terça-feira, 19 de julho de 2022

ANTIGAMENTE, FAZÍAMOS SERENATAS " Curitiba, com muita saudade e grande respeito, recordo parte dos anos dourados que com voce vivi intensamente.

 ANTIGAMENTE, FAZÍAMOS SERENATAS
" Curitiba, com muita saudade e grande respeito, recordo parte dos anos dourados que com voce vivi intensamente.

ANTIGAMENTE, FAZÍAMOS SERENATAS
" Curitiba, com muita saudade e grande respeito, recordo parte dos anos dourados que com voce vivi intensamente.
Curitiba, minha terra natal, confesso, com subido orgulho, que respiro teu ar desde quando tinha voce 245 anos, isto é, desde quando nasci no coração de minha cidade menina, na antiga Rua Colombo, hoje desembargador Clotário Portugal, onde aos pés de uma roseira foi plantado o umbigo de um curitibano que sabe colocá-la à altura máxima do respeito e do bem-querer, como todos os que te amam e zelam pela tua beleza.
Lembro quando, nos idos de 1954 a 1958, vagava pelas tuas ruas, avenidas e praças iluminadas de hoje, em companhia de grandes bons amigos (não cito nomes para não omitir ninguém), sempre carregando em tuas noites o meu velho violão.
Nessa época, eu morava no Jardim Centenário, no Seminário, e dali andava pelos teus bairros às vezes de automóvel, às vezes a pé, tocando violão e cantando para tuas garotas que tanto eu amei e respeitei, como, então nós rapazes era comum este comportamento e respeito.
A serenata, como sempre foi, revestia-se de um ato singelo de homenagem, onde a garota eleita pelo grupo amador de seresteiros era acordada durante a madrugada silente e segura, onde a paz de tuas noites transbordava os corações de teus cantores de inspiração e amor (raramente apareciam pais enciumados e até agressivos, insensíveis às homenagens que por extensão lhes alcançavam).
Década dos boleros, que hoje estão lentamente reaparecendo, das canções, sambas-canções e valsas, que nunca morreram, mesmo nas tuas madrugadas frias, onde se via formar sobre os telhados, gramas, etc., a beleza do véu criado pela obra divina, que ornamentava minha cidade de branco, tal qual memorável festa de 15 anos de menina moça, a geada, que linda!
Saía da casa a pé e atravessava toda a cidade, para fazer serenatas em todos os teus bairros, sem correr qualquer risco, pois os que se aproximavam (gente de todas as cores e tipos), nada mais queriam, senão integrar-se ao grupo seresteiro como mais um amigo, coisas boas que as noites da época ofereciam.
Lindas serenatas, embora as noites reservassem acontecimentos não programados, como correr de cachorros, pular o muro alto do Colégio Cajuru e, dentre outros, recordo que após cantar a terceira música para uma de tuas meninas, Curitiba, no jardim da casa ao lado ouviu-se um forte estampido de arma de fogo e, a seguir, aparece na calçada um cidadão de pijama, empunhando um revólver e, dirigindo-se ao grupo da seresta, disse:
"Ou voces entram na minha casa para cantar e tocar ou disparo todo este revólver". Foi um susto, mas não passou felizmente de uma brincadeira, acabamos tomando café completo na residência do gentil pistoleiro e de sua distinta senhora, onde foi dada continuidade à serenata.
Aquela que elegi dona de meu coração semanalmente era acordada ao som de meu pinho, quando em música lhe confessava amor, cantando "Por um sorriso teu darei a vida e morrerei - Feliz levando a tua imagem no meu coração".
Curitiba, hoje não mais se ouve falar que se canta em serenata em tuas noites, mas voce encanta noite e dia, o teu povo e o mundo, pelo teu sorriso, pelas tuas flores, pelo teu verde, pelo teu acolhimento, por tudo enfim."
(Texto do doutor Clotário de Macedo Portugal Neto, publicado em Histórias de Curitiba / Foto ilustrativa: pinterest)
Paulo Grani

Pode ser uma imagem de 2 pessoas

OS INTEGRALISTAS EM CURITIBA Em 19/11/1937, milhares de jovens integralistas reúnem-se na Praça Tiradentes fazendo a saudação nazista.

 OS INTEGRALISTAS EM CURITIBA
Em 19/11/1937, milhares de jovens integralistas reúnem-se na Praça Tiradentes fazendo a saudação nazista.

OS INTEGRALISTAS EM CURITIBA
Em 19/11/1937, milhares de jovens integralistas reúnem-se na Praça Tiradentes fazendo a saudação nazista.
As notícias fervilhavam com informações vindas da Europa, onde Hitler, Mussolini, Franco e Salazar governavam seus países sob o tacão das ditaduras. No Brasil, o ditador Getúlio Vargas instituía o Estado Novo arrochando o regime. No Paraná, o interventor Manoel Ribas dirigia o estado e Curitiba teria três prefeitos. [...]
Entre os movimentos políticos que abalaram a cidade no período pré-guerra, nada foi mais forte que os participantes do Integralismo cujo líder era Plínio Salgado. Movimento fascista espelhado tanto em Mussolini como no nacional socialismo de Hitler, encontrou apoio principalmente entre os descendentes de alemães e italianos, que residiam em Curitiba, tendo também como adeptos seguidores das religiões católicas e luteranas.
Eram comum os desfiles dos simpatizantes do integralismo pelas ruas da cidade, todos vestindo camisas verdes, uma cópia tupiniquim dos camisas negras do fascismo italiano e dos camisas marrons, do nazismo alemão. Ficou famosa a reunião realizada no Teatro Guayra, à noite, após um desfile pela cidade com os participantes portando archotes. Uma verdadeira marcha au flambeau.
A não ser por essas agitações esporádicas de tais extremistas, Curitiba ia levando sua vida de cidade pacata, divertindo-se nos cinemas do centro da cidade. Participando das retretas que as bandas militares proporcionavam no coreto da Praça Osório ou então no coreto Mourisco do Passeio Público. [...]."
(Extraído da Gazeta do Povo / Foto: Acervo Cid Destefani)
Paulo Grani.Nenhuma descrição de foto disponível.

CONHECENDO A CASA DE DETENÇÃO DE CURITIBA Desde o século 18, Curitiba se debatia com problemas carcerários.

 CONHECENDO A CASA DE DETENÇÃO DE CURITIBA
Desde o século 18, Curitiba se debatia com problemas carcerários.

CONHECENDO A CASA DE DETENÇÃO DE CURITIBA
Desde o século 18, Curitiba se debatia com problemas carcerários. A velha Cadeia construída de frente para a Praça Tiradentes era um depósito de presos sem distinção de causas, e carência de julgamentos.
Esse quadro permaneceu até o início do século 20, obrigando o governo a tomar medidas de solução. Os pronunciamentos de governo adiante, mostram a situação que levou à criação da que foi chamada "Casa de Detenção" para solucionar o problema:
" [...] sejam creados outros estabelecimentos especiaes e necessarios a uma organização carceraria modesta embora, porém capaz de attender as exigencias, já para internamento e regeneração dos delinqüentes, conforme a situação e edade de cada grupo, já para detenção daquelles que aguardam o competente julgamento."
"Faz-se necessaria a construcção de uma cadeia, em ponto conveniente da capital, destinada exclusivamente á detenção de ebrios e desordeiros e de presos ainda não condemnados definitivamente." (PARANÁ. Governo, 1910, p. 9)
"Não é menos precisa a creação de uma casa de Detenção, nesta capital, para reclusão de delinqüentes que aguardam julgamento. Esta medida evitaria o accumulo de presos nas improprias cadeias do interior e o uso das prisões dos postos policiaes aqui existentes que não satisfazem de modo algum ás condições exigidas a esse fim." (PARANÁ. Governo, 1913, p. 15)
"Faz-se sentir já a necessidade da creação de uma casa de detenção nesta Capital, afim de se poder attender convenientemente a reclusão de presos por setenciar."
"Conviria, portanto, que o Governo ficasse autorizado a adquirir o predio que se acha occupado pelo 5° Batalhão de Engenharia e que está arrendado ao Estado, para nelle ser installada a Casa de Detenção a que me refiro, uma vez transferida a sede daquelle Batalhão para o seu quartel, no Bacachery."
Em 25/03/1922, a proposta de Munhoz da Rocha foi autorizada pelo legislativo, por intermédio da Lei no 3.003, e, em 1924, o imóvel do 5° Batalhão de Engenharia, situado na Avenida Visconde de Guarapuava esquina com a Rua Nunes Machado, foi adquirido. Após as obras de adaptação, a Casa de Detenção foi inaugurada em 26/02/1925 e lá funcionou até início de 1934.
Internamente, as obras de adaptação permitiram a instalação de “15 prisões (celas) com luz direta e todas as outras condições de higiene aconselhadas pela ciência da época”, além de uma galeria, sala de diretor, pátio interno, e outras instalações.
Em 29/08/1925, A Casa de Detenção foi regulamentada pelo Decreto no 965, cujo artigo 1º estabelecia que a instituição “é destinada a reclusão dos indivíduos presos e enviados pelas autoridades policiaes, administrativas e judiciárias do Estado”.
Em 07/02/1934, o Interventor Manoel Ribas transferiu a Casa de Detenção para o edifício da Penitenciaria do Ahú. Sua intenção foi “reduzir despesas, simplificar e reorganizar o Estado” (PENITENCIÁRIA PROVISÓRIA..., 2004).
No local funciona atualmente a sede central do Corpo de Bombeiros. A edificação onde funcionou a Casa de Detenção foi demolida.
(Fonte: Livro, A Arquitetura do Isolamento em Curitiba na República Velha, de Elisabethe Amorim de Castro)
Paulo Grani

Pode ser uma imagem de ao ar livre
Em 25/03/1922, a proposta de Munhoz da Rocha foi autorizada pelo legislativo, por intermédio da Lei no 3.003, e, em 1924, o imóvel do 5° Batalhão de Engenharia, situado na Avenida Visconde de Guarapuava esquina com a Rua Nunes Machado, foi adquirido. Após as obras de adaptação, a Casa de Detenção foi inaugurada em 26/02/1925 e lá funcionou até início de 1934.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, em pé e ao ar livre
Internamente, as obras de adaptação permitiram a instalação de “15 prisões (celas) com luz direta e todas as outras condições de higiene aconselhadas pela ciência da época”, além de galerias, sala de diretor, pátio interno, e outras instalações.

Pode ser uma imagem em preto e branco
Aspecto de uma cela da Casa de Detenção de Curitiba, em 1925

Pode ser uma imagem em preto e branco de texto que diz "Foto 25: GALERIA INTERNA Fonte: PARANA, 1925."
Aspecto de uma galeria de celas da Casa de Detenção de Curitiba, em 1925.

segunda-feira, 18 de julho de 2022

— Vista de Curitiba, em 1919, — A direita a Catedral de Curitiba, na Praça Tiradentes.

 — Vista de Curitiba, em 1919, — A direita a Catedral de Curitiba, na Praça Tiradentes.


Pode ser uma imagem de ao ar livre

Diante da Casa dos Arcos, em Santa Felicidade, Curitiba, final dos anos 1930, um grupo de italianos observa alegremente crianças sobre uma carrocinha, feita sob medida para elas, puxada por dois cabritos. (Foto: Acervo família Túlio) Paulo Grani

 Diante da Casa dos Arcos, em Santa Felicidade, Curitiba, final dos anos 1930, um grupo de italianos observa alegremente crianças sobre uma carrocinha, feita sob medida para elas, puxada por dois cabritos.
(Foto: Acervo família Túlio)
Paulo Grani


Nenhuma descrição de foto disponível.

SANTOS DUMONT EM CURITIBA "Além do inigualável amor pela aviação, Santos Dumont também possuía uma sensível preocupação com a natureza.

 SANTOS DUMONT EM CURITIBA
"Além do inigualável amor pela aviação, Santos Dumont também possuía uma sensível preocupação com a natureza.

SANTOS DUMONT EM CURITIBA
"Além do inigualável amor pela aviação, Santos Dumont também possuía uma sensível preocupação com a natureza. Sua visita à Curitiba, veiculada pelos jornais da época, retrata sobremaneira sua mente perspicaz e seu ideal ecológico. O preâmbulo desta memorável visita ocorreu após os representantes da Vila Iguassú, atual Foz do Iguaçu, tomarem conhecimento da presença do Pai da Aviação nas Cataratas argentinas, indo ao seu encontro e motivando-o a também conhecer as Cataratas brasileiras. Hospedado no Hotel Brasil, Santos Dumont realizou várias visitas às Cataratas brasileiras para contemplar suas belezas, ficando deslumbrado com a magnificência do espetáculo ali proporcionado pela natureza. E, ao tomar conhecimento que aquela área era propriedade particular do uruguaio Jesus Val, refletiu e decidiu ir à Curitiba falar com o senhor Affonso Camargo com o propósito de solicitar a expropriação do espaço hoje representado pelo Parque Nacional do Iguaçu e de transformá-lo em patrimônio público.
Com relação aos preparativos e ao acolhimento da cidade de Curitiba para o recebimento de tão nobre visitante, há de se destacar que a capital paranaense, representada pelos seus dirigentes e a população, não mediu esforços a fim de dignificar a presença de tamanha celebridade. De acordo com jornais da época, no dia seis de maio de 1916 às 20h50min chegou Santos Dumont à Curitiba, o qual, num gesto grandioso, desceu do veículo presidencial que o conduzia e seguiu a pé, junto ao povo que o saudava calorosamente, até o Grande Hotel Moderno, local da sua hospedagem. Nesta mesma noite foi recepcionado na residência do presidente do estado do Paraná com a presença de autoridades.
No domingo, dia sete de maio de 1916, visitou estabelecimentos públicos e percorreu a cidade. Às 13h, o ilustre brasileiro recebeu um manifesto da Associação Paranaense de Sports Athleticos que desfilou, acompanhada de banda de música, na Rua Quinze de Novembro até o Grande Hotel. Santos Dumont demonstrou grande satisfação pelas homenagens, acenando para a população que o ovacionava. Às 14h do mesmo dia, foi recebido no Colégio situado na Vila Guaira(*) que o havia homenageado com o seu nome no estabelecimento, na época dirigido pela professora Mariana Coelho, sendo recepcionado por esta e seus alunos. Entre todos os gestos de admiração e homenagens prestadas, a poesia “A aeronave de Santos Dumont” foi recitada por Armanda Sant`Aria. Às 17h, o grande brasileiro participou de uma festa esportiva em sua homenagem no International Foot Ball Club, atual Arena da Baixada.
No dia oito de maio de 1916, às 13h, Santos Dumont visitou a Universidade do Paraná, sendo recebido com muitos aplausos e palavras encomiásticas proferidas pelo acadêmico Martins Gomes. Foi uma visita emocionante, acompanhado por Victor do Amaral, conheceu todo o prédio e fez questão de assinar o livro de visitantes. E, neste mesmo dia, reuniu-se com o presidente do estado do Paraná e solicitou a expropriação da área das Cataratas.
No dia nove, terça-feira, Santos Dumont deixou Curitiba, viajando de trem com destino à São Paulo. Destaca-se que o pleito do “Pai da Aviação” foi atendido pouco tempo após sua visita à capital paranaense, sendo publicado o Decreto nº 653, de 28/07/1916, o qual declarava de utilidade pública aquela área, assinado por Affonso Alves de Camargo e Caetano Munhoz da Rocha.
Ao longo da sua história Curitiba presta homenagens ao “Pai da Aviação”. Dentre os registros, uma escultura foi inaugurada em 22 de dezembro de 1935 na Praça Santos Andrade. E, no interior do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo há um busto do Pai da Aviação."
(Extraído do texto de Fabrício Dias de Souza, oficial de carreira da Força Aérea Brasileira e Especialista em História Militar).
(*) Onde lê-se Vila Guaíra, leia-se Rua José Loureiro.
Paulo Grani.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Santos Dumont é recebido pela população curitibana em frente ao Grande Hotel, onde hospedou-se.
Foto: gazetadopovo.com.br

Nenhuma descrição de foto disponível.
Alberto Santos Dumont ao término da visita que acabara de fazer à Escola Santos Dumont, fundada em Curitiba dez anos antes pela professora Mariana Coelho, funcionava na Rua José Loureiro, nº. 27. Na foto, ele juntamente com autoridades e a professora Mariana Coelho ao lado direito. Ao lado esquerdo deles, os alunos da escola.
Foto: Pinterest.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Santos Dumont ao lado do Presidente Afonso Camargo, no estádio do Clube Internacional, atual baixada.
Foto: Pinterest.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Ficha de sócio de Santos Dumont, junto ao Clube Internacional, na ocasião.
Foto: Pinterest

Nenhuma descrição de foto disponível.

PRAÇA OSÓRIO DE CURITIBA, ANTIGAMENTE Vista do alto do edifício Garcez, em 1928, a Praça Osório de Curitiba, estava adornada com seus pinheiros e outras espécies, ainda em meia altura.

 PRAÇA OSÓRIO DE CURITIBA, ANTIGAMENTE


Vista do alto do edifício Garcez, em 1928, a Praça Osório de Curitiba, estava adornada com seus pinheiros e outras espécies, ainda em meia altura.

PRAÇA OSÓRIO DE CURITIBA, ANTIGAMENTE

Vista do alto do edifício Garcez, em 1928, a Praça Osório de Curitiba, estava adornada com seus pinheiros e outras espécies, ainda em meia altura.

No lado esquerdo, sobressaem os desenhos da calçada feita em "petit pavet" com arranjos de tulipas, completam a beleza do conjunto.

A ausência de prédios em toda o horizonte, mostra uma Curitiba de outros tempos, que ficou em nossa memória deixando saudades.

(Foto: Acervo Paulo José Costa)

Paulo Grani 

Pode ser uma imagem de monumento e ao ar livre

PRÉDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Rara foto do prédio da Universidade Federal do Paraná, de 1952, mostra a altivez do conjunto arquitetônico dela.

 PRÉDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Rara foto do prédio da Universidade Federal do Paraná, de 1952, mostra a altivez do conjunto arquitetônico dela.

PRÉDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Rara foto do prédio da Universidade Federal do Paraná, de 1952, mostra a altivez do conjunto arquitetônico dela.
Naquela época, a avenida João Negrão atravessava toda a extensão da sua frente, em dupla mão, separando-a da Praça Santos Andrade.
Nota-se o edifício edifício do INSS em construção e ausência do edifício da Receita Federal que seria construído na outra ponta da quadra do predinho dos Correios e Telégrafos.
(Fto: Acervo de João Angelo Belotto)
Paulo Grani

Pode ser uma imagem de 2 pessoas, monumento e ao ar livre

sábado, 16 de julho de 2022

Rua XV e a Luiz Xavier em 1965.

 Rua XV e a Luiz Xavier em 1965.


Pode ser uma imagem em preto e branco de 11 pessoas e rua

Vista aérea do Sítio Cercado: 1997 e 2004.

 Vista aérea do Sítio Cercado: 1997 e 2004.


Pode ser uma imagem de ao ar livre