terça-feira, 13 de junho de 2023

Desfile cívico da banda da Polícia Militar percorrendo a antiga Estrada do Portão, hoje Avenida República Argentina, no dia da inauguração da Sociedade Internacional Água Verde, em 1905. Ao fundo, o espaço da atual Praça do Japão.

 Desfile cívico da banda da Polícia Militar percorrendo a antiga Estrada do Portão, hoje Avenida República Argentina, no dia da inauguração da Sociedade Internacional Água Verde, em 1905. Ao fundo, o espaço da atual Praça do Japão.


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ORIGENS ITALIANAS DO BAIRRO ÁGUA VERDE

 ORIGENS ITALIANAS DO BAIRRO ÁGUA VERDE


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Desfile cívico da banda da Polícia Militar percorrendo a antiga Estrada do Portão, hoje Avenida República Argentina, no dia da inauguração da Sociedade Internacional Água Verde, em 1905. Ao fundo, o espaço da atual Praça do Japão.

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Antigo Quarteirão dos Paiva. Ao fundo a torre da Igreja da Água Verde.


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Colonos da antiga Colônia Dantas. Foto de Eliane Andretta.


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Sede da Sociedade Operária Beneficente Água Verde, década de 1940.


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Trecho da Av. Republica Argentina, década 1980.

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Estádio do Atlettico e parte da quadra da atual Praca Afonso Botelho.

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Praça do Japão, 1962.

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A região do bairro Água Verde, começou a se intensificar em meados do 1879, quando vieram os imigrantes italianos ocupando as antigas chácaras que foram loteadas, a partir da antiga Colônia Dantas.
Seu nome deve-se ao rio "Água Verde" que cortava suas fazendas e chácaras, o qual tinha algas que formavam massas verdes e davam uma coloração esverdeada à água doce, hoje ele está totalmente canalizado e deságua no Rio Belém.
Esses imigrantes, que compunham grande parte da população do Água Verde, naquele início, reuniam-se quase todo fim de semana no bosque da residência da família Moletta, onde é hoje o início da Avenida República Argentina, esquina com a Iguaçu, para festejos com direito a churrasco e danças.
Desta união, surgiu a iniciativa de fundar a sociedade, que iria auxiliar esses operários e suas famílias com atividades culturais e de recreação. Assim, no dia 1º de janeiro de 1905, foi fundada a Sociedade Internacional Água Verde, mais tarde mudada para Sociedade Operária Beneficente Água Verde, cujo clube, popular pelos bailes tradicionais de quinta a domingo, guarda a história do bairro e das comunidades de imigrantes italianos. Na ocasião havia, também, famílias de alemães, poloneses, portugueses e espanhóis.
A região era então uma área agrícola e tinha o nome de Colônia Dantas. De sua configuração antiga, restou apenas o cemitério (em parte) e a Capelinha da Água Verde.
Dentre os sobrenomes, na sua grande maioria de origem Vêneta, que se instalaram na Colônia Dantas, estão muitos que vieram de um difícil período passado nas colônias formadas no litoral paranaense, localizadas em torno de Paranaguá e Morretes, como as Colônias Nova Itália e Alexandra – a mais antiga, chamada por eles, "o purgatório".
Assim, as famílias nominadas a seguir se estabeleceram no local por volta de 1879. Observe-se que algumas famílias ali permaneceram por pouco tempo, indo se fixar em outras colônias italianas então em formação em Curitiba ou em cidades vizinhas como Colombo (que se chamava de Colônia Alfredo Chaves), Umbará, Santa Felicidade, ou mesmo em Piraquara (Colônia Santa Maria do Novo Tirol).
Pela ordem alfabética, eis as famílias pioneiras: Alberti, Alessandrini, Andreoli, Andretta, Antonietti, Antonietto, Baggio, Baglioli, Baptista, Baronti, Barusso, Bassan, Bassani, Basso, Beghetto, Belinari, Belon, Benedetti, Benetello, Berno, Bertoli, Bertollini, Bettega, Bizotto, Bobbato, Bonilaure, Borsato, Bortoletto, Bot, Bozza, Bozzi, Bruneto, Brunetti, Buso, Buzzato, Cantorida, Cardon, Carnieri, Carraro, Casagrande, Castellano, Cavichiolo, Ceccato, Ceccon, Celli, Ceschin, Cemin, Colleone, Conte, Contogna, Cortadelli, Cortiano, Costa, Costacurta, Cunico, Dalazuana, Dalcol, De
Carli, De Costa, De Cristiani, De Lazzari, De Mio, De Pauli, De Poli, Deconto, Demetrio, Denico, Derosso, Destefani, Dorigo, Fabris, Foltran, Fontana, Francechini, Fressatto, Fruet, Gabardo, Gagno, Giacomazzi, Gianini, Giovannoni, Girardi, Gottardi, Granatto, Grossi, Gusso, Guzzi, Honorio, Lanzoni, Lazarini, Lazzari, Lavorato, Lorenzi, Lazzarotto, Levorato, Lorenzi, Magrin, Maito, Maragno, Marchesini, Marchetti, Marchioro, Marcobon, Marcon, Marconi, Marello, Marodin, Marosin, Massolin, Massuci, Mattana, Meller, Melnai, Meneguzzo, Merlin, Micheletto, Moletta, Molinari, Moreschi, Motta, Nadalin, Nardino, Negrello, Orso, Pace, Pansolin, Parolin, Pasello, Pellissari, Percegona, Perfetti, Perolla, Piazetta, Piccoli, Pichette, Pierini, Pierobon, Pinton, Pizzato,
Poitevin, Pontello, Pontoni, Postai, Prin, Razzolin, Rigoni, Rissetti, Romanel, Rossetto, Salsi, Sandri, Sartori, Scaramuzza, Schiavon, Scotti, Scremin, Scrocaro, Segalla, Senegaglia, Serafin, Solieri, Stevan, Stocco, Stofella,
Tasca, Tedeschi, Tedesco, Thá, Tiepo, Thomaz, Todeschini, Tomazzi, Toniolo, Torquatto, Tortato, Tosin, Trevisan, Turin, Valente, Valentini, Vardanega, Veltorazzo, Vendrametto, Vendramin, Veronese, Vollatore, Zagonel, Zanardi,
Zanardini, Zandona, Zanetti, Zaniollo, Zonta.
Fonte: gazetadopovo.com.br,
Paulo Grani.

Antigo cartão postal P&B: Curitiba - Universidade do Paraná. MBC

 Antigo cartão postal P&B: Curitiba - Universidade do Paraná. MBC



Antigo cartão postal: Passeio Público - Curitiba. MBC.


 

Antigo Cartão postal: Correios e Telégrafos Curitiba.

 Antigo Cartão postal: Correios e Telégrafos Curitiba.



Bolo de morango

 Bolo de morango


Ingredientes (20 porções)

Bolo de pão-de-ló

  • ovo4 ovos
  • manteiga1 colher de sopa de manteiga
  • leite1 xícara de leite
  • açúcar2 xícaras de açúcar
  • farinha de trigo2 xícaras de farinha de trigo
  • fermento1 e 1/2 colher de sopa de fermento

Recheio

  • 1 copo de refrigerante
  • 1 lata de leite condensado cozido na panela de pressão no dia anterior
  • 2 caixas de morango fatiados

Cobertura

  • leite condensado1 lata de leite condensado
  • margarina1 colher de margarina
  • chocolate em pó4 colheres de chocolate em pó
  • morangoMorangos para decorar

Modo de preparo

Modo de preparo : 2h
  1. 1

    Pão-de-ló:

    Bata as claras em neve, depois acrescente o açúcar, as gemas e continue batendo.

  2. 2

    Derreta a margarina no leite quente, e acrescente à massa, acrescente a farinha de trigo e por último o fermento em pó.

  3. 3

    Leve assar em forno com temperatura média e pré-aquecido por mais ou menos 40 minutos.

  4. 4

    Deixe esfriar e desenforme na bandeja que irá servir; corte o bolo ao meio para colocar o recheio.

  5. 5

    Regue a parte de baixo com metade do refrigerante de sua preferência (qualquer um fica muito bom).

  6. 6

    Depois espalhe delicadamente o leite condensado cozido e coloque os morangos fatiados.

  7. 7

    Arrume a outra parte do bolo, regue com o restante do refrigerante.

  8. 8

    Faça um brigadeiro com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, mexendo até que borbulhe bastante e desprenda do fundo da panela.

  9. 9

    Espere esfriar e espalhe em cima do bolo, deixando cair o brigadeiro nas laterais.

  10. 10

    Decore com morangos.

Rocambole de arroz cozido do Lúcio Cezar

 Rocambole de arroz cozido do Lúcio Cezar


Ingredientes (8 porções)

  • arroz2 xícaras de arroz cozido
  • farinha de trigo1 xícara de trigo
  • ovo3 ovos
  • óleo1/2 xícara de óleo
  • leite2 xícaras de leite
  • queijo parmesão100 g de queijo parmesão ralado
  • salsinha1/2 xícara de salsa picadinha
  • cebolinha1/2 xícara de cebolinha picadinha
  • sal1 colher de café de Sal
  • 1 colher de sopa de fermento em pó (colocar por último)
  • 3 colheres de maionese e 1 copinho de requeijão cremoso para passar no rocambole antes de colocar o recheio e tbm para passar por cima e ao decorá-lo

Modo de preparo

Modo de preparo : 50min
  1. 1

    No liquidificador, bater todos os ingredientes (começando sempre com os líquidos e finalizando com o pó royal), coloque a massa em um tabuleiro untado e polvilhado com trigo.

  2. 2

    Assar em forno médio, pré aquecido por aproximadamente 25 minutos.

  3. 3

    Virar numa toalha de prato úmida, passar maionese ou requeijão cremoso, colocar o recheio de sua preferência (tem que estar sem caldo) enrolar o rocambole, passar maionese ou requeijão por cima e decorá-lo ao seu gosto.