domingo, 6 de agosto de 2023

SELENZA 47 EM-BALNEARIO-CAMBORIU-SANTA-CATARINA

 

SELENZA 47 em-balneario-camboriu-santa-catarina



Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! É um restaurante gourmet, então já espere que você vai pagar um preço mais caro. Mas ainda assim vale a pena

Outra informação muito importante são os horários. Quarta-feira e Quinta-feira funciona das 19:00 - 00:00. Na Sexta-feira o horário é 19:00 - 04:00. No Sábado o horário é 19:00 - 04:00 e 12:00 - 16:00. No Domingo o horário é 12:00 - 19:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. Excelente opção para um jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 3.5.


O que tem de bom para comer?

  • Opções vegetarianas

O que tem aqui?

  • Reservas
  • Mesas ao ar livre
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica


Horários

DiaHorário
Domingo12:00 - 19:00
Quarta-feira19:00 - 00:00
Quinta-feira19:00 - 00:00
Sexta-feira19:00 - 04:00
Sábado19:00 - 04:00,12:00 - 16:00

Ligar

Vista do Imponente → Prédio dos Correios, da década de → 1960

 Vista do Imponente → Prédio dos Correios, da década de → 1960


Pode ser uma imagem em preto e branco de 4 pessoas e rua

Relembrando a então → Universidade do Paraná, na grande Nevasca de 1928, deixando a mesma com um aspecto ainda mais belo

 Relembrando a então → Universidade do Paraná, na grande Nevasca de 1928, deixando a mesma com um aspecto ainda mais belo


Pode ser uma imagem de texto

POUCOS SABEM DISSO ... Os textos históricos sobre a emancipação política do Paraná costumam omitir como se deram os acontecimentos preliminares que levaram à ruptura política com a Capitania de São Paulo

 POUCOS SABEM DISSO ...
Os textos históricos sobre a emancipação política do Paraná costumam omitir como se deram os acontecimentos preliminares que levaram à ruptura política com a Capitania de São Paulo


POUCOS SABEM DISSO ...
Os textos históricos sobre a emancipação política do Paraná costumam omitir como se deram os acontecimentos preliminares que levaram à ruptura política com a Capitania de São Paulo.
No texto adiante, o historiador Aníbal Ribeiro Filho relata como se deram os acontecimentos ainda em solo parnanguara, que deflagraram a emancipação:
"A reunião para o juramento da Constituição serviu de ocasião para um acontecimento histórico, de grande importância para os destinos de Paranaguá e posteriormente do Paraná, que teve o nome de "Conjura Separatista".
De longa data vinha o povo da Vila de Paranaguá, descontente com a administração de vários governadores de São Paulo, a cujo governo pertencia a vila, bem como, pacientemente, agüentando o despotismo de Capitães-mores e Sargentos-mores e as arbitrariedades de Ouvidores Gerais, pessoas diretamente ligadas ao governo de São Paulo.
Esse descontentamento gerou a revolta, motivando uma representação feita ao Príncipe Regente D. João, em 13/07/1811, pedindo o desligamento de São Paulo, para se instituir uma nova Província com governador próprio e residente em Paranaguá, que era na ocasião a Vila mais importante com jurisdição sobre outras vilas.
Nada tendo conseguido da Corte nem dos governadores de São Paulo, com suas queixas e pedidos, resolveram os moradores de Paranaguá forçar a situação, proclamando o rompimento com São Paulo e criando governo próprio.
Em 14/07/1821, Floriano Bento Viana*, 1º sargento da 4ª Companhia do Regimento de Milícias, foi procurado pelo Sargento-mor das Ordenanças, Francisco Gonçalves da Rocha e Inácio Lustosa de Andrade, que o puzeram ciente da situação e das aspirações e o convidaram a participar de reuniões secretas junto as demais autoridades de Paranaguá que manifestavam o desejo de separar a Comarca de Curitiba e Paranaguá, da Capitania de São Paulo.
Juntos, depois de analisarem a gravidade e a responsabilidade do movimento separatista, combinaram que, aproveitando a concentração de tropa e povo para a cerimônia do juramento, Floriano Bento Viana desse o grito separatista, sendo nesse gesto apoiado pela Câmara, pela tropa e pelo povo.
Depois do juramento na sala da Câmara, tendo os Oficiais assumido o comando à frente das tropas da Milícia postadas diante do edifício, apareceram nas janelas do Paço o Juiz de Fora, Dr. Antônio de Azevedo Melo e Carvalho, autoridades e os membros da Câmara com o Real Estandarte, para se proceder o juramento da tropa e do povo.
Terminado esse ato, Floriano Bento Viana, adiantando-se à tropa, dirigiu-se à Câmara, em alta voz: "Ilustríssimos senhores, temos concluido o nosso juramento de fidelidade, agora quereremos que se nomeie um governo provisório para que nos governe em separado da Província. Tornam-se os nossos recursos demorados, e assim, cheios de desespero, pedimos que se dê parte de tudo a Sua Majestade".
Com presteza e serenidade, usando sua autoridade de magistrado, respondeu o Juiz de Fora que "ainda não é tempo e com vagar se há de representar a Sua Majestade".
Não querendo perder tão rara quanto preciosa oportunidade, Floriano Bento Viana retrucou, "que o remédio se aplica ao mal quando aparece e portanto não há ocasião melhor nem mais apropriada que agora".
Houve silêncio geral e a expectativa era augustiante, mas a autoridade do Juiz acalmou os ânimos e desarmou os espíritos. Dada a imponência do ato que se realizava, o respeito do povo e a disciplina da tropa, não houve qualquer gesto de rebelião.
Do fato ocorrido, ficou uma convicção - o patente destemor e a inabalável decisão que movia o povo da Vila de Paranaguá a lutar pela sua emancipação política.
Pelo gesto desassombrado, a semente estava lançada e Francisco de Paula Gomes, aproveitando-se dele, desencadeou, numa série de artigos convincentes, pelas colunas do Jornal do Comércio, a campanha separatista na Corte do Rio de Janeiro. Dessa campanha, longa e trabalhosa resultaria a emancipação política com a criação da Província do Paraná em 1853."
* Mais tarde, Floriano Bento Viana foi elevado à Capitāo da Guarda Nacional e agraciado com a Imperial Ordem da Rosa.
(Extraído do livro Paranaguá na História de Portugal, de Aníbal Ribeiro Filho)
Paulo Grani

Ernestine Marie Louise Kientopp Nascida (13 DE OUTUBRO DE 1868) - Curitiba, Paraná, Brasil Falecida (9 DE MARÇO DE 1907) - Curitiba, Paraná, Brazil