segunda-feira, 8 de maio de 2023

AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.

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AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.
Houve um tempo em que para circular de bicicleta pelas ruas de Curitiba era preciso ter documento, placas e até habilitação. A norma vigorava em todo o País, mas eram os próprios municípios os responsáveis pela expedição dos documentos e emplacamento das magrelas.
Estas exigências perduraram até início dos anos 1960, quando foram abolidas em grande parte do território brasileiro. No entanto, em algumas cidades há políticos tentando legislar para a volta do emplacamento e tal, alegando questões de segurança dos usuários.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
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APÓS A PUBLICAÇÃO DO TEXTO ...
tomamos conhecimento que a bicicleta da foto publicada pertence ao sr. Eduardo Muraski o qual nos enviou fotos de toda documentação dela, e ainda, nos relatou a história do contexto dela, conforme texto a seguir:
"Meu avô (sr. João Muraski) comprou ela na cidade em que morava (Castro) em 1953, logo depois se mudou para Curitiba. Sempre foi um homem muito correto e organizado, por isso deixava seu meio de transporte sempre em dia conforme as legislações vigentes.
Na década de 60, quando morava no São Braz, meu pai contou que meu avô liberava a bicicleta para ele ir buscar frango frito no Madalosso, nos domingos. Contou também que ia pela Toaldo Túlio quando ainda era estrada de chão e que a sorte dele é que não havia radar naquela época pois senão a bicicleta estaria cheia de multas (kkkkk).
Após meu avô falecer em 1994, ela ficou guardada até os dias atuais. Foi então que decidimos dar um destino pra ela. Queríamos que ficasse com algum historiador ou uma pessoa que tivesse pleno conhecimento da história desta bicicleta, já que era inteiramente original e com acessórios da época. Junto com ela, tem até uma espécie de bracelete pra colocar na canela para que a calça não prenda na corrente.
Após muito conversarmos tivemos a ideia de que ela voltasse para sua origem. Entramos em contato com a Husqvarna na Suécia e no Brasil. O departamento de marketing em São Paulo nos atendeu prontamente. E resumindo, ela vai voltar para a marca que a produziu. Acreditamos que seria um orgulho para o velho Sr João Muraski. - Texto de Eduardo Muraski, neto do sr. João".

Paulo Grani 

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