quarta-feira, 11 de maio de 2022

"CURITIBA TEM VIELAS MEDIEVAIS" Assim, Alfred Agache chamou as ruas estreitas e sem saída, com esgotos a céu aberto, de Curitiba, no início dos anos 1940.

"CURITIBA TEM VIELAS MEDIEVAIS"

Assim, Alfred Agache chamou as ruas estreitas e sem saída, com esgotos a céu aberto, de Curitiba, no início dos anos 1940.
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"CURITIBA TEM VIELAS MEDIEVAIS"

Assim, Alfred Agache chamou as ruas estreitas e sem saída, com esgotos a céu aberto, de Curitiba, no início dos anos 1940.

"O segundo grande plano urbanístico de Curitiba, encomendado em 1941 à firma paulista Coimbra Bueno & Cia, que por sua vez contratou o arquiteto e urbanista francês Alfredo Agache, teve a influência francesa de sua formação e experiência. O plano foi entregue à Prefeitura de Curitiba em 23 de outubro de 1943.

Pelo Plano Agache, foi adotado um sistema radial de vias ao redor do centro. Deixou marcas que permanecem: as grandes avenidas, como Visconde de Guarapuava, Sete de Setembro e Marechal Floriano Peixoto; as galerias pluviais da Rua XV de Novembro; o recuo obrigatório de 5 metros para construções novas; a concentração de fábricas na Zona Industrial atrás da Estação Ferroviária; a previsão de áreas para o Centro Cívico e para o Centro Politécnico; o Mercado Municipal. O Plano Agache orientou as autoridades municipais até 1958, quando foi criado o Departamento de Urbanismo da Prefeitura, junto com a Coplac - Comissão de Planejamento de Curitiba."
((Fonte: ippuc.pr.gov.br)

Paulo Grani.

Esta foto fazia parte de uma coleção do sr. Eduardo Sallum que, de próprio punho, anotou no verso: "frente ao frigorífico Baggio". Portanto, esse caminho é a atual Av. Erasto Gaertner e, sob esta ponte passam as águas do rio Bacacheri.

 Esta foto fazia parte de uma coleção do sr. Eduardo Sallum que, de próprio punho, anotou no verso: "frente ao frigorífico Baggio". Portanto, esse caminho é a atual Av. Erasto Gaertner e, sob esta ponte passam as águas do rio Bacacheri.


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O registro fotográfico é fundamental para podermos discernir um determinado local antes e após a intervenção humana.
A maioria dos curitibanos, hoje, sequer poderia imaginar que essa fenomenal paisagem dos anos 1920, com imensos pinheirais, nos mostra um dos caminhos que os tropeiros usavam para levar tropas e mercadorias descendo a serra do mar, até ao litoral.
Esta foto fazia parte de uma coleção do sr. Eduardo Sallum que, de próprio punho, anotou no verso: "frente ao frigorífico Baggio". Portanto, esse caminho é a atual Av. Erasto Gaertner e, sob esta ponte passam as águas do rio Bacacheri.
A sequência dessa estrada é hoje o início da rua Monteiro Tourinho e, portanto, o monte que se vê ao fundo são os altos da Vila Tinguí.
(Foto: Acervo Paulo José da Costa)
Paulo Grani

terça-feira, 10 de maio de 2022

Nesta foto da década de 1910, os trilhos dos bondinhos de Curitiba estendem-se sobre o leito da Av. Marechal Floriano Peixoto. Ao centro da foto- vê-se a casa do ervateiro Zacharias de Paula Xavier. (Foto: Acervo Raphael Greca de Macedo) Paulo Grani

 Nesta foto da década de 1910, os trilhos dos bondinhos de Curitiba estendem-se sobre o leito da Av. Marechal Floriano Peixoto. Ao centro da foto- vê-se a casa do ervateiro Zacharias de Paula Xavier.
(Foto: Acervo Raphael Greca de Macedo)
Paulo Grani


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Alunos e professores do Grupo Escolar Rio Branco, em frente ao prédio do educandário, em foto de 1916, da professora Júlia Wanderlei. (Foto: Arquivo Publico do Paraná) Paulo Grani

 Alunos e professores do Grupo Escolar Rio Branco, em frente ao prédio do educandário, em foto de 1916, da professora Júlia Wanderlei.

(Foto: Arquivo Publico do Paraná)
Paulo Grani

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Majestoso edifício do Colégio Estadual do Paraná, em foto da década de 1950. (Foto: Arquivo Público do Paraná) Paulo Grani

 Majestoso edifício do Colégio Estadual do Paraná, em foto da década de 1950.

(Foto: Arquivo Público do Paraná)
Paulo Grani


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Rua Comendador Araújo, Curitiba, em foto de 1906, enfeitada por ocasião da visita do presidente Afonso Pena à cidade. Foto: Curitiba.pr.gov.br Paulo Grani

 Rua Comendador Araújo, Curitiba, em foto de 1906, enfeitada por ocasião da visita do presidente Afonso Pena à cidade.

Foto: Curitiba.pr.gov.br
Paulo Grani


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Histórica foto do edifício do Museu Paranaense, do início dos anos 1900, quando funcionou na Rua Dr. Muricy, esquina com Candido Lopes. Funcionou lá entre os anos 1900 a 1911.

 Histórica foto do edifício do Museu Paranaense, do início dos anos 1900, quando funcionou na Rua Dr. Muricy, esquina com Candido Lopes. Funcionou lá entre os anos 1900 a 1911.


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Histórica foto do edifício do Museu Paranaense, do início dos anos 1900, quando funcionou na Rua Dr. Muricy, esquina com Candido Lopes. Funcionou lá entre os anos 1900 a 1911.
Na década de 1920, esse edifício foi adaptado para funcionamento do Quartel do Corpo de Bombeiros.
Ao lado, vê-se parte do antigo Teatro São Teodoro, onde mais tarde funcionou o Teatro Guaíra.
Ambos edifícios foram demolidos no início dos anos 1950, para abrigar o edifício da atual Biblioteca Pública do Paraná.
(Foto: Acervo Museu Paranaense)
Paulo Grani

O encantador Salto do Visconde do Rio Branco, de Prudentópolis-Pr., em 1907. (Foto: Wojciech Breowicz. Publicação: novomilenio.inf.br) Paulo Grani.

 O encantador Salto do Visconde do Rio Branco, de Prudentópolis-Pr., em 1907.

(Foto: Wojciech Breowicz. Publicação: novomilenio.inf.br)
Paulo Grani.


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Av. República Argentina, em frente à Praça do Capão Raso, Curitiba, durante asfaltamento do prolongamento até o bairro do Pinheirinho, em 1958. Foto: Acervo Gazeta do Povo. Paulo Grani.

 Av. República Argentina, em frente à Praça do Capão Raso, Curitiba, durante asfaltamento do prolongamento até o bairro do Pinheirinho, em 1958.

Foto: Acervo Gazeta do Povo.
Paulo Grani.


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O velho bondinho puxado por mulas deixa o cenário após muitos anos de trabalho e entra em cena o moderno bonde elétrico Belga. Histórica foto de janeiro de 1913, ao lado dos muros do Cemitério Municipal. (Foto: Coleção Alen Morrison)

 O velho bondinho puxado por mulas deixa o cenário após muitos anos de trabalho e entra em cena o moderno bonde elétrico Belga. Histórica foto de janeiro de 1913, ao lado dos muros do Cemitério Municipal.
(Foto: Coleção Alen Morrison)


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