sexta-feira, 9 de junho de 2023

— A Rua XV de Novembro e a Avenida João Pessoa(Luiz Xavier), da década de 1940 —

 — A Rua XV de Novembro e a Avenida João Pessoa(Luiz Xavier), da década de 1940 —


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— Lembrança da Rua Alfredo Bufren, ainda estreita, Por volta de 1960. Foto de Synval Stocchero.

 — Lembrança da Rua Alfredo Bufren, ainda estreita, Por volta de 1960.
Foto de Synval Stocchero.


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— Lembrança da Rua Visconde de Nácar, na esquina com a Avenida Vicente Machado, antes de seu alargamento naquele trecho. Anos 60

 — Lembrança da Rua Visconde de Nácar, na esquina com a Avenida Vicente Machado, antes de seu alargamento naquele trecho. Anos 60


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QUE BELO GATO A SENHORA TEM " No fim da década de 1950 era crítico o abastecimento de energia elétrica em Curitiba.

 QUE BELO GATO A SENHORA TEM
" No fim da década de 1950 era crítico o abastecimento de energia elétrica em Curitiba.


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QUE BELO GATO A SENHORA TEM
" No fim da década de 1950 era crítico o abastecimento de energia elétrica em Curitiba. Com o passar dos anos a situação se agravou. Houve necessidade de rigoroso racionamento. O quadro só modificou depois que Ney Braga encampou a "Força e Luz" e a Copel instalou as usinas diesel no Capanema. A solução definitiva só veio mais tarde, com as hidrelétricas do rio Iguaçu.
Em 1962, um dos internos do corpo clínico do Hospital N. Sr das Graças foi acometido por uma neuro-virose com paralisia da musculatura respiratória. Felizmente, dispunha-se de um pulmão de aço onde o moço foi colocado. O mecanismo podia mantê-lo respirando artificialmente.
Num sábado ao meio-dia, entretanto, teria início o racionamento de energia na zona das Mercês. Fizeram, o impossível para sustá-lo!
"Mr. Brown", o diretor da Companhia "Força e Luz", mostrou-se irredutível. Foi acionado, então, o último cartucho: o governador. Ney tinha ido almoçar no Cangüiri...
Chamado ao telefone, às 11:30, inteirou-se da situação e agiu. Teve de apelar para sua autoridade a fim de demover o gringo. O racionamento foi suspenso e o rapaz se salvou. É hoje um dos mais brilhantes radiologistas de Curitiba.
Uma das causas para termos chegado a tão grave situação - afora o natural e previsível aumento da demanda energética - deve ter sido o costume, generalizado a partir dos últimos anos de 1930 e que adentrou a década de 1940: Uma pessoa contava para a outra... Indicava... Providenciava... finalmente vinha o "técnico" (em geral funcionário da própria empresa, interessado em traí-la por alguns cruzeiros).
Estava instalado o "gato": um pedaço de arame ou de celofane introduzido no "contador", de modo a sustar o consumo de quilowates. Dentro em pouco era difícil encontrar uma casa em que o "gato"não funcionasse. E aconteciam casos!...
O fiscal, certa vez, interpelou com energia um descuidado proprietário que esquecera de remover o "gato" no tempo devido:
- "O senhor não gastou sequer um quilovate?!"
O cidadão, desajeitado, procurava justificar:
_ "É que passamos o mês inteiro fora... viajando...". E arrematava, generoso: - "O senhor pode cobrar a taxa mínima...".
Outra vez o funcionário foi recebido por uma senhora, atenciosa e tensa, que o acompanhou enquanto procedia a leitura do contador e anotava o consumo. Pela porta entreaberta divisava-se o interior da sala, onde um magnífico siamês, nédio e tranqüilo, ronronava satisfeito sobre uma poltrona.
O fiscal, querendo ser amável, comentou: - "Bonito gato tem a senhora!..."
Ela empalideceu, vacilou e tombou desmaiada sobre o sofá..."
(Texto do medico curitibano Ayrton Ricardo dos Santos, publicado em Trezentas Historias de Curitiba)
Paulo Grani

O Quão rico era o Imperador Dom Pedro II?

 O Quão rico era o Imperador Dom Pedro II?


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"A dotação orçamentária anual do Imperador , de 1841 a 1889 era de 800 contos de réis , cerca de 5 % do orçamento do império, e cerca de 130 contos eram destinados a fins de assistência aos necessitados ou Retornados ao Tesouro (Pensões a estudantes, Donativos diversos a particulares e Províncias,Donativos para as urgencias do Estado)
Com esses recursos custeava suas viagens, formava as três bibliotecas do palácio, distribuía esmolas e bolsas de estudo e amparava talentos literários.
O orçamento da Imperatriz em cerca de 98 contos de réis anuais, e a da Princesa Imperial em cerca de 150 contos.
"Nada devo, e quando contráio uma divida, cuido logo de pagá-la, e a éscrituração de todas· às despesas de minha casa pode ser examinada a qualquer hora. Não ajunto dinheiro, e julgo que o que recebo do tesouro é para gastá-lo" escreveu Dom Pedro II
Nas palavras do Historiador Heitor Lyra: "O desprezo que tinha pelo dinheiro nunca lhe consentiu reunir sequer alguns contos de réis. Na sua lista civil, aliás, não havia margem para tanto, apesar do escrupuloso cuidado com que a empregava."
Os cargos que entendia serem completamente desnecessarios em seu palacios, e que só existiam por uma tradição da antiga côrte, foram gradualmente cortados. Assim, foi extinta a Guarda imperial de archeiros, criada por Dom Pedro I por ocasião da fundação do Imperio. Suprimiu-se depois um grande numero de cargos da Casa imperial, tais como a de Mordomo-mór, de Camareiro-mór, de Estribeiro-mor e menor, de Sumilher da cortina, de Rei de armas; extinguiu-se ainda a classe efetiva dos guarda roupas do Imperador.
Pinto de Campos conta que desde a mocidade, êle recomendava que ao sair lhe' entulhassem os bolsos de moedas de prata, afim de poder distribuí-las aos pobres e necessitados que encontrava. Certa vez, o administrador da fazenda de Santa Cruz, propriedade da Corôa, apresentou-lhe um consideravel saldo, fruto de um administração honesta e laboriosa. - Saldo, não o quero, observou-lhe o Imperador; dê de esmola aos pobres, porque não quero que se diga que estou entesourando capitais"
Após a Queda da Monarquia em 1889, parte da dotação anual do Imperador deposto (que ficou completamente falido no Exílio) passou a ser destinada aos pobres do Bairro Imperial de São Cristóvão, uma continuação da tradição humanitária de Dom Pedro II que a República não ousou acabar"
Fonte: A História de Dom Pedro II. Heitor Lyra.
Ref Brazil Imperial

Cartões Postais de Curitiba: Faculdade de Medicina e Praça Tiradentes

 Cartões Postais de Curitiba: Faculdade de Medicina e Praça Tiradentes



Fotos tipo Postal de Curitiba: Colégio Estadual do Paraná e Vista Parcial

 Fotos tipo Postal de Curitiba: Colégio Estadual do Paraná e Vista Parcial



Fotos tipo Postal de Curitiba: Vista Parcial do Paque com Igreja ao fundo e Passeio Público

 Fotos tipo Postal de Curitiba: Vista Parcial do Paque com Igreja ao fundo e Passeio Público



Cartão posta Fotográfico: Curitiba Praça Rui Barbosa. MBC.

 Cartão posta Fotográfico: Curitiba Praça Rui Barbosa. MBC.



Pastelão de frango mais que gostoso

 Pastelão de frango mais que gostoso


Ingredientes (8 porções)

Massa

  • farinha de trigo com fermento4 xícaras de farinha de trigo com fermento
  • creme de leite100 g de creme de leite
  • ovo2 ovos
  • margarina100 g de margarina
  • sal1 pitada de sal
  • gema de ovo2 gemas para pincelar

Recheio

  • frango1 e 1/2 kg de peito de frango cozido e desfiado
  • azeite3 colheres de sopa de azeite
  • tomate1 tomate picado
  • cebola1 cebola picada
  • alho2 dentes de alho amassados
  • molho de tomate1/2 lata de molho de tomate
  • coentroCoentro
  • caldo de legumesSazón
  • milho1/2 lata de milho
  • requeijão1 copo de requeijão

Modo de preparo

Modo de preparo : 40min
  1. 1

    Massa:

    Misture todos os ingredientes com as mãos até a massa ficar num ponto que solte das mãos, deixe descansar por 30 minutos.

  2. 2

    Unte e enfarinhe uma forma média e forre com a massa o fundo e as laterais, reserve uma parte da massa para fazer a tampa.

  3. 3

    Recheio:

    Refogue a cebola com o alho no azeite, depois acrescente o tomate e o coentro.

  4. 4

    Em seguida o frango e o sazón, mexa e coloque o molho de tomate e o milho.

  5. 5

    Acerte o sal e por último o requeijão.

  6. 6

    Vai ficar bem cremoso o frango.

  7. 7

    Coloque sobre a massa e em cima a tampa.

  8. 8

    Pincele 2 gemas por cima da tampa.

  9. 9

    Deixe assar em forno médio, por aproximadamente 35 minutos, ou até perceber que a massa está bem dourada.