quinta-feira, 4 de maio de 2023

São José do Ararapira foi uma das vinte uma vilas fundadas pela coroa portuguesa na então Capitania de São Paulo no século XVIII.

 São José do Ararapira foi uma das vinte uma vilas fundadas pela coroa portuguesa na então Capitania de São Paulo no século XVIII.


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São José do Ararapira foi uma das vinte uma vilas fundadas pela coroa portuguesa na então Capitania de São Paulo no século XVIII. Sua disposição no espaço geográfico é vista no livro Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial, de Nestor Goulart Reis, da coleção Uspiana Brasil 500 anos, como um modesto exemplo do empenho civilizatório e modernizador da administração pombalina, que levava à fixação de padrões de regularidade nos traçados do urbanismo e da arquitetura, mesmo em pequenas povoações.
Segundo Antônio Paulino de Almeida, no artigo Sabaúna, Vila Nova de Lage e Ararapira, publicado na Revista do Arquivo Municipal em 1952, sua população era constituída, em parte, por índios de uma antiga aldeia e, em parte, por moradores de áreas rurais mais próximas.
A história de Ararapira perde-se no tempo da história do Brasil. Um indício disso é o testemunho de Hans Staden, o arcabuzeiro da expedição espanhola do Almirante Sanabria, que chegou ao Brasil em 1547. Em seu célebre livro Duas Viagens ao Brasil, este aventureiro alemão conta como quase por milagre entraram na barra do Superagui, num dia de tempestade. E como nesta baía ao Sul da hoje ilha de Superagui durante a noite aproximou-se de novo uma canoa repleta de homens, dentre os quais estavam dois portugueses, que nos perguntaram de onde vínhamos .
Deste tempo à fundação da vila, a memória da região não tem outros registros conhecidos.Mas é certo que a ocupação deu-se desde o primeiro contato dos europeus com a nova terra. Antes de serem expulsos do Brasil, os jesuítas estiveram aqui, no ístmo de Superagui, que é mencionado nas cartas de Anchieta como Supraya - caminho para o Paraguai.
Aldeamentos? Fazendas? Ararapira localizava-se num ponto estratégico: meio caminho entre Iguape e Paranaguá, passagem obrigatória de todos os viajantes entre São Paulo e Curitiba. Entreposto, Ararapira cresceu e prosperou com o comércio da região até meados do séc 19, enquanto Iguape era um porto mais importante e com mais movimento do que Santos.
Nos anos trinta do século XX, a vila, habitada por cerca de 500 famílias, era servida por diversas casas de comércio e diversas padarias. Um motor a diesel fornecia energia. E as festas eram as mais animadas e concorridas da região.
No século XX, as estradas pelo interior absorveram todo o tráfego entre São Paulo e Curitiba. O canal do Varadouro foi aberto na década de 40. E o regime das marés continuou roubando as casas da vila. São José do Ararapira é hoje uma vila abandonada, mas seu cemitério continua sendo usado pelas comunidades da região.
Para ver o vídeo, é só clicar no linque abaixo:

CONHECENDO O PASSADO DO RIO BELÉM

 CONHECENDO O PASSADO DO RIO BELÉM


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CONHECENDO O PASSADO DO RIO BELÉM
O raro Cartão Postal editado pela "Photographia Volk", a qual ficava na Rua XV de Novembro, nº 54, apresenta uma obra de retificação do Rio Belém, dentro do Parque do Passeio Público, cuja imagem nos transporta no tempo ao início dos anos 1900.
As demais fotos, abrangendo um período entre 1904 a 1908, nos mostram o grandioso cenário que as águas desse esquecido rio já proporcionaram aos olhos dos antigos curitibanos.
O local onde fica o Passeio Público era uma área de várzea do Rio Belém que constantemente alagava. O parque foi criado em 1886 justamente para represar as águas das cheias e evitar que os alagamentos prejudicassem a população.
A nascente do Rio Belém está localizada no bairro da Cachoeira. Na década de 1930, teve sua extensão retificada, onde um trecho do rio com 17,8 km passou a ter 7,2 km, no centro da cidade, área intensamente urbanizada, foi canalizado para dar espaço às construções.
Em seu curso ele chega no lago do Parque São Lourenço, o qual foi formado pelo represamento. Continuando, ele atravessa ao meio o Bosque do Papa João Paulo II. Logo após, o rio Belém passa ao lado do Palácio Iguaçu, cruza a Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, e se esconde em galerias subterrâneas, atravessando todo o Centro, embaixo do concreto da cidade. Passa pela Rua Luiz Leão, entre o Colégio Estadual e o Passeio Público, segue pela Rua Tibagi até as proximidades da Rodoferroviária onde ressurge ao lado da antiga oficina da R.F.F.S.A.
Até 1977, o Belém corria às vistas de todos ao lado da Avenida Mariano Torres. Obras de canalização desviaram o rio e o esconderam embaixo da Rua Tibagi. Foi a primeira grande obra de saneamento de Curitiba. Daí em diante, a céu aberto, ele passa pela região do Prado Velho e Vila das Torres.
A partir do Guabirotuba e do Hauer o rio Belém corre reto, pois teve seu leito retificado e perdeu suas curvas. o Belém chega ao seu fim, sozinho, no bairro Boqueirão, quando encontra o rio Iguaçu.
(Fonte: Wikipédia - Foto: Pinterest / Curitiba.pr.gov.br)
Paulo Grani.

Cação ao molho de pimentões.

 Cação ao molho de pimentões.


Ingredientes (2 porções)

Molho

  • cebola1 cebola
  • alho2 dentes de alho
  • pimentão vermelho1/2 pimentão vermelho
  • pimentão amarelo1/2 pimentão amarelo
  • pimentão verde1/2 pimentão verde
  • azeiteazeite
  • tomate pelado1 lata de tomate pelado
  • 1 pacoto de molho de tomate tradicional
  • salsal a gosto
  • 1 colher de café de molho inglês

Cação

  • 4 postas médias de cação
  • salsal a gosto
  • cheiro-verdecheiro verde
  • Limãosuco de 2 limões

Modo de preparo

Modo de preparo : 1h
  1. 1

    Preparando o cação:

    Comece a receita preparando o cação. Tempere-o com sal, limão e cheiro verde e deixe marinar com 30 minutos.

  2. 2

    Após os 30 minutos, aquesça uma frigideira, e frite as postas até que adquiram uma cor levemente dourada. Cuidado para que as postas não se desmanchem. Reserve.

  3. 3

    Preparando o molho:

    Coloque na panela o azeite e deixe esquentar. Adicione a cebola e o alho picados. Deixe dourar.

  4. 4

    Após refogar o alho e a cebola, acrescente os pimentões cortados em tiras e deixem refogar. Caso necessário, acrescente um pouco de água.

  5. 5

    Quando os pimentões começarem a amolecer, acrescente o tomate pelado e o molho de tomate. Coloque um punhado de açúcar (para quebrar a acidez), acrescente o molho inglês e acerte o sal.

  6. 6

    Preparando o cação com o molho:

    Coloque o cação em uma forma e jogue o molho de pimentões por cima. Leve ao forno por aproximadamente 20 minutos. Sirva com um arroz branco ou a grega.

Tropicália de merluza ao forno

 Tropicália de merluza ao forno


Ingredientes (4 porções)

  • filé de peixe1 kg de filé de merluza
  • batata7 batatas pequenas
  • tomate3 tomates
  • 1 pimentão (a cor que você preferir)
  • Limão1 limão
  • farofa100 g de farofa temperada
  • molho shoyuShoyu
  • azeiteAzeite
  • salSal
  • Cheiro verde desidratado ou fresco
  • pimenta-do-reinoPimenta-do-reino moída

Modo de preparo

Modo de preparo : 1h
  1. 1

    Coloque o peixe de molho em um suco de meio limão.

  2. 2

    Após isso descasque as batatas e coloque para cozinhar em fogo médio com 2 pitadas de sal por 15 minutos.

  3. 3

    Enquanto as batatas cozinham, lave o pimentão e os tomates e corte-os em fatias tipo rodelas, separe em duas partes e tempere o peixe com shoyu, cheiro verde, pimenta-do-reino moída e o que mais você preferir.

  4. 4

    Retire as batatas do fogo, corte elas em rodelas e separe em duas partes.

  5. 5

    Em um refratário de vidro, quadrado de mais ou menos 30x15 cm ou um redondo passe um pouco de azeite no fundo, coloque metade das fatias de pimentão, depois tomate, e metade das batatas, espalhe um poupo de farofa e depois coloque todo o peixe, selando todos os espaços como está na foto, e não jogue o caldo de tempero do peixe fora, polvilhe um pouco mais de farofa e repita as camadas de pimentão, tomate e batata, pegue o caldo que sobrou no local onde você temperou o peixe e jogue por cima das batatas e polvilhe mais farofa.

  6. 6

    Coloque um papel alumínio em cima e leve ao forno pré aquecido e com temperatura de 260°C por 20 minutos, depois retire o papel alumínio e deixe mais 15 minutos.

  7. 7

    Depois é só servir com um arroz e uma salada verde de sua preferência.