segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Rua das Flores

Sendo considerada a principal artéria de Curitiba, pelos aspectos turísticos e históricos, esta rua foi palco de manifestações sócio-políticas no decorrer do crescimento da capital,e o próprio ato de sua denominação foi o mais autêntico manifesto paranaense pelo início da república no Brasil. A Rua das Flores já foi nomeadacomo Rua da Imperatriz, porém, em 1889, poucos dias após a Proclamação da República, em 15 de novembro, os camaristas de Curitiba homenagearam o feito do marechal Deodoro da Fonseca, rebatizando a via para o nome atual.
Seu calçamento foi discutido entre 1965 e 1972. Os comerciantes da região temiam que a intervenção na rua mais importante do centro, condenasse a região ao abandono, enquanto os donos de automóveis achavam inadmissível a prefeitura fechar o tráfego de automóveis e construir uma praça linear. Barricadas durante o dia eram montadas pela administração municipal para impedir o tráfego, contudo a noite os motoristas e comerciantes da região as retiravam. [5]
Com isso a prefeitura iniciou as obras de calçamento em um final de semana, impedindo que mandados de segurança fossem requeridos pelos comerciantes. Foi numa noite de sexta-feira que caminhões descarregaram as pedras para calçar a rua, e a obra foi executada naquele fim de semana. Terminado o calçamento, os operários plantaram as árvores adultas e fixaram as floreiras.[5]
A imprensa começou a atacar a prefeitura, alegando que que o calçamento ofendia a "moralidade da Revolução de 1964. Além disso, havia um medo na prefeitura que o comandante da 5.ª Região Militar considerasse o calçadão como uma obra inútil.[5]
Uma semana depois, um clube de automobilismo organizou um protesto na Rua das Flores. A intenção era que no sábado seguinte à realização da obra, automóveis antigos invadissem o calçadão, e que motoristas que passavam pelo centro fossem convidados a acompanhá-los. Porém a prefeitura agiu rápido e criou uma atividade infantil no local. Antes da hora prevista do protesto, os funcionários da prefeitura esticaram um rolo de papel no calçadão e distribuíram tintas para as crianças que iam passando. O líder do movimento subiu com o carro na calçada e parou quando percebeu que havia dezenas de crianças agachadas desenhando. Foi o fim do protesto, porém os comerciantes, donos dos automóveis e parte da imprensa queriam a substituição do prefeito, o que não ocorreu.[5]
Contudo, os dias passaram e a população que andava pelo centro começou a desviar seu trajeto simplesmente para olhar as flores e caminhar pela praça linear. Com mais gente andando pela Rua XV de Novembro, o comércio aumentou e oscomerciantes que antes reclamavam, perceberam o impacto positivo do calçamento para seus negócios.[5]

Imagens da Rua XV de Novembro[editar | editar código-fonte]

Rua XV de Novembro na primeira década do século XXI.Aspecto da Rua XV de Novembro em 1896. Nesta data a antiga Rua da Imperatriz sustentava sua nova denominação por somente 7 anos.Um dos mais antigos instantâneos da atual Rua XV de Novembro. Foto de 1870 do trecho (na atualidade) entre a rua Monsenhor Celso e a rua Barão do Rio Branco.A antiga rua da Imperatriz em 1877 na região da atual esquina com a Rua Barão do Rio Branco.
Rua-XV.jpgRua XV de Novembro em 1896 Curitiba.jpgRua xv de novembro em 1870.jpgRua xv de novembro em 1877.jpg

domingo, 29 de setembro de 2019

Palacete dos Leões

O início das obras do palacete ocorreu no final do século XIX e foi concluído em 1902 para servir de moradia da família de Agostinho Ermelino de Leão Junior e sua esposa, Maria Clara de Abreu Leão. Leão Junior escolheu o endereço, a antiga "Boulevard 2 de Julho" (depois Avenida João Gualberto)[4], por ser uma região nobre da cidade. O projeto do palacete foi executado pelo engenheiro Cândido Ferreira de Abreu (que seria prefeito de Curitiba anos depois), cunhado de Leão Júnior.[5]
Agostinho era empresário do erva-mate, mantendo engenhos do produto em Curitiba. Neste contexto, o palacete está intimamente ligado ao ciclo da produto, que foi a principal atividade econômica do Paraná entre a primeira metade do século XIX e 1929.
Em 1906, a casa foi usada para receber o então presidente da República Afonso Pena a Curitiba.[6]
Após a morte de Leão Júnior, em 1907, o palacete passou a ser de sua esposa, Maria Clara, que ali viveu até 1935. Com a morte dela, o local passou para a responsabilidade de Maria Clara Leão de Macedo, filha do casal, que casou com Tobias de Macedo.
Em 1984, o palacete foi adquirido pelo IBM Brasil, que usou uma parte do terreno para construir a sede da empresa, e neste período ocorreu uma grande restauração no edifício.
Em 2004, o BRDE comprou o local, instalado sua sede regional no prédio construído pela IBM e transformando o palacete num espaço cultural, quando promoveu uma nova restauração na década de 2010, recuperando as suas cores originais.[7]

Estilo arquitetônico[editar | editar código-fonte]

Fachada do Palacete dos Leões
O projeto arquitetônico do Palacete dos Leões chama atenção pelo estilo eclético, muito em voga na época de sua construção. Há a presença de elementos renascentistas e neoclássicos, como a simetria dos vãos das portas e as janelas em arco pleno. O rebuscamento da fachada e seu excesso de ornamentação, por sua vez, flertam com o barroco.[8].
A imponência da edificação é garantida pelo tamanho do imóvel e também pelo pavimento inferior, espécie de porão que serve de suporte para o piso nobre. Seu principal atrativo, contudo, está na riqueza de detalhes. Há diversas pinturas feitas à mão ou estêncil, retratando flores, frutas, anjos.
Em algumas das salas, há papel de parede decorado, deixando evidente o luxo do ambiente. Lustres de cristal, vidros decorados e cortinas originais da época da construção complementam o espaço.
No exterior, os visitantes podem observar na fachada do edifício elementos como conchas, colunas e taças, bem como diversos leões, marca registrada do local.

Edifício ASA

A Construtora "Aranha S.A." (a sigla da construtora denomina o Edifício ASA)[1], iniciou a construção do prédio em 1950 para ser o primeiro do Paraná que contaria com apartamentos residencias e salas comercias entre seus andares.
A obra só foi finalizada por completo em 1957, porém, desde 1954 já estava parcialmente construído e ocupado com moradores.

Estrutura e clientes históricos[editar | editar código-fonte]

Com 22 andares e 413 unidades residências e comerciais, em seu andar térreo esta localizada uma galeria com três saídas e várias salas, mas foi nos unidades comerciais que se instalaram importantes clientes, na década de 1960, como o Canal 12, que em 1960 alugou dois apartamentos do ASA para realizar uma das primeiras transmissões televisiva do estado, quando Nagib Chede inaugurou a TV Paranaense (canal 12)[2]. Também foi a primeira sede (19° andar) de um cursinho vestibular que mais tarde transformou-se uma das maiores redes de ensino do Paraná:o Grupo Dom Bosco[3].
O edifício já foi tema de peça de teatro, quando "ASA" (2014), conta a história de um morador em crise existencial

Casa João Luiz Bettega

O médico João Luiz Bettega (1916-1996) contratou o arquiteto Vilanova Artigas para projetar e construir sua residência pessoal em 1949 (este é o ano em que a prefeitura de Curitiba concedeu o alvará de construção, mediante apresentação do projeto). A residência foi finalizada em 1953 e manteve-se com a família por décadas. Após o falecimento do dr. João Luiz, em 1996, houve uma agilidade do município em tornar o imóvel um patrimônio cultural, muito em virtude das demolições de quase todos as construções projetadas por Artigas em Curitiba (seis, das nove construções, foram demolidos anteriormente[3] a década de 1990). No final dos anos de 1990, o imóvel foi tombado e desta maneira os familiares de João Bettega abandonaram a residência, já que a mesma perdeu seu valor comercial.
Somente em 2002 a casa foi comprada e restaurada e criou-se um centro cultural e um espaço voltado os estudos da arquitetura. A partir desta data, passou a ser conhecida como "Casa Vilanova Artigas".

Linhas arquitetônicas[editar | editar código-fonte]

Inaugurada em 1953, gerou críticas e polêmicas ainda na fase de elaboração do projeto, por apresentar linhas retangulares em toda a extensão dos seus dois pavimentos, com retas bem definidas em todos os principais espaços, integrados por pés-direitos duplos e interligados por rampas (marca pessoal do arquiteto)[1]. Neste período, Artigas ainda tinha influência arquitetônica de Frank Lloyd Wright[4].
Com o passar do tempo e a notoriedade profissional que elevou o seu idealizador a condição de um dos pais do modernismo brasileiro, a Casa João Luiz Bettega tornou-se de valor arquitetônico inestimável, levando o município e o governo estadual a tombarem o edifício

Reservatório do Carvalho


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Reservatório do Carvalho é um ponto histórico e turístico localizado no município paranaense de Piraquara[1], no início da Serra do Mar, em pleno Parque Estadual Pico do Marumbi, e ali se encontra a principal nascente do Rio Iguaçu[2].
Construído no século XIX e inaugurado em 1908, o reservatório constitui o primeiro sistema de abastecimento de água[3] da capital paranaense. Por não possuir motores elétricos, que para a época de sua inauguração era um artigo raro, utilizava o efeito "gravidade" para levar água ao centro de Curitiba.
O Reservatório funcionou até a década de 1940 e atualmente é administrado pelo Prefeitura de Piraquara, o Instituto Ambiental do Paraná e a Companhia de Saneamento do Paraná e é aberto a visitação pública para a divulgação das suas construções históricas (a barragens e seus encanamentos e sistemas), do Santuário de São Francisco e das trilhas existentes no local (trilhas do Salto, da Estrada do Carvalho e da Chaminé).

Colégio Estadual Dezenove de Dezembro

Histórica e importante instituição de ensino do Paraná, foi fundado em 1911 com a denominação de "Grupo Escolar Dezenove de Dezembro", durante a quarta e última gestão do então governador Francisco Xavier da Silva.[1] Sua denominação é uma homenagem à data da Emancipação Política do Paraná da Província de São Paulo.[2]
O surgimento do colégio foi o término de um ciclo de inovação da educação paranaense, iniciada pelo próprio governador Xavier da Silva quando inaugurou o Grupo Escolar Dr. Xavier da Silva, em 1904, para ser um modelo de referência nas inovações estruturais do ensino do estado no início do século XX. Como já mencionado, este ciclo fechou-se com a inauguração de alguns colégios entre 1911 e 1912, entre eles, o Dezenove de Dezembro que teve como modelo, instituições de ensino de países europeus e dos Estados Unidos, por reunir, em um mesmo ambiente (ou prédio), várias turmas de alunos, bem como, o ensino seriado.[3]
Em 1971, o colégio teve alterada sua denominação para Escola Estadual Dezenove de Dezembro Ensino de 1º Grau Regular e Supletivo e por fim, em 1999 passou a denominar-se Colégio Estadual Dezenove de Dezembro Ensino Fundamental e Médio.

Colégio Curitibano

Colégio Curitibano foi fundado no ano de 1879 na cidade de Curitiba pelo professor Nivaldo Teixeira Braga.
No Curitibano eram ministrados os ensinos primários e preparatórios e pela sua excelência em qualidade, anos mais tarde passou a ministrar o curso normal de professores, sendo que os diplomas deste curso especial eram reconhecidos pelo governo.
Em suas salas passaram diversos alunos que anos depois seriam personalidades na cidade ou figuras relevantes na nação, como Emiliano Pernetta e Dario Vellozo, entre outros.
Na década de 1910, Nivaldo Braga, fundador e diretor do Curitibano, resolve fechar o estabelecimento e transfere-se para o estado de São Paulo.
Atualmente, na capital paranaense, existe uma instituição de ensino com o mesmo nome do estabelecimento fundado por Nivaldo, porém, não existe relação com o extinto colégio

Casarão dos Parolin

Construído no início do século XX pelo imigrante italiano Antonio Parolin para ser sua residência, foi sede da fazenda da família e após a colonização do local, transformou-se na principal edificação da pequena chácara que pertenceu aos seus descendentes até o ano de 2000. Antônio, que construiu a casa com as suas próprias mãos, morou ali até o seu falecimento, em 1962 e pela importância do imóvel em relação ao bairro Parolin, em 1990 foi tombado pela Secretaria da Cultura do Estado do Paraná. Na década de 2010, o imóvel pertence a Loja Maçônica do Paraná com a intenção de transformá-la em um pequeno museu local[2].

Arquitetura[editar | editar código-fonte]

As linhas arquitetônicas do imóvel seguem ao padrão das residências dos imigrantes italianos sul-brasileiros: casas simples, com sótão habitável[1]. Na sua fachada, existem três pequenos óculos para a ventilação natural e como elementos ornamentais de madeira, existem os lambrequins do beiral (que não são originais da época de sua construção) e o guarda-corpo do balcão

Avenida Senador Salgado Filho

História[editar | editar código-fonte]

Matadouro Municipal de Curitiba no Bairro Guabirotuba, em frente a antiga estrada de São José dos Pinhais(foto-1899)
A velha e pacata estrada para São José dos Pinhais era a principal ligação entre a capital da província e a então Villa que outrora fora chamada de Arraial Grande. Este caminho era também a ligação com a província vizinha de Santa Catarina e que em meados do século XIX recebia poucos e destemidos viajantes e tropeiros que para vencerem a distância entre as duas cidades levava-se, dependendo das condições do tempo, dois dias.
Mas a tranquilidade desta estrada mudou em 1899. Neste ano a prefeitura de Curitiba inaugurou, mais precisamente em 2 de setembro, o primeiro Matadouro Municipal e assim a rotina foi alterada quando os fazendeiros traziam, em grandes boiadas, seu gado a fim de serem abatidos. O matadouro funcionou até o ano de 1964, quando foi fechado em virtude de um acidente que comoveu os curitibanos. Um vizinho do matadouro morreu quando foi perseguido e pisoteado por um boi. Neste mesmo endereço, anos mais tarde, funcionou a ASSOMA (Associação dos Meninos de Curitiba), desativado no ano de 2008 e em 2010 o antigo e primeiro Matadouro Municipal é uma unidade do Instituto Federal do Paraná (IFPR).
Nas primeiras décadas do século XX o comércio começou a despontar a beira desta estrada e assim a região começou a crescer, ganhando novos moradores. As olarias da família Mehl transportavam, em carroças de oito cavalos, seus produtos para o centro da capital, enquanto os tropeiros rumavam em direção a “São José” e o estado vizinho juntamente com as carroças de cereais dos colonos que habitavam a região.
Boiada sendo transferida para o Matadouro Municipal na antiga estrada de São José dos Pinhais
Foi neste ambiente que em 1937 o descendente de ucraniano, Paulo Spak, transferiu seu comércio inaugurado no Umbará em 1934 e deu início a mais um estabelecimento de secos e molhados a beira da estrada. Nesta época, além de atender aos viajantes, Paulo também tinha como clientela os novos moradores do bairro Boqueirão, pois antes da abertura e pavimentação da Avenida Marechal Floriano Peixoto, o melhor caminho deste bairro para o centro da cidade era pela estrada de “São José”. O Armazém de Secos & Molhados Santa Ana, de Paulo Spak e Julia Zielonka atravessou o tempo e resistiu à concorrência do comércio modermo e continua lá, atendendo não mais tropeiros e viajantes, mas agora curitibanos e turistas que “visitam” o antigo comércio a procura de produtos a granel e para conhecerem como era este tipo de estabelecimento em meados do século passado.
Em julho de 1950 um fato ocorrido a quilômetros de Curitiba mudaria a história da antiga estrada. Em 30 de julho deste ano morreu o senador gaúcho Salgado Filho, que pereceu em uma acidente aéreo em seu estado natal. Menos de um ano da morte do senador, em 23 de fevereiro de 1951 a cidade de Curitiba batizou a velha estrada de Avenida Senador Salgado Filho como forma de homenagem ao político que ocupou a pasta ministerial do Trabalho e Aeronáutica, alem de ter ajudado na criação da Força Aérea Brasileira.
Em 1957 a recente Avenida Senador Salgado Filho recebeu pavimentação asfáltico e assim deixou para trás aquele aspecto de velha estrada de chão que contribuiu para o crescimento e o progresso de dois importantes bairros curitibanos: o Guabirotuba e o Uberaba e agora, nos primeiros anos do século XXI, é uma das principais vias de Curitiba e a principal referência da região sudeste da capital.

Armazém Santa Ana

Armazém Santa Ana é um armazém de secos & molhados localizado no bairro curitibano do Uberaba[1].
Os armazéns tipo secos & molhados (s&m) são típicos comércios do século XIX que vendiam desde grãos in natura e a granel ou azeito “por litro” até utensílios de uso doméstico e de trabalho na lavoura e a grande maioria dos seus produtos eram de origem artesanal. A partir da segunda metade do século XX esta configuração comercial passou a ser substituída por lojas especializadas em produtos e/ou substituídos pelo comércio de produtos industrializados nas chamadas mercearias ou supermercados. Ainda é possível encontrar s&m no interior do país, porém, é raríssimo nos grandes centros urbanos[2].
Armazém Santa Ana é um dos principais pontos de referência da Av. Sen. Salgado Filho (uma das principais vias da cidade de Curitiba) e recebe a visita de inúmeros turistas que desejam conhecer o mais antigo armazém de s&m da capital paranaense, pois o estabelecimento se mantém inalterado desde a década de 1950O alvará de funcionamento expedido para o casal Paulo Szpak (ucraniano) e Julia Zielonka (polonesa) data de 30 de maio de 1934[4] e inicialmente era para uma taverna no bairro Umbará. A taverna foi transferida para a antiga estrada de São José dos Pinhais (atual Av. Sen. Salgado Filho) em 1937, porque o casal queria aproveitar o intenso trafego de viajantes entre a capital e a cidade vizinha de São José dos Pinhais e também aqueles que se deslocavam entre Curitiba e Santa Catarina, pois a estrada era a principal ligação com o estado vizinho.
Em 1952[4] Paulo transformou a taverna em um comércio de secos & molhados e para obter seus produtos para venda, negociava com os imigrantes que povoavam a região nas várias colônias ali existentes.
Passados setenta anos da iniciativa empreendedora de Paulo e Julia, a Prefeitura Municipal de Curitiba homenageou o “Armazém” e os atuais donos (e descendentes do casal) por conservar este tipo de comércio e as características físicas do estabelecimento, inalteradas desde a época que o “Santa Ana” recebeu seus primeiros clientes.
Atualmente o estabelecimento recebe os clientes que procuram feijão a granel, botinas, enxadas e cadeiras de palha, como também atende aos turistas que desejam algumas pequenas recordações da cidade ou apenas apreciar as tábuas de frios ali servidos.

Imagens[editar | editar código-fonte]

Artigos diversos vendidos no armazém de secos & molhados Santa Ana.Produtos da "Colônia" muito apreciado por locais e turistas do "Armazém".Armazém Santa Ana no Uberaba. Prédio e comércio idênticos aos anos de 1950. Foto de 2010.Primeiro alvará de funcionamento do estabelecimento. Data de 30 de maio de 1934 para o funcionamento de uma taverna.2004. A prefeitura de Curitiba reconhece o local como ponto histórico da cidade.
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