segunda-feira, 8 de maio de 2023

Em 1925 toda beleza estonteante do Pico Marumby e a antiga estação ferroviária.

 Em 1925 toda beleza estonteante do Pico Marumby e a antiga estação ferroviária.


Pode ser uma imagem de neblina e montanha

Em 1946 a diretoria e engenheiros da Rede Ferroviária inspecionam obras da Ponte São João na Serra do Mar. A "Van" sobre trilhos impressiona e o Senhorzinho da casa no alto privilegiadamente observa a cena.

 Em 1946 a diretoria e engenheiros da Rede Ferroviária inspecionam obras da Ponte São João na Serra do Mar. A "Van" sobre trilhos impressiona e o Senhorzinho da casa no alto privilegiadamente observa a cena.


Pode ser uma imagem de 4 pessoas, trem e teleférico

— A Tranquila Emiliano Perneta de 1925 —

 — A Tranquila Emiliano Perneta de 1925  —


Pode ser uma imagem de 1 pessoa e rua

***— A Pacata Avenida Luiz Xavier e Rua XV de Novembro de 1907 — ***

 ***— A Pacata Avenida Luiz Xavier e Rua XV de Novembro de 1907  — ***


Pode ser uma imagem de 4 pessoas, rua e texto

***— Avista-se a então Residência da Família de Bernardo da Veiga, no Alto da Glória. Construída em 1896, ao lado da Capela Nossa Senhora da Glória, na Avenida João Gualberto (antiga Boulevard 2 de Julho). *** Esta casa foi demolida, para dar lugar a um Edifício.

 ***— Avista-se a então Residência da Família de Bernardo da Veiga, no Alto da Glória. Construída em 1896, ao lado da Capela Nossa Senhora da Glória, na Avenida João Gualberto (antiga Boulevard 2 de Julho). ***
Esta casa foi demolida, para dar lugar a um Edifício.


Pode ser uma imagem de 1 pessoa e Piazza di Spagna

A EMPRESA GUIMARÃES & CIA , NOS IDOS DE 1900

 A EMPRESA GUIMARÃES & CIA , NOS IDOS DE 1900

Nenhuma descrição de foto disponível.

Engenho Santa Clotilde, da empresa Guimarães & Cia, na Vila Guimarães, em Paranaguá, década de 1910.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Vista dos trapiches da empresa Guimarães & Cia, na Vila Guimarães, junto ao Porto D Pedro II, em Paranaguá, na década de 1910, por onde eram exportados a erva mate e outros produtos produzidos e comercializados pela empresa.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Escritórios e Fabrica da empresa Guimarães & Cia., na vila Guimarães, em Paranaguá, na década de 1910.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Vista dos trapiches da empresa Guimarães & Cia, na Vila Guimarães, junto ao Porto D Pedro II, em Paranaguá, década de 1910, por onde eram exportados a erva mate e outros produtos produzidos e comercializados pela empresa.

A EMPRESA GUIMARÃES & CIA , NOS IDOS DE 1900
O livro "Impressões do Brazil no Seculo Vinte", editado em 1913 e impresso na Inglaterra por Lloyd's Greater Britain Publishing Company, Ltd., com 1.080 páginas, mantida no Arquivo Histórico de Cubatão/SP., traz um excelente texto e fotos acerca da sociedade, comércio e indústrias do Paraná, nos primeiros anos do século 20, do qual destacamos:
"Guimarães & Cia. - Esta importante casa de Paranaguá foi fundada em 1833 e faz largo negócio em comissões, consignações, importação de gêneros e exportação de erva-mate. A casa tem também grande depósito de sal, açúcar, arroz e farinha de trigo.
Os srs. Guimarães & Cia. são agentes de companhias de vapores nacionais entre Santos, Rio de Janeiro e Pernambuco, da Sociedad Anónima de Navegación Sud-Atlántica, empresa A. Lafranco & Cia., para o Rio da Prata, Lamport & Holt Line, Companhia de Seguros Contra Fogo, Guardian Insurance Co., de Londres etc.
A firma possui na Vila Guimarães, no porto de Dom Pedro II, um engenho de beneficiar mate, e os seus produtos têm obtido medalhas de ouro e prata e diplomas de honra em várias exposições, tanto nacionais como estrangeiras.
Além da casa matriz situada em Paranaguá, no porto de Dom Pedro II, tem a firma sucursais em Curitiba, à Rua Dr. Muricy, 105, e em Antonina, à Rua Ypiranga, além dum representante na cidade de Ponta Grossa.
A exportação de mate beneficiado nas fábricas da firma atinge a 6.000.000 de quilos, enviados em sua maioria para a República Argentina e Uruguai. Os sócios da firma, atualmente, são o comendador João Guilherme Guimarães e o sr. Agostinho Lima.".
(Fonte/Fotos: novomilenio.inf.br).
Paulo Grani.

AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.

AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.


Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhuma descrição de foto disponível.

AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.
Houve um tempo em que para circular de bicicleta pelas ruas de Curitiba era preciso ter documento, placas e até habilitação. A norma vigorava em todo o País, mas eram os próprios municípios os responsáveis pela expedição dos documentos e emplacamento das magrelas.
Estas exigências perduraram até início dos anos 1960, quando foram abolidas em grande parte do território brasileiro. No entanto, em algumas cidades há políticos tentando legislar para a volta do emplacamento e tal, alegando questões de segurança dos usuários.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
-------------------------------------------------------------------------
APÓS A PUBLICAÇÃO DO TEXTO ...
tomamos conhecimento que a bicicleta da foto publicada pertence ao sr. Eduardo Muraski o qual nos enviou fotos de toda documentação dela, e ainda, nos relatou a história do contexto dela, conforme texto a seguir:
"Meu avô (sr. João Muraski) comprou ela na cidade em que morava (Castro) em 1953, logo depois se mudou para Curitiba. Sempre foi um homem muito correto e organizado, por isso deixava seu meio de transporte sempre em dia conforme as legislações vigentes.
Na década de 60, quando morava no São Braz, meu pai contou que meu avô liberava a bicicleta para ele ir buscar frango frito no Madalosso, nos domingos. Contou também que ia pela Toaldo Túlio quando ainda era estrada de chão e que a sorte dele é que não havia radar naquela época pois senão a bicicleta estaria cheia de multas (kkkkk).
Após meu avô falecer em 1994, ela ficou guardada até os dias atuais. Foi então que decidimos dar um destino pra ela. Queríamos que ficasse com algum historiador ou uma pessoa que tivesse pleno conhecimento da história desta bicicleta, já que era inteiramente original e com acessórios da época. Junto com ela, tem até uma espécie de bracelete pra colocar na canela para que a calça não prenda na corrente.
Após muito conversarmos tivemos a ideia de que ela voltasse para sua origem. Entramos em contato com a Husqvarna na Suécia e no Brasil. O departamento de marketing em São Paulo nos atendeu prontamente. E resumindo, ela vai voltar para a marca que a produziu. Acreditamos que seria um orgulho para o velho Sr João Muraski. - Texto de Eduardo Muraski, neto do sr. João".

Paulo Grani 

RELEMBRANDO A HISTÓRIA DAS LOJAS HERMES MACEDO

 RELEMBRANDO A HISTÓRIA DAS LOJAS HERMES MACEDO


Nenhuma descrição de foto disponível.

RELEMBRANDO A HISTÓRIA DAS LOJAS HERMES MACEDO
"Em 1932, aos dezoito anos de idade, o empresário Hermes Farias de Macedo criou em Curitiba a Agência Macedo, um estabelecimento comercial especializado em autopeças usadas para caminhões. Numa época em que era difícil encontrar estes materiais de reposição, Hermes e seu irmão Astrogildo anunciavam nos jornais o interesse na compra de veículos de segunda mão, que posteriormente desmontavam e revendiam em partes.
Com o sucesso do negócio, passaram a importar peças novas dos Estados Unidos, um feito inédito.
No ano de 1936, a segunda loja é aberta no centro de Curitiba, num ponto considerado estratégico. Ali foi iniciada a venda de bicicletas francesas e eletrodomésticos, que começavam a chegar ao Brasil.
Em 1942, a terceira unidade iniciou suas atividades no município de Ponta Grossa.
Em 1944, foi adquirido um grande prédio na capital paranaense, que pertencia às Indústrias Matarazzo, para instalar sua maior filial, onde aproveitaram o grande espaço para diversificar ainda mais sua linha de vendas. Comentava-se que muitos paranaenses tomaram conhecimento da existência de certos produtos por meio das Lojas Hermes Macedo.
Expansão
Até o final da década de 1940, novas filiais foram abertas nos municípios de Londrina e Maringá. Nos anos 1950 decidiram expandir suas atividades para os outros estados do Sul. No ano de 1957, partiram para São Paulo e inauguraram uma loja de dez andares na Avenida São João, então uma das mais importante ruas comerciais da capital paulista, planejando concorrer com grandes grupos, como Mappin e Sears.
A partir de então centram foco em lojas de departamentos, oferecendo confecções, presentes, eletrodomésticos, artigos de cama, mesa e banho, náutica, som, materiais para pesca, pneus e outros.
Enquanto investia em novos formatos, a atividade original, ligada à revenda de peças, acessórios e prestação de serviços automotivos era aos poucos direcionada para unidades específicas. Com o passar dos anos foram criadas concessionárias de veículos das marcas Chevrolet e Ford, como também os Centros Automotivos HM, cujo slogan era Pneu carecou, HM trocou.
Na década de 60, o processo de expansão foi acelerado com a abertura de unidades nos principais municípios do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, chegando a 31 lojas. Nesse período o grupo adotou o bordão "Do Rio Grande ao Grande Rio."
Consolidação
As Lojas Hermes Macedo contavam com grande estrutura e áreas amplas, sempre bem cuidadas. Suas fachadas eram alvo de constante renovação. Uma das maiores atrações em épocas de Natal, era a decoração das unidades, que não se limitava às vitrines, mas também ruas e avenidas próximas, com desfiles alusivos e a chegada do Papai Noel.
O marketing era agressivo, com patrocínios e propaganda nas emissoras de TV e rádio, como também anúncios de página inteira nos principais jornais.
Várias vezes ao ano sorteava entre seus clientes inúmeros brindes, como automóveis novos.
Auge
Nos anos 1980, a Hermes Macedo comemorou seu cinquentenário, entregando aos funcionários mais antigos uma medalha alusiva, na qual foi estampada em alto relevo a marca de 180 lojas distribuídas pelos estados de do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
O desenvolvimento dos negócios transformou um pequeno comércio de acessórios de automóveis em um grande conglomerado denominado Grupo HM, formado pela Alfa Serviços de Crédito e Informática, Mercúrio Propaganda, HM Náutica, HM Financeira (mais tarde transformada em Banco HM), concessionárias de automóveis e de motocicletas, Auto Center HM e outras empresas de apoio.
Nessa década as Lojas Hermes Macedo passaram a liderar o varejo brasileiro, deixando para trás concorrentes como Casas Pernambucanas, Mesbla, Lojas Muricy e Lojas Americanas. A Revista Exame a situou em 33° lugar no ranking das 500 maiores empresas privadas nacionais por vendas, no início da década de 1980.
Em 1988, foi inaugurada a Loja Garcez, num antigo e suntuoso edifício no centro de Curitiba, que foi reformado e configurado para sediar a segunda rede do grupo, direcionada ao público das classes A e B.
Declínio e falência
No inicio da década de 1990, uma série de fatores prejudicou os negócios. Havia uma grande crise, o Plano Collor derrubou as vendas, além disso, a morte da esposa de Hermes Farias de Macedo acirrou disputas familiares e colocou a empresa de 285 lojas em declínio.
Somando-se à isso, concorrentes como C&A, Casas Bahia e Riachuelo ajudaram a complicar a situação financeira, que culminou num pedido de concordata, em 1995. Nesse mesmo ano, já com seu fundador falecido, um acordo foi alinhavado com as Lojas Colombo , no qual a Hermes Macedo cedia seu estoque de mercadorias, permitindo que utilizasse as suas instalações e o corpo de funcionários em troca de comissão. No entanto essas atitudes não surtiram efeitos e em 1997 foi decretada sua falência, encerrando-se ali uma história de 65 anos."
(Extraído da Wikipédia / Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

CONSIDERADA A PRIMEIRA MISS BRASIL, EM 1923

 CONSIDERADA A PRIMEIRA MISS BRASIL, EM 1923


Nenhuma descrição de foto disponível.


Nenhuma descrição de foto disponível.
CONSIDERADA A PRIMEIRA MISS BRASIL, EM 1923
"A graciosa senhorita Zézé Leone continua a ser alvo de extraordinárias manifestações de apreço e sympathia. De quase todos os pontos do paiz, a vencedora do concurso nacional de belleza feminina tem recebido innúmeras felicitações. Os pedidos de autographos, photographias e de entrevistas têm sido sem conta, de fórma que a jovem pouco tempo tem tido para repousar, nesses últimos dias".
Assim começava uma importante matéria da edição do dia 7 de abril de 1923 de A Tribuna, de Santos. Zézé Leone, como era grafado o nome de Maria José Leone, ganhara quatro dias antes o primeiro concurso nacional de beleza do País, uma espécie de precursor do Miss Brasil.
O concurso fora organizado pelo jornal A Noite e a Revista da Semana, ambos do Rio de Janeiro, cuja disputa abrangeu grande parte dos Estados do Brasil.
A "mulher mais bonita do Brasil", ou a "rainha da formosura", como era também conhecida, tinha 20 anos quando se tornou exemplo de beleza nacional. Nascida em Campinas, em 1º de dezembro de 1902, era filha de Francisco Vanni Leone e Perpétua Duarte Leone e há 15 anos morava em Santos com a família.
Zezé Leone inspirou um cine-documentário em 35 mm – Sua majestade, a mais Bella –, exibido em salas de cinema de São Paulo. A jovem foi protagonista da produção de 72 minutos, fez propagandas do Biotônico Fontoura e ainda virou nome de locomotiva da Central do Brasil, de marcha de Carnaval e de doce.
Depois de vencer o concurso de mulher mais bela do País, casou-se com o advogado Lincoln Feliciano da Silva, no dia 8 de maio de 1924. Contudo, na década de 30, o casal se divorciou e Zezé mudou-se para São Paulo, onde conheceu o advogado Marcos Ribeiro dos Santos. A rainha da formosura se casou novamente e, anos depois, mais uma vez, divorciou-se.
No dia em que faleceu, Zezé estava na casa da irmã, Leonor, com quem morava na época. "É bonito que saia a história dela", afirma Vilma. "Como não teve filhos, o que ela tinha, deixou para mim".
Compilado de: novomilenio.inf.br
(Fotos: Pinterest, novomilenio.iinf.br, memoriasantista.com.br)
Paulo Grani

A CHEGADA DO CINEMA FALADO EM CURITIBA

 A CHEGADA DO CINEMA FALADO EM CURITIBA


Nenhuma descrição de foto disponível.Nenhuma descrição de foto disponível.


Nenhuma descrição de foto disponível.
A CHEGADA DO CINEMA FALADO EM CURITIBA
"Em 23 de outubro de 1929, o Cine Theatro Palace (mais tarde Palácio) alardeava a maior sensação de todos os tempos: a estreia do cinema falado em Curitiba. Os jornais da época publicaram anúncios de meia página divulgando a estreia de “O cantor de Jazz”, um filme sonoro, cantado, dançado e falado. The Jazz singer, com Al Jolson, o maior astro cantor da Broadway, May Avoy e direção de Allan Crossland, Warner Brothers, 1927. Com alguns diálogos e músicas, o restante do filme conservava a linguagem dos mudos, inclusive com as legendas interrompendo a cena.
O aparelhamento sonoro foi montado por um engenheiro americano, auxiliado por um brasileiro da Cia. Força e Luz e mais 10 técnicos de “comprovada competência”.
O Cine Avenida, por problemas técnicos, inaugurou o “sonoro” dois dias depois, pela manhã, com a presença do presidente do Estado, Sr. Affonso Alves de Camargo, exibindo o filme “Divina Dama”, com Corinne Griffith e Victor Varloni, Oscar de direção em 1928 para Frank Lloyd (Divine Lady – Paramount). No programa, alguns complementos com trechos da ópera Carmen de Bizet e do Tanhauser de Wagner. Administrado por Luiz Muzzilo, concorrente de Mattos Azeredo.
A publicidade alardeava “a primazia não consiste em ser o primeiro: Ella ressalta para quem pode e sabe ser o melhor”, (na grafia da época). Os dois cinemas continuaram a lançar filmes da nova fase do cinema, alguns até da UFA (Universum Film Aktiengesellschaft) alemã. Durante semanas seguidas, nos cafés, nas residências, nas ruas, o assunto era a maravilha do cinema falado.
O projetor (da foto) com o toca-discos Vitaphone acoplado, o sistema usado então, o Vitaphone, consistia de discos de 16 polegadas, rodando a 33 1/3 rpm (o que deu origem aos Lps de vinil nesta rotação) em toca-discos acoplados ao projetor, acionados pelo mesmo motor garantindo a sincronização da imagem com o som. O filme tinha no início do rolo a marca “start”para ser colocado na janela do projetor e no disco também, onde a agulha teria que estar ao ser ligado o conjunto projetor e toca-discos. Se o filme arrebentasse ou o a agulha pulasse o sulco, teria que recomeçar o rolo de filme novamente, pois não havia como sincronizar no meio da parte projetada. Os filmes vinham em pequenos rolos, que eram projetados em dois projetores alternadamente, cada rolo com seu disco respectivo, e a habilidade dos operadores consistia em se notar minimamente as passagens. Também havia o problema do desgaste dos discos, poderiam quebrar no manuseio ou transporte, com a demora na reposição, impossibilitando a sessão.
No início dos anos 1930, difundiu-se o sistema “Movietone” em que o som vinha impresso na própria película, ao lado da imagem, sem problemas de sincronização. O sistema Vitaphone foi abandonado e o Movietone é usado até hoje, quando se projetam películas."
(Adaptado de: revistaideias.com.br)
Paulo Grani