifício Garcez, 1930

Implantação de infraestrutura de saneamento com a canalização do rio Ivo, a retificação do rio Belém e a inauguração do Passeio Público, o primeiro parque de Curitiba.

Passeio Público, 1926

Construção de largas avenidas visando direcionar o crescimento da cidade - Visconde de Guarapuava, Sete de Setembro, Silva Jardim, Iguaçu e Getúlio Vargas.

Início do serviço de bondes puxados por mulas, em 1887, que operam até 1910 quando são importados bondes elétricos da França, que circulam até 1952.

1913 - bondes

A erva mate é a principal atividade econômica da época.

Engenho da Matte Leão. Fonte:Instituto Histórico e Geográfico do Paraná

1693 a 1800 - Os primeiros tempos

Em 1693 Curitiba foi elevada à categoria de Vila, como exigiam as Ordenações Portuguesas, estava fundada a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais que, em 1721, passou a chamar-se Curitiba.

São estabelecidas as primeiras determinações quanto aos cuidados com a natureza - corte de árvores e limpeza de rios.

As casas somente poderiam ser construídas com autorização da Câmara e deveriam ser cobertas com telhas.

A economia de Curitiba, em 1731, foi impulsionada com a abertura da Estrada do Viamão, ligando os estados do Rio Grande do Sul a São Paulo, utilizada pelo tropeirismo - transporte de tropas de gado e mula.

Uma das primeiras imagens de Curitiba - Jean Debret, 1827