sexta-feira, 17 de março de 2023

BOBÓ DE CAMARÃO

 

BOBÓ DE CAMARÃO


INGREDIENTES

  • 500 g de aipim cozido
  • 1 garrafa de leite de coco 600 ml (reserve 1 xícara de café)
  • 2 cebolas médias picadas
  • 1 colher de sopa de coentro picado
  • 1 colher de sopa de cebolinha picada
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 kg de camarão fresco, limpo e sem cascas
  • 1/2 xícara de chá de azeite de dendê a gosto
  • sal a gosto
  • MODO DE PREPARO

    1. no liqüidificador bata o aipim com o leite de coco até ficar um creme firme, retire do liqüidificador e reserve. liquidifique a cebola, o coentro, e a xícara de café de leite de coco até formar um creme verde e reserve.
    2. numa panela coloque o azeite, refogue o alho, os camarões frescos, junte o molho verde e deixe ferver, acrescente o creme de aipim reservado, o azeite de dendê e o sal, mexendo até ferver.

CAMARÃO NA MORANGA

 

CAMARÃO NA MORANGA

INGREDIENTES:

  • 1 moranga
  • 1 copo de requeijão

INGREDIENTES PARA O MOLHO

  • 3 colheres de sopa de margarina
  • 6 dentes de alho amassados
  • 3 cebolas grandes raladas
  • 1 kg de camarão limpo
  • 1 Limão
  • 50 ml de conhaque
  • Sal, coentro picado, pimenta de cheiro
  • 5 tomates (sem pele)
  • Cheiro verde
  • 1 colher de chá de curry
  • 1 lata de creme de leite
  • MODO DE PREPARO

    1. doure o alho na margarina, junte as cebolas e deixe refogar bem. Acrescente o camarão temperado com sal e limão (escorra antes de por na panela para não juntar água), deixe fritar um pouco. Aqueça o conhaque em uma panela, acenda e flambe o camarão. Quando apagar a chama, acrescente o curry, os tomates bem picados, o coentro, prove o sal e tempere com pimenta de cheiro bem picadinha. Diminua o fogo e junte o creme de leite, misturando sempre, até cozinha sem ferver. Apague o fogo e deixe descansar um pouco. Lave e enxugue a moranga. Com uma faca afiada, corte uma tampa na parte de cima. Com uma colher e a faquinha, vá escavando a moranga, até tirar todas as sementes e uma boa parte da polpa da moranga. Passe um guardanapo úmido dentro da moranga. Espalhe o requeijão, untando toda a moranga por dentro, recheie com o molho de camarão, tampe com a tampa tirada da moranga, envolva toda ela papel alumínio e leve ao forno para assar em banho-maria por 1 hora ou ate que a parte de dentro da moranga fique macia. Isto se vê, retirando com cuidado a tampa e espetando um garfo na polpa da moranga. Se não estiver boa, tampe novamente, feche bem com o papel e deixe no forno (não deixando faltar água fervendo no banho-maria). Serve como prato de entrada com arroz branco.

SALMÃO COM MOLHO DE CAMARÃO

 

SALMÃO COM MOLHO DE CAMARÃO


INGREDIENTES

  • 1 salmão inteiro limpo
  • suco de 2 limões
  • sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 3 colheres sopa de queijo tipo parmesão ralado
  • 3 colheres sopa de farinha de pão integral
  • 2 fatias de pão de forma
  • 1/2 xícara de chá de leite
  • 1 vidrinho pequeno de leite de coco
  • 2 colheres sopa de azeite de dendê
  • 2 colheres sopa de azeite extra-virgem
  • 1 cebola picadinha
  • 3 dentes de alho ralados em ralo grosso
  • 1 pimentão amarelo em tirinhas fininhas
  • 1 lata de tomates pelados ou 4 tomates italianos sem pele e sem semente
  • 400g de camarões de tamanho médio limpos e sem casca
  • 1 xícara de chá de salsinha verde picadinha a gosto
  • MODO DE PREPARO

    1. Primeiro faça uma farofinha com o queijo ralado e a farofa de pão integral, reserve.
    2. Em outa tigela coloque o leite, o leite de coco e as fatias de pão e reserve.
    3. Tempere o salmão com o suco dos limões,sal e pimenta a gosto.Reserve já na assadeira que irá ao forno.
    4. Em uma panela funda e larga aqueça o azeite de dendê e o azeite extra-virgem.Adicione a cebola e o alho e doure-os.Coloque então o pimentão amarelo os tomates pelados e mexa bem deixando que cozinhe por 5 minutinhos apenas.
    5. Junte então os camarões médios e a mistura de pão e leites. Amasse o pão bem e mexa para que fique tudo bem misturadinho.
    6. Verifique o tempero e adicione sal e ou pimenta-do-reino, se necessário.
    7. Desligue o fogo, salpique a salsinha, mexa bem e jogue por cima do salmão que já está na assadeira.
    8. Polvilhe a farofa de pão integral e queijo ralado e leve ao forno médio por 30 minutos ou até que, espetando um garfo o salmão se desprenda do mesmo.
    9. Não deixe o salmão muito tempo,pois é um peixe muito delicado e se passar no tempo fica borrachudo.

PIAVA SEM ESPINHOS

 

PIAVA SEM ESPINHOS


INGREDIENTES

  • Uma PIAVA de 3 ou 4 kg
  • 1 lata de milho verde
  • Palmito à gosto
  • 1 pimentão médio
  • Limão à gosto
  • Batata palha
  • Maionese
  • 3 tomates
  • 1 cebola grande
  • Cheiro verde
  • Sal
  • Uma assadeira para o preparo no forno ou grelha para churrasqueira.
  • MODO DE PREPARO

    1. A piava pode ser preparada com as escamas
    2. Após limpa, abrir a piava na linha da espinha para que fique como um livro aberto.
    3. Com uma faquinha fazer pequenas incisões entre os espinhos até atrtingir as escamas, porém sem perfurar.
    4. Polvilhe sal à gosto e depois regue com o caldo dos limões fazendo com que ele penetre nas incisões feitas anteriormente.
    5. Pode-se deixar descansar uns 15 minutos ou levar ao forno de imediato.
    6. Se deixar descansar, o sabor fica mais apurado.
    7. (Se assar no fôrno do fogão não há necessidade de virar. Deve-se deixar as escamas para baixo. Se for na churrasqueira, pode ser virada começando com as escamas para o fogo e não importa se queimar um pouco).
    8. Enquanto assa a piava, pique em pedaços pequenos os tomates, o pimentão, a cebola, o palmito e esprema mais um pouco de limão.
    9. Após assada, o que determina se a carne está se soltandos escamas, deixar esfriar.
    10. Desfie a piava tomando o cuidado para retirar todos os espinhos em especial pequeninhos e, se preferir revise.
    11. Em recepiente misture os demais ingredientes antes preparados, menos o limão.
    12. Em uma assadeira para o fôrno ou, na grelha que pode ser forrada com as escamas ou papel alumínio) coloque uma camada da piava desfiada e regue com um pouco do suco de limão (pouco), coloque uma camada com os outros ingredientes e cubra com uma fina camada de maionese pode colocar uma camada de batatinha palha, outra camada da piava desfiada e assim até terminar os ingredientes, para finalizar pode cobrir com a maionese e a batata palha e levar novamente ao fogo para aquecer.
    13. Está pronto.
    14. Pode servir acompanhada com arroz branco.

1939. À esquerda , a RUA EMILIANO PERNETA. À direita , a RUA DR. PEDROSA . Ainda aparece a base do Mercado Municipal que foi demolido em 1937, que existiu na praça.

 1939. À esquerda , a RUA EMILIANO PERNETA. À direita , a RUA DR. PEDROSA . Ainda aparece a base do Mercado Municipal que foi demolido em 1937, que existiu na praça.


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Cartão Postal Curitiba / Pr - Praça Santos Andrade Década 60.

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O BRASIL JÁ FOI ATINGIDO POR TSUNAMI Pesquisa mostra que Brasil já foi atingido por tsunami.

 O BRASIL JÁ FOI ATINGIDO POR TSUNAMI
Pesquisa mostra que Brasil já foi atingido por tsunami.


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O BRASIL JÁ FOI ATINGIDO POR TSUNAMI

Pesquisa mostra que Brasil já foi atingido por tsunami.

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Tsunamis são ondas gigantes provocadas pelo movimento de terra submarino ou erupção vulcânica.

De acordo com um estudo realizado em 2020 por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que fazem parte do Centro de Pesquisas e Estudos sobre Desastres (Cepedes), em parceria com pesquisadores portugueses, o tsunami que ocorreu em 1755 teria sido resultado de um terremoto que atingiu Lisboa, em Portugal. Até o ano passado, o tsunami no Brasil só estava registrado em manifestações artísticas e documentos históricos (livros, cartas e quadros). O estudo da UERJ começou com o levantamento histórico do professor Alberto Veloso, da Universidade de Brasília (UnB), em seu livro "Tremeu a Europa e o Brasil também".

Os cientistas percorreram 270 quilômetros em 22 praias do Rio Grande do Norte até o Sul de Pernambuco em um trabalho de campo com quatro pontos de coleta de amostras. "No material coletado, encontramos elementos químicos que não eram para ser encontrados ali, mas sim em regiões com mais profundidade. Ou seja, algo trouxe aqueles elementos até ali", explica o professor Francisco Dourado, que liderou a pesquisa.

O TSUNAMI DE 1755
As ondas gigantes inundaram até 4 km da linha de costa, principalmente em locais com influência de rios, como a região da Ilha de Itamaracá e Tamandaré, em Pernambuco e em Lucena, na Paraíba. A inundação foi de 300 a 800 metros. As ondas não chegaram muito altas, mas o volume de água foi grande.

Além da costa nordestina, os relatos afirmam que as ondas teriam chegado também ao Rio de Janeiro, no sudeste do País.

FONTE: Revista Galileu

FOTO: Wikimedia Commons

O HOMEM QUE APANHOU DO SACI-PERERÊ E FICOU 59 DIAS NA UTI

 O HOMEM QUE APANHOU DO SACI-PERERÊ E FICOU 59 DIAS NA UTI


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O HOMEM QUE APANHOU DO SACI-PERERÊ E FICOU 59 DIAS NA UTI

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Dário, mais conhecido por Saguá, sempre foi um homem que gostou de pescar e caçar... e até seus 45 anos, gostava de uma cachaça. Hoje, com 80 anos, o senhorzinho conta suas histórias e peripécias de quando era mais jovem.

Em 31 de outubro de 1983, Saguá, Juarez, Nhoca, Jamico, Nhassaná e Zé Cará foram pescar na Ilha do Teixeira. Sempre quando iam pescar, levavam meia dúzia de cachaça para aquecer o corpo.

À noitinha, eles foram armar a rede de pesca. Era inverno. Estava ventando. O vento uivava como um lobo. O mar estava bravio.

Uma hora depois, eles retornam para o barraquinho na beira do mar.

Enquanto Juarez, Nhoca, Jamico, Nhassaná e Zé Cará estavam dentro do barraco preparando a janta, Saguá foi para a mata cortar lenha para não deixar o fogo apagar durante a madrugada, pois o frio era rígido.

Embriagado, com uma lanterna na cabeça e um machado na mão, o homem caminha pelo mato. Muito corajoso, ele se afasta do barraco uns 80 metros.

Enquanto caminha, ele ouve um assovio. Então ele para e fica em silêncio. Dois minutos depois, continua a caminhada. Mas novamente alguém assovia. Ele para e começa a perguntar quem está ali. Logo, ele escuta um barulho entre as árvores e os galhos se mexendo.

Tudo se acalma. O homem então encontra uma árvore boa para lenhar. Derruba a árvore e começa a partir ao meio. De repente, ele ouve alguém dizer:

—Saia daqui, seu zé pilantra! Aqui não é seu lugar.

Saguá vira o macho e começa a chamar aquela coisa para a briga.

"Se você é macho, então apareça, seu otário!", disse ele.

Aquele ser magricelo e barrigudinho, com um gorro vermelho e com um cachimbo na mão, aparece e começa a surrar o pobre pescador, que começa a gritar pedindo socorro.

—Socorro, socorro! Tem um diabo me batendo. Pelo amor de Deus, socorro!

Lá no barraco, os cinco amigos ouvem os gritos e saem correndo pela mata para ajudar o homem. Chegando no lugar, veem Saguá caído no mato desacordado e ensanguentado. A mais ou menos 10 metros, estava o Saci-Pererê entre as árvores e com um olhar medonho.

Os homens resgatam Saguá e o trazem para a cidade de Antonina. Ele rapidamente é encaminhado para Curitiba em estado grave.

O homem sobrevive após ter ficado 59 dias na UTI.

Hoje, ele conta essa história e ri.

— Por Jhonny Arconi

BECO, O LOBISOMEM DO PORTINHO

 BECO, O LOBISOMEM DO PORTINHO


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BECO, O LOBISOMEM DO PORTINHO

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Havia no Portinho um homem chamado Belmiro, apelidado de Beco. Ele era um homem simples que vivia em um barraco com um cachorro mal encarado, chamado Tico. O velho bebia mais que alemão em uma piscina de cerveja no deserto.

Quase que diariamente, Beco se deslocava até o centro da cidade para comprar fumo e pinga no boteco de Corote, no Mercado Municipal. Esse era o prazer do pobre velho.

Beco era de pequena estatura, magricelo, falava muito pouco, tinha cabelos grisalhos, um olhar sinistríssimo e sempre assoviava a "Valsa Vianense".

Assim como Dom Quixote e Sancho Pança, Beco e Tico eram amissíssimos e inseparáveis. Onde estava Beco, estava Tico, e onde estava Tico, estava Beco. Era algo anormal, parecia até que eles eram um mesmo ser. No caso, eles eram mesmo.

Nas sextas-feiras de lua cheia, não se via eles de dia pela cidade, pois ambos não saiam de casa. Parecia que ficavam fazendo algum tipo de ritual dentro do barraco. Mas à noite, por volta das 23:00, Beco e seu amigo iam até o Mirante da Pedra (Pedra Santa) e segundo relata Paulinho Siri, que por algumas vezes os seguiu até o Mirante, Beco e Tico se abraçavam, e no momento do abraço, uma luz irradiava de ambos e ouvia-se um grito horripilante, e ali era realizada a fusão, nascendo aquilo que se tem por lobisomem.

Pontualmente, à meia-noite, o lobisomem uivava por 7 vezes seguidas, deixando toda a vizinhança muito assustada. Em uma dessas ocasiões, Zé Pelego, que morava no bairro Laranjeiras, se assustou com os uivos do lobisomem e acabou tendo uma parada cardíaca e falecendo em seguida.

Ninguém saía de casa após ouvir os uivos. A situação era ainda mais assustadora e dramática quando, pela manhã, alguns animais eram encontrados mortos na vizinhança. O lobisomem chupava o sangue desses animais e depois jogava os corpos na rua ou no mato.

Hoje, 20 anos após a morte da dupla, ainda há quem diga que Beco e Tico visitam a Pedra Santa nas sextas-feiras de lua cheia.

— Jhonny Arconi

O SEGREDO DEBAIXO DA CASA CEMITÉRIO ••• Século XIX, Antonina começa a dar os primeiros passos no desenvolvimento.

 O SEGREDO DEBAIXO DA CASA CEMITÉRIO
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Século XIX, Antonina começa a dar os primeiros passos no desenvolvimento. 

Nenhuma descrição de foto disponível. r: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">O SEGREDO DEBAIXO DA CASA CEMITÉRIO

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Século XIX, Antonina começa a dar os primeiros passos no desenvolvimento. A indústria e o comércio começam a crescer. A população começa a se expandir.

Pessoas de outras cidades iniciam a migração para Antonina, principalmente em busca de oportunidades de trabalho. Mas no caso do Doutor Linhares, o motivo foi outro.

Manoel Barbosa Linhares, médico, veio de São Paulo para morar em Antonina em 1866. Doutor Linhares comprou a Casa Cemitério, na entrada da Graciosa de Baixo, onde ele morou com sua esposa Berenice e sua filha Antonia.

Antes da construção da grande casa, no terreno havia um cemitério. Este cemitério era particular, pertencia ao senhor Jacó Ferreira, ascendente de uma tradicional família capelista.

Jacó foi um grande minerador. Era obcecado pelo vil metal. Ele tinha 15 parentes enterrados em seu cemitério. Para cada ente querido morto, ele dava 30 quilos de ouro, que eram enterrados com o parente falecido.

Em 01 de março de 1855, Jacó foi assassinado ao tentar reagir a um assalto em sua residência.

Após a morte de Jacó, sua família construiu a grande casa e anos depois a vendeu ao Doutor Linhares.

Linhares tinha conhecimento do lugar. Ele sabia que debaixo da casa havia um cemitério e muito ouro enterrado.

No contrato de venda da casa estava escrito que todo ouro encontrado no lugar deveria ser vendido e divido com os herdeiros do senhor Jacó até a sexta geração.

Doutor Linhares encontrou uma parte do tesouro enterrado. O restante ainda está debaixo da casa, assim como os mortos também estão.

— Jhonny Arconi