segunda-feira, 9 de maio de 2022

ANTIGO TANQUE DO BACACHERI O bucólico "Tanque do Bacacheri", foi formado pelo represamento do rio bacacheri, nas terras do sr. Manoel Fontoura Falavinha, o qual funcionou desde o começo dos anos 1900.

 ANTIGO TANQUE DO BACACHERI
O bucólico "Tanque do Bacacheri", foi formado pelo represamento do rio bacacheri, nas terras do sr. Manoel Fontoura Falavinha, o qual funcionou desde o começo dos anos 1900.


Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
ANTIGO TANQUE DO BACACHERI
O bucólico "Tanque do Bacacheri", foi formado pelo represamento do rio bacacheri, nas terras do sr. Manoel Fontoura Falavinha, o qual funcionou desde o começo dos anos 1900.
Com excelentes instalações, funcionou como local de recreação, lazer e balneário. Alugava-se barcos a remo para passeios no lago e prática de natação.
Com o assoreamento das águas, houve esgotamento do lago e a sua consequente desativação em 1970.
A área foi, posteriormente, declarada de utilidade pública e, em 1988 foi inaugurado o Parque Bacacheri, beneficiando os moradores da região com uma área de lazer próxima.
(Fotos: pinterest, curitibaantigamenteeregiaoemfotos.com, Gazeta do Povo)
Paulo Grani

Em 1668, uma pequena capela foi edificada na Vila de Nossa Senhora da Luz e do Bom Jesus dos Pinhais, no local onde, hoje, está a Praça Tiradentes, com a denominação de Igreja de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, época em que foi levantado o pelourinho na vila.

 Em 1668, uma pequena capela foi edificada na Vila de Nossa Senhora da Luz e do Bom Jesus dos Pinhais, no local onde, hoje, está a Praça Tiradentes, com a denominação de Igreja de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, época em que foi levantado o pelourinho na vila.


Nenhuma descrição de foto disponível.
A antiga Igreja com suas duas torres, em 28/04/1870, em recepção aos soldados vitoriosos da Guerra Paraguai-Brasil.
Foto: Adolpho Volk / Acervo FCC

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral sendo construída, em foto de 1880.
Acervo FCC.

Nenhuma descrição de foto disponível.Em fase mais adiantada da edificação, em foto de 1892.
Foto: Acervo Casa da Memória de Curitiba

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral, agora concluída, em foto de 1893, provavelmente no dia da sua inauguração.
Foto: J. Vasques / Acervo Biblioteca Nacional.

Nenhuma descrição de foto disponível.
A população dirige-se à Catedral, em 1894.
Foto: .. Aguiar / Acervo Paulo José Costa)

Nenhuma descrição de foto disponível.
Cartão Postal década de 1910.

Pode ser uma imagem de 2 pessoas
A Catedral e parte da Praça Tiradentes, em foto de 1938.
Foto: Domingos Fogiatto / Acervo Paulo José Costa

Nenhuma descrição de foto disponível.
A cerração quase encobre a Catedral, após a nevasca num dia de inverno de 1928.
Foto: FCC.

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral destaca-se em um lindo dia de 1928, entre as árvores agora mais crescidas.
Foto: Acervo Cid Destefani

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral, em outra foto de 1928.
Foto: Acervo Gazeta do Povo

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral, anos 1950.
Foto: Autor desconhecido /

Pode ser uma imagem de texto que diz "Igreja matriz Igrejamatriz CU CURITIBA"A Catedral, anos 1930.
Foto: CP Mercado Livre

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral, anos 1940.
Foto: Arquivo Público do Paraná

Nenhuma descrição de foto disponível.
A Catedral, anos 1970.
Foto: Acervo Luiz Felippe de Andrade.

HISTORIANDO A CATEDRAL METROPOLITANA DE CURITIBA
Em 1668, uma pequena capela foi edificada na Vila de Nossa Senhora da Luz e do Bom Jesus dos Pinhais, no local onde, hoje, está a Praça Tiradentes, com a denominação de Igreja de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, época em que foi levantado o pelourinho na vila.
Como era comum à época, essa primeira igreja se resumia a uma construção de pau a pique no estilo colonial. Ela foi edificada num ponto que teria sido indicada pelo cacique Tindiquera, da tribo Tingüi – uma estátua dele ocupa um lugar de destaque na Praça Tiradentes, conforme determinou o prefeito Rafael Greca, à época da colocação da estátua.
De forma resumida, a história da Igreja e dos mitos fundadores de Curitiba apontam para a instalação das famílias Soares do Valle e Rodrigues de Andrade às margens do Rio Atuba, na chamada Vilinha – localizado no que hoje é o Bairro Alto. Com ascendência portuguesa e devotos de Nossa Senhora, eles tinham uma imagem dela que amanheceu dias seguidos voltada para o oeste, como que apontando para um novo lugar. Como o local onde estavam não tinha víveres suficientes para os colonizadores e os índios que ali viviam, as famílias pediram auxílio ao cacique, que indicou um novo lugar, dizendo que lá havia muito pinhão, ou “Coré Etuba”, em uma grafia antiga. Assim, os colonizadores foram encaminhados para o local onde hoje é a Praça Tiradentes.
No dia 29/03/1693, o povo da vila se reuniu para a instalação da Câmara Municipal, a fim de eleger as primeiras autoridades locais, marcando a fundação oficial da Vila de Nossa Senhora da Luz e do Bom Jesus dos Pinhais de Curitiba, hoje a capital do Paraná.
Anos mais tarde essa pequena construção deu lugar a uma maior, em pedra e barro, denominada Igreja Matriz, que foi concluída em 1721.
Em 1854, por ordem do Presidente Zacarias, foram iniciadas obras na igreja para elevação de duas torres, as quais foram ultimadas em 1858. Em uma das torres foi colocado um relógio, implantado pelo ourives M. Nicourd. A nave possuía "altares adornados de ricas e preciosas entalhações. A nave era "iluminada por lindos lustres de pingentes de vidro e por uma rica lâmpada de prata".
Pouco tempo depois, apareceram rachaduras nas paredes e nas torres, colocando em perigo os fiéis. Os irmãos Rebouças e os engenheiros Chalréo Júnior, Tourinho e Veland, emitiram pareceres constando que as torres não tinham alicerces suficientes e o terreno era pouco sólido: "As torres se abateram perigosamente e as rachaduras nas grossas paredes da igreja e das torres devido a grandes temporais", quando a "água penetrou pelas fendas das torres deslocando o respectivo madeiramento, aumentando a tendência das paredes a afastarem-se da linha do prumo e minando as correntes fluviais a solidez de suas bases".
Assim, por sua vez, a igreja foi demolida entre os anos de 1875 e 1880, para que finalmente fosse edificada a atual Catedral, cujas obras ocorreram entre 1876 e 1893, seguindo o projeto neogótico do francês Alphonse Conde de Plas, com pequenas modificações feitas pelo engenheiro Giovani Lazzarini, responsável pela execução da obra.
A catedral foi construída em estilo neogótico - ou gótico romano - inspirada na Catedral da Sé de Barcelona, na Espanha. As pinturas existentes são dos artistas italianos Carlos Garbaccio e Anacleto Garbaccio.
No plano original, uma de suas duas torres comportaria um sino e um relógio, enquanto a outra um observatório meteorológico dotado com um barômetro, que jamais foi instalado, em razão dos altos custos.
A atual Catedral foi erguida no mesmo local, à frente da Praça Tiradentes. A Igreja Matriz foi elevada à condição de Catedral, em 1892, com a criação da Diocese de Curitiba. Dois anos depois, o templo recebeu o título de Catedral, com a posse do primeiro bispo, Dom José Camargo.
No dia 07/06/1993, cem anos após sua inauguração, a Catedral foi elevada ao grau de Basílica Menor, em reverência à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, a santa padroeira da capital paranaense.
(Fontes: Haus Engenharia, Gazeta do Povo, catedralcuritiba.com, Wikipedia)
Paulo Grani

"Em 07/11/1746, moradores de um bairro da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, chamado Tinguiquera (onde hoje é a cidade de Araucária), vieram à Câmara protestar contra moradores do Passaúna que queriam abrir um caminho que interligasse as duas localidades.

 "Em 07/11/1746, moradores de um bairro da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, chamado Tinguiquera (onde hoje é a cidade de Araucária), vieram à Câmara protestar contra moradores do Passaúna que queriam abrir um caminho que interligasse as duas localidades.


Nenhuma descrição de foto disponível.
Praça central de Araucária, início século 20.
Foto: autor desconhecido.
UM LUGAR CHAMADO TINGUIQUERA
"Em 07/11/1746, moradores de um bairro da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, chamado Tinguiquera (onde hoje é a cidade de Araucária), vieram à Câmara protestar contra moradores do Passaúna que queriam abrir um caminho que interligasse as duas localidades.
Alegavam que não conseguiam nem sustentar o caminho que levava ao núcleo da vila de Curitiba, tampouco um novo. De acordo com a legislação vigente na época, imposta pelo rei de Portugal, Dom João V, era a comunidade quem deveria construir e manter as vias do povoado." (1)
"As primeiras movimentações do homem branco no local remontam ao ano de 1668, período em que Domingos Rodrigues da Cunha recebeu uma sesmaria, doada pelo Capitão Povoador, Gabriel de Lara, o homem forte do Paraná daquele período.
Outras sesmarias foram doadas a seus filhos Luíz e Garcia Rodrigues Velho, e situavam-se na Passagem de Apiaúna, fazendo divisas com o Rio Iguaçu, que naquela época recebia a denominação de Rio Grande de Curitiba.
Estas famílias iniciaram roçadas, lançaram as primeiras sementes e o lugar passou a ser ponto de referência. Alguns anos após desenvolveu-se um povoado que recebeu a denominação de "Tinguiquera". A ocupação foi relativamente rápida e ali se estabeleceram o cirurgião Paschoal Fernandes Leite, capitão Manoel Picam de Carvalho e muitos outros.
A origem histórica de Tinguiquera, de onde provém o município de Araucária, merece um capítulo à parte na historiografia paranaense, pela sua riqueza. Consta que residia na pequena Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, mais tarde Curitiba, a numerosa família dos Maia, de homens valentes e impetuosos e que mantinham relações conturbadas com as autoridades e outros povoadores do lugar. seguidos incidentes deram-lhes a condição de personas non gratas na incipiente Curitiba, chegando ao ponto de serem obrigados a se afastar da vila e a refugiarem-se em lugar distante, a fim de evitar a ação da justiça, que os perseguia, assim como a vingança do povo. O local escolhido pela numerosa família Maia foi exatamente o povoado de Tinguiquera, situado às margens do Iguaçu e bem em cima de uma antiga aldeia indígena.
Em 1876 a região recebeu forte fluxo imigratório de russos, poloneses e alemães, que numa ação conjunta deram progresso ao lugar através da Colônia Thomaz Coelho.
O advento da República encorajou a comunidade a elaborar um abaixo-assinado, que foi devidamente encaminhado ao governo do estado, através do deputado Victor Ferreira do Amaral.
Em 11 de fevereiro de 1890, pelo Decreto Estadual nº 40, sancionado pelo governador José Marques Guimarães, foi criado o município, com território desmembrado dos municípios de Curitiba e São José dos Pinhais, e com denominação alterada para Araucária. A instalação oficial deu-se no dia 1 de março de 1890. O primeiro prefeito eleito do município foi Manuel Gonçalves Ferreira." (2)
(Fonte: (1) cmc.pr.gov.br; (2) Wikipédia)
Paulo Grani

Histórica foto obtida no dia 07/09/1893, durante inauguração da Catedral Metropolitana de Curitiba, mostrando as solenidades havidas na ocasião. (Foto: J.G. Vasquez / Fonte: bndigitado.bn.org.br) Paulo Grani.

 Histórica foto obtida no dia 07/09/1893, durante inauguração da Catedral Metropolitana de Curitiba, mostrando as solenidades havidas na ocasião.
(Foto: J.G. Vasquez / Fonte: bndigitado.bn.org.br)
Paulo Grani.


Nenhuma descrição de foto disponível.

POUSO DE EMERGÊNCIA NA ILHA DO MEL "(*) No idos de 1932, existiu o primeiro correio aéreo entre a França e a América Latina , chamado Aeropostale . Tal correio aéreo usava aviões providos de rodado, ou seja, não podiam aterrizar nos oceanos e rios.

 POUSO DE EMERGÊNCIA NA ILHA DO MEL
"(*) No idos de 1932, existiu o primeiro correio aéreo entre a França e a América Latina , chamado Aeropostale . Tal correio aéreo usava aviões providos de rodado, ou seja, não podiam aterrizar nos oceanos e rios.


Nenhuma descrição de foto disponível.
Avião da Aeropostale logo que pousou na água com problemas.
Foto: Alfredo Venske / Acervo Luiz Venske

Nenhuma descrição de foto disponível.
Um mutirão formou-se conseguiram resgatar a aeronave
Foto: Alfredo Venske / Acervo Luiz Venske

Nenhuma descrição de foto disponível.
Apos o resgate, outros dois aviões da empresa pousaram nas areias da praia para dar socorro.
Foto: Alfredo Venske, Luis Venske.
POUSO DE EMERGÊNCIA NA ILHA DO MEL
"(*) No idos de 1932, existiu o primeiro correio aéreo entre a França e a América Latina , chamado Aeropostale . Tal correio aéreo usava aviões providos de rodado, ou seja, não podiam aterrizar nos oceanos e rios. Nessa rota trabalhou, também o piloto francês Antoine de Saint-Exupéry, autor do livro 'O Pequeno Príncipe'.
Numa manhã de junho , estava Olavo na casa de seu avô na Ilha do Mel. Era uma manhã de tempo muito fechado e pesadas nuvens. Um ruído de aeronave foi ouvido! Nessa época, contava a Aeropostale com uma pista para emergências em Pontal do Sul, pois a rota não contemplava a cidade de Paranaguá e as aeronaves rumavam diretamente de Florianópolis para Santos. O ruído era cada vez mais próximo, de repente a surpresa... o pequeno avião fazia uma aterragem de emergência.
Como a maré estava alta, o pequeno aeroplano teve uma desastrada aterrissagem indo parar dentro da água. Houve uma correria dos ilhéus e de todos os que faziam temporada na ilha. Com uma canoa , uma corda foi estendida e o avião rebocado pelos populares até terra. Havia na época na Ilha do Mel, um posto de correios e uma estação de telégrafo , local onde o piloto se dirigiu para pedir ajuda.
Dias mais tarde apareceu outro avião que veio com as peças sobressalentes para os reparos. Parecia que a onda de azar estava só começando... eis que quando da aterrissagem do segundo aeroplano, apesar da maré favorecer uma extensa faixa de areia, o piloto da segunda aeronave bateu em um toco de árvore e praticamente capotou. Mais uma vez foi acionado o telégrafo para pedir ajuda.
Enquanto esperavam, foram feitos os reparos no primeiro avião, e logo tínhamos um terceiro, maior e cabinado para o transporte de passageiros. Os reparos foram concretizados com sucesso e os pilotos partiram com seus respectivos aparelhos.
Fato curioso! Apesar da Ilha do Mel nem aeroporto ter, em uma só temporada reuniu-se três aviões ao mesmo tempo."
(*) Relato de Olavo Scherrer, que estava na Ilha do Mel durante os acontecimentos.
SAINT-EXUPÉRY PILOTAVA ENTRE A FRANÇA E BRASIL/ARGENTINA
"Entre 1929 e 1931, Antoine, nascido em Lyon em 29/06/1900, na altura dos seus 30 anos, era aviador e voava entre a França, o Marrocos e o Senegal. Como era, também, ótimo escritor, estreou em 1929 com seu primeiro romance, "Correio Sul".
Em seguida, passou a fazer parte da Compagnie Générale Aéropostale, companhia de aviação pioneira dedicada à entrega de correspondências, nas linhas de serviço postal na América do Sul, rota que incluía voos para cidades brasileiras, como Recife, Rio de Janeiro, Santos, Florianópolis e Porto Alegre, e depois rumo a Buenos Aires e ao extremo sul argentino. Nas passagens por Porto Alegre, era comum que Saint-Exupéry e seus colegas, como os igualmente pioneiros Mermoz e Guillaumet, fossem vistos circulando pela Rua da Praia, no início da década de 30.
O jornalista gaúcho Nilo Ruschel, nascido em Estrela em 1911 e que se mudou para Porto Alegre em 1922, cita em seu livro de memórias 'Rua da Praia', fatos pitorescos da mais popular via pública da capital gaúcha, onde menciona que Saint-Exupéry podia ser visto instalado a uma mesa no Café Colombo, que funcionava na esquina da Rua da Praia com a Ladeira, imediatamente à esquerda, tomando uma hidrolitol, espécie de refrigerante da época. Ao lado de seus conhecidos, chamava a atenção com seu clássico casaco de couro que os aviadores usavam.
Em outra ocasião, teria sido convidado para um churrasco na zona sul da cidade, além de ter dado um mergulho no Rio Gravataí. Saint-Exupéry gostava muito do céu de Porto Alegre – enquanto, acrescenta, Mermoz gostava era das mulheres da capital. Porto Alegre é referida, por exemplo, em seu segundo romance, Voo noturno, lançado em 1931, quando, em viagem à noite, vindo de Buenos Aires (a orientação noturna ainda era quase tabu mundial para a aviação), um piloto diz já enxergar 'as brumas para o lado de Porto Alegre'." (Condensado de gaz.com.br)
Paulo Grani

domingo, 8 de maio de 2022

(O prédio da UFPR com as ampliações laterais feitas em 1940). Sua construção foi iniciada em 1913. O projeto foi do engenheiro Baeta de Faria, em estilo neoclássico. A cúpula foi retirada durante as reformas de 1954. O Prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Fonte - UFPR.

 (O prédio da UFPR com as ampliações laterais feitas em 1940).
Sua construção foi iniciada em 1913. O projeto foi do engenheiro Baeta de Faria, em estilo neoclássico. A cúpula foi retirada durante as reformas de 1954. O Prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.
Fonte - UFPR.


Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ao ar livre e monumento

Praça Rui Barbosa em (12OUT1921)

 Praça Rui Barbosa em (12OUT1921)


Pode ser uma imagem de em pé, ao ar livre, monumento e texto que diz "JURAMENTO DE BANDEIRA EM (12 DE OUTUBRO DE 1921) CURITYBA"

Houve um tempo em que para circular de bicicleta pelas ruas de Curitiba era preciso ter documento, placas e até habilitação. A norma vigorava em todo o País, mas eram os próprios municípios os responsáveis pela expedição dos documentos e emplacamento das magrelas.

 Houve um tempo em que para circular de bicicleta pelas ruas de Curitiba era preciso ter documento, placas e até habilitação. A norma vigorava em todo o País, mas eram os próprios municípios os responsáveis pela expedição dos documentos e emplacamento das magrelas.


Nenhuma descrição de foto disponível.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Pode ser uma imagem de texto que diz "Castrense de Artefatos Indlustia Utensilios Domesticos Cabos "INCAMA" e Madeirns Tornearia Cadeiras Ripinhas Fabrica Móvels, Rua Benjamin Constant. 148 Caira estal.57 Telefone, CASTRO PARANÁ. RECIBO:- CR$ 2.000,00- Recebi đo snr. João Muraski importancia supra de CR$ 2.000,00 Dois mil cruzeiros) proveniente de minha venda de uma bicicleta marca Husqwarna, da qual dou plena e geral quitação. selado com 1,00 E.S.- arep de 1953"
Pode ser uma imagem de texto que diz "I0E-Mod. 0/4-48 M-025-H D.S.T. Série A TRAÇÃO HUMANA Boletim de Vistoria N. Placa N..O . Prop. Res. ..Cond. Zona Tipo de Veiculo Marca anam N.° da fabrica 95400 Utilizado para transportar Licenciado c/ guia பOU Curitiba, co de 195 PERITO"
Pode ser uma imagem de área interna
Pode ser uma imagem de bicicleta
AS BICICLETAS, ANTIGAMENTE.
Houve um tempo em que para circular de bicicleta pelas ruas de Curitiba era preciso ter documento, placas e até habilitação. A norma vigorava em todo o País, mas eram os próprios municípios os responsáveis pela expedição dos documentos e emplacamento das magrelas.
Estas exigências perduraram até início dos anos 1960, quando foram abolidas em grande parte do território brasileiro. No entanto, em algumas cidades há políticos tentando legislar para a volta do emplacamento e tal, alegando questões de segurança dos usuários.
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
-------------------------------------------------------------------------
APÓS A PUBLICAÇÃO DO TEXTO ...
tomamos conhecimento que a bicicleta da foto publicada pertence ao sr. Eduardo Muraski o qual nos enviou fotos de toda documentação dela, e ainda, nos relatou a história do contexto dela, conforme texto a seguir:
"Meu avô (sr. João Muraski) comprou ela na cidade em que morava (Castro) em 1953, logo depois se mudou para Curitiba. Sempre foi um homem muito correto e organizado, por isso deixava seu meio de transporte sempre em dia conforme as legislações vigentes.
Na década de 60, quando morava no São Braz, meu pai contou que meu avô liberava a bicicleta para ele ir buscar frango frito no Madalosso, nos domingos. Contou também que ia pela Toaldo Túlio quando ainda era estrada de chão e que a sorte dele é que não havia radar naquela época pois senão a bicicleta estaria cheia de multas (kkkkk).
Após meu avô falecer em 1994, ela ficou guardada até os dias atuais. Foi então que decidimos dar um destino pra ela. Queríamos que ficasse com algum historiador ou uma pessoa que tivesse pleno conhecimento da história desta bicicleta, já que era inteiramente original e com acessórios da época. Junto com ela, tem até uma espécie de bracelete pra colocar na canela para que a calça não prenda na corrente.
Após muito conversarmos tivemos a ideia de que ela voltasse para sua origem. Entramos em contato com a Husqvarna na Suécia e no Brasil. O departamento de marketing em São Paulo nos atendeu prontamente. E resumindo, ela vai voltar para a marca que a produziu. Acreditamos que seria um orgulho para o velho Sr João Muraski. - Texto de Eduardo Muraski, neto do sr. João".
Paulo Grani