Amanda Tante Manda HOELTGBAUM Nascida a 7 de junho de 1902 (sábado) - Curitiba, Parana, Brasil Falecida a 13 de outubro de 1995 (sexta-feira) - Curitiba, Parana, Brasil, com a idade de 93 anos
|
A Vida de Amanda Tante Manda Hoeltgbaum: Uma Mulher de Fé, Família e Raízes Paranaenses
Nascida sob o brilho suave de um sábado de inverno em Curitiba, no dia 7 de junho de 1902, Amanda Tante Manda Hoeltgbaum veio ao mundo em meio a uma comunidade de imigrantes alemães que ajudavam a tecer a identidade cultural do Paraná. Filha de Gustav August Heinrich Hoeltgbaum (1872–1931) e Emilia Dorothea Lubnow (1879–1953), Amanda cresceu em um lar onde o trabalho árduo, os valores familiares e a tradição eram pilares fundamentais da vida cotidiana.
Seu nome completo — Amanda Tante Manda Hoeltgbaum — carrega em si o eco de uma linhagem europeia que cruzou oceanos em busca de novos horizontes. A família Hoeltgbaum, de origem germânica, fez parte da onda migratória que ajudou a moldar não apenas a economia, mas também a alma espiritual e cultural do sul do Brasil. Amanda foi criada com forte senso de pertencimento à sua ascendência, mas também com profundo apego à terra que a acolheu: Curitiba, a capital dos pinheirais.
A Vida de Amanda Tante Manda Hoeltgbaum: Uma Mulher de Fé, Família e Raízes Paranaenses
Nascida sob o brilho suave de um sábado de inverno em Curitiba, no dia 7 de junho de 1902, Amanda Tante Manda Hoeltgbaum veio ao mundo em meio a uma comunidade de imigrantes alemães que ajudavam a tecer a identidade cultural do Paraná. Filha de Gustav August Heinrich Hoeltgbaum (1872–1931) e Emilia Dorothea Lubnow (1879–1953), Amanda cresceu em um lar onde o trabalho árduo, os valores familiares e a tradição eram pilares fundamentais da vida cotidiana.
Seu nome completo — Amanda Tante Manda Hoeltgbaum — carrega em si o eco de uma linhagem europeia que cruzou oceanos em busca de novos horizontes. A família Hoeltgbaum, de origem germânica, fez parte da onda migratória que ajudou a moldar não apenas a economia, mas também a alma espiritual e cultural do sul do Brasil. Amanda foi criada com forte senso de pertencimento à sua ascendência, mas também com profundo apego à terra que a acolheu: Curitiba, a capital dos pinheirais.
Casamento e Maternidade: A Força de Uma Matriarca
Aos 17 anos, ainda jovem, mas já dotada de uma maturidade rara, Amanda se casou em 20 de maio de 1920 com Afonso Guilherme “Tio Chico” Büst (1898–1974), um homem respeitado em sua comunidade, conhecido por sua generosidade e espírito comunitário. O casamento, celebrado na própria Curitiba, marcou o início de uma parceria que duraria mais de cinquenta anos.
Do amor entre Amanda e Afonso nasceram cinco filhos:
- Dorothy Carmelita Büst (1920–2003) — a primogênita, nascida apenas oito meses após o casamento, que carregaria consigo a força da mãe e a doçura do lar que Amanda construiu.
- Leonira Büst (1922–1923) — uma menina cuja vida foi breve, mas cuja lembrança permaneceu viva no coração da família. Sua partida aos poucos meses de vida deixou uma marca profunda, mas também ensinou Amanda sobre a resiliência diante da dor.
- Haroldo Büst (1924–1994) — um filho que cresceria com os valores de responsabilidade e honra transmitidos pela mãe. Sua morte, ocorrida apenas um ano antes da de Amanda, foi uma das provações mais dolorosas de sua velhice.
- Milton Douglas Büst — cujos passos pela vida permanecem parte do legado familiar.
- Norma Büst — que, como suas irmãs, foi criada com carinho, disciplina e fé.
Amanda foi mais do que uma mãe: foi pilar, conselheira e guardiã da memória familiar. Em uma época em que os recursos eram escassos e os desafios diários, ela manteve o lar unido com orações, pão caseiro e histórias contadas à luz do lampião.
Perdas e Permanências
A vida de Amanda foi marcada por ciclos de perda e renovação. Aos 29 anos, perdeu o pai, Gustav, homem de poucas palavras, mas de grande presença. Aos 50, viu partir sua mãe, Emilia, a quem devotava um amor profundo. Em 1974, após mais de meio século de casamento, perdeu seu companheiro, Tio Chico, com quem construiu uma história de amor discreto, mas sólido como as araucárias da serra.
E, ainda assim, Amanda resistiu. Viveu até os 93 anos, testemunhando transformações imensas: do telégrafo ao telefone, do bonde ao carro, da guerra à paz, da pobreza à ascensão de uma classe média brasileira. Ela acompanhou o crescimento de Curitiba de uma cidade provinciana a uma metrópole moderna, sempre mantendo os pés na terra e os olhos voltados para o sagrado.
Seu último suspiro foi dado em 13 de outubro de 1995, numa sexta-feira tranquila, em sua amada Curitiba. Partiu como viveu: com dignidade, serenidade e o coração cheio de memórias.
Legado
Amanda Tante Manda Hoeltgbaum deixou muito mais do que descendentes. Deixou um legado de fé, resistência e amor incondicional. Sua vida é um testemunho de que a força de uma mulher pode sustentar gerações — mesmo nos tempos mais sombrios.
Seus netos, bisnetos e tataranetos carregam, sem saber, fragmentos dela em seus gestos, em suas receitas, em suas orações antes de dormir. Amanda vive — não apenas nos registros civis, mas nas vozes que ainda contam suas histórias junto ao fogo da lareira, nas receitas de bolo de milho passadas de geração em geração, e na memória coletiva de uma família que, como tantas outras no sul do Brasil, plantou raízes profundas mesmo vindo de longe.
Que sua história inspire outros a valorizarem suas origens, a cuidarem de suas famílias com carinho e a caminharem pela vida com a coragem silenciosa de quem sabe que, no fim, o que importa são os laços que construímos e as almas que tocamos.
#AmandaHoeltgbaum
#FamíliaHoeltgbaum
#HistóriaDeFamília
#CuritibaHistórica
#ImigraçãoAlemãNoBrasil
#MatriarcasDoParaná
#RaízesParanaenses
#MemóriaFamiliar
#GenealogiaBrasileira
#HerançaCultural
#TioChicoBüst
#MulheresQueInspiram
#VidasQuePerduram
#TradiçãoEFé
#LinhaHoeltgbaumLubnow
#SulDoBrasil
#FamíliaBüst
#PioneirasDoParaná
#HistóriasDeCuritiba
#LegadoDeAmor
#ResiliênciaFeminina
#GenealogiaParanaense
#RecordarÉViver
#HonrandoNossosAntepassados
#FamíliaÉTudo
#FamíliaHoeltgbaum
#HistóriaDeFamília
#CuritibaHistórica
#ImigraçãoAlemãNoBrasil
#MatriarcasDoParaná
#RaízesParanaenses
#MemóriaFamiliar
#GenealogiaBrasileira
#HerançaCultural
#TioChicoBüst
#MulheresQueInspiram
#VidasQuePerduram
#TradiçãoEFé
#LinhaHoeltgbaumLubnow
#SulDoBrasil
#FamíliaBüst
#PioneirasDoParaná
#HistóriasDeCuritiba
#LegadoDeAmor
#ResiliênciaFeminina
#GenealogiaParanaense
#RecordarÉViver
#HonrandoNossosAntepassados
#FamíliaÉTudo
Pais
- Gustav August Heinrich HOELTGBAUM 1872-1931
- Emilia Dorothea LUBNOW 1879-1953
Casamento(s) e filho(s)
- Casada a 20 de maio de 1920 (quinta-feira), Curitiba, Parana, Brasil, com Afonso Guilherme Tio Chico BÜST 1898-1974 tiveram
Dorothy Carmelita BÜST 1920-2003
Haroldo BÜST 1924-1994
Norma BÜST
Milton Douglas BÜST
Leonira BÜST 1922-1923
Fontes
Ver árvore
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nascimento
Morte do avô paterno
Casamento
Nascimento de uma filha
Nascimento de uma filha
Morte de uma filha
Nascimento de um filho
Morte do pai
Morte da mãe
Morte do cônjuge
Morte de um filho
Morte
Antepassados de Amanda Tante Manda HOELTGBAUM
| Friedrich Wilhelm Heinrich HOELTGBAUM 1846-1904 | Marie Caroline Elisabeth ERDMANN 1853-1898 | |||||
| | | | | |||||
| | | ||||||
Gustav August Heinrich HOELTGBAUM 1872-1931
| Emilia Dorothea LUBNOW 1879-1953
| |||||
| | | | | |||||
| | | ||||||
Amanda Tante Manda HOELTGBAUM 1902-1995
| ||||||



