sexta-feira, 17 de março de 2023

CANTINA TARANTELLA

 

CANTINA TARANTELLA



Detalhes

CANTINA TARANTELLA iniciou suas atividades em junho de 1986, contando com apenas quatro funcionários, muita coragem e determinação, pois a região do Boqueirão era constituída de chácaras, campos e poucas casas. Com o passar do tempo o bairro teve um crescimento elevado, e o restaurante também, tornando-se um ponto de referencia em qualidade, atendimento e respeito aos clientes e amigos que sempre a prestigiaram durante todos estes anos. A tradição de qualidade nos pratos, aliado a competência dos proprietários, ajudou a formar um alto conceito na região do Boqueirão transformando a cantina em uma marca de respeito no ramo de restaurante e casa de massas. Atualmente a cantina conta com uma grande equipe de colaboradores que tem como missão servir bem aos clientes, servindo uma grande variedade de pratos, com produtos de qualidade e preços justos num ambiente agradavel, familiar e acolhedor.

Nossa avaliação

Não consegue parar de pensar em uma boa Pizza? Eu sou simplesmente viciado, se fosse por mim eu comeria todo dia qualquer tipo de Pizza. Pode vir no Cantina Tarantella que você vai gostar. Aqui também é um excelente lugar para comer uma boa Sopa. Você vai encontrar deliciosas e muitos tipos de Sopa, tem para todos os gostos. Não podemos deixar de mencionar os pratos de comida Italiana.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é em conta, então aproveite!

Gostou e quer ir visitar? Primeiro deixa eu falar os horários De Terça-feira à Domingo o horário é das 11:30 - 14:30 e 18:30 - 23:00.

Para matar a fome no almoço, é uma ótima escolha. Excelente opção para um jantar.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.5.


O que tem de bom para comer?

  • Pizza
  • Sopa
  • Italiana

O que tem aqui?

  • Entrega
  • Para levar
  • Bufê
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento disponível
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Bar completo
  • Vinho e cerveja
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito
  • Reservas
  • Aceita cartão de crédito


Horários

DiaHorário
Domingo11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Terça-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Quarta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Quinta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Sexta-feira11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Sábado11:30 - 14:30,18:30 - 23:00
Ligar

Grupo Escolar PROFESSOR CLETO, inaugurado em 1911.

 Grupo Escolar PROFESSOR CLETO, inaugurado em 1911.

Nenhuma descrição de foto disponível.

1920 Quarta sede dos Correios e Telégrafos em Curitiba, localizada na esquina da Avenida Marechal Floriano com a Rua Cruz Machado

 

1920 Quarta sede dos Correios e Telégrafos em Curitiba, localizada na esquina da Avenida Marechal Floriano com a Rua Cruz Machado

 


1920 David Carneiro & Cia. Vista externa da Hervateria Americana - Curitiba

 

1920 David Carneiro & Cia. Vista externa da Hervateria Americana - Curitiba

 


O RETORNO DE GILDO ••• Uma história de arrepiar os cabelos, curar porre, matar velho de susto, e curar prisão de ventre ocorreu nos arredores da Pedra Santa, em Antonina.

 O RETORNO DE GILDO
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Uma história de arrepiar os cabelos, curar porre, matar velho de susto, e curar prisão de ventre ocorreu nos arredores da Pedra Santa, em Antonina.

Pode ser uma imagem de texto
O RETORNO DE GILDO

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Uma história de arrepiar os cabelos, curar porre, matar velho de susto, e curar prisão de ventre ocorreu nos arredores da Pedra Santa, em Antonina.
Marquinho Boi, o ajudante do famoso pedreiro antoninense Pedrinho 3 por 200, resolveu matar passarinhos; comprou um estilingue no mercado municipal, e numa tarde ensolarada foi atrás das sabiás no morro da Pedra Santa.

Marquinho Boi, pelo que se sabe, foi a única pessoa a falar com um morto em Antonina. O fato é que Marquinho não sabia que o tal morto havia morrido. O morto era Gildo, filho de João do Quatro.
A conversa entre os dois aconteceu na subida do morro, e foi bem rápida.

Gildo:
– O que você faz por aqui, amigo?

Marquinho:
– Vim matar sabiá.

– Como estão as coisas lá embaixo?, perguntou o morto, que estava encostado numa árvore.

– Tudo normal, respondeu Boi, manuseando o estilingue.

Enquanto conversavam, Marquinho observa uma sabiá de perninha torta em cima de um galho de jaguatirão. Acontece que Gildo estava encostado nessa árvore. Com cuidado, Marquinho estica o estilingue com uma bolinha de barro bem dura na ponta, e tchuuuuum... Bem na testa do espectro, que caiu no chão.

Gildo nasceu sem eiras e beiras, pobre, pobre, pobre, de marré, marré, marré. Na infância trabalhava como entregador de compras. Juntou alguns trocados e passou a emprestar dinheiro a juro, ganhou muito dinheiro à custa dos miseráveis que recorriam aos seus serviços. Enriqueceu, ficou famoso, virou um astro, e assim foi chamado de Astrogildo do Km 4.

Astrogildo teve uma morte horrível; caiu na toca de uma jaracuçu, e foi mordido tanto pela cobra mãe como pelos trinta e nove filhotes da serpente. Isso aconteceu numa Ilha chamada Ilha do Lessa, quando Gildo fora pescar na localidade.

Imaginem o susto de Marquinho quando acertou uma pelotada no morto...
Apreensivo, ele foi até Gildo e viu que o danado estava normal, ou seja, morto. Não havia nem uma mísera marca da pelotada na testa.

– Me desculpa, homem. É que a sabiá estava bem acima de você e na hora de estilingar, soltei um pum e acabei errando o alvo.

Caído no chão, o morto logo perguntou o que queria:

— Estou à procura de Carlinho Garça, o infeliz me deve dois mil cruzeiros e fugiu aqui pra esse morro. Por acaso você não o viu?

– Carlinho Garça é meu primo. Mas faz dias que não o vejo, respondeu Boi.

— Ah, então você é primo desse embusteiro... Se é parente, então também me deve. Se prepare para entregar a alma ao capeta, falou o morto com uma voz satanizada.

Tirou do coldre um revólver calibre 22 e apontou pra cabeça de Marquinho. Foi nesse instante que Marquinho Boi gritou bem alto: "Valei-me meu Bom Jesus!", e então um demônio saiu da mata e pegou Gildo pela garganta e desapareceu no meio do mato.

Boi se escafedeu do morro e nunca mais passou perto. Mas já teve gente que cruzou com o fantasma de Astrogildo em outros locais da cidade, geralmente sentado no Jekiti, quase sempre depois da meia-noite, pois os agiotas nunca morrem totalmente.

O CURUPIRA E O TESOURO ESCONDIDO DO SENHOR QUEIRÓS

 O CURUPIRA E O TESOURO ESCONDIDO DO SENHOR QUEIRÓS


Pode ser uma imagem de montanha, corpo d'água e texto

O CURUPIRA E O TESOURO ESCONDIDO DO SENHOR QUEIRÓS

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A ilha do Corisco, situada na baía de Antonina, próxima ao porto do Cabral, é uma área de depósito constituído por materiais orgânicos, conhecida também por sambaqui. Os índios utilizavam o local como santuário, enterrando ali os seus mortos. Por isso, não é raro encontrar fósseis de animais e de humanos no interior da ilha.

Foi exatamente na ilha do Corisco que os primeiros moradores de Antonina se instalaram. Um dos primeiros moradores, o português Manoel Queirós, à época com 65 anos, um afortunado comerciante do vil metal, construiu uma casa na ilha no início de 1714 e lá escondeu parte de sua fortuna de ouro. Com sua morte cinco anos depois, e sem herdeiros, o tesouro ficou escondido, e diga-se de passagem, muito bem escondido.

18 de janeiro de 1993, 16:00.
Timóteo Winivski, 33 anos, e Sophia Winivski 29 anos, um casal de Guarapuava, chega na ilha para procurar o tão cobiçado metal.

O dia já ia se findando e o casal continuava as escavações. Próximo às 20:00, o Sol finalmente se escondeu e o casal interrompeu o trabalho.

O objetivo de Timóteo e Sophia era permanecer no local por três dias, mas mal sabiam eles que a passagem seria muito mais breve.

20:30
Timóteo terminava de montar a barraca enquanto Sophia cuidava da fogueira.

Já ao pé do fogo, ambos se protegiam dos terríveis mosquitos da região.

Após se alimentar, o casal tentara descansar, pois o objetivo era acordar ao raiar do dia para alimentar o sonho da riqueza. Os dois estavam dentro da barraca quando, repentinamente, lá fora, um vento forte apagou o fogo e balançava a cabana. Assustado, Timóteo saiu para ver o que estava acontecendo. Deu uma volta ao redor da barraca e nada encontrou. Quando retornou para dentro, Sophia não estava mais lá. Atônito, o homem pegou uma lanterna e saiu chamando pela mulher na mata, foi quando um ser parecido com o Curupira, arrastava Sophia entre as árvores. Apavorado, Timóteo ficou sem saber o que fazer e quando finalmente tomou a decisão de salvar a esposa, não mais a encontrou.

Hoje, Timóteo, com 60 anos, relata o fato e se emociona ao lembrar da "Branquinha", que era como ele, carinhosamente, chamava Sophia.

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— Por Jhonny Arconi

OS ADORADORES DE SATANÁS ••• Bairro Alto, Antonina. 1964. A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.

 OS ADORADORES DE SATANÁS
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Bairro Alto, Antonina.

1964.
A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.

Pode ser uma imagem de 3 pessoas, fogo e texto
OS ADORADORES DE SATANÁS

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Bairro Alto, Antonina.

1964.
A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.

Uma denúncia anônima leva a polícia até o Bairro Alto, próximo à Vila da Copel.

Durval de Souza, detetive da polícia investigativa paranaense chega no local juntamente com Xexéu Abreu, seu auxiliar. Ambos observam, de longe, uma casa incendiando, no meio do mato.

Sem nenhuma condição de pedir socorro, Durval e Xexéu tentam verificar se dentro da casa havia alguma pessoa. E para surpresa daqueles homens, dentro da casa havia seis pessoas... e seis pessoas vivas, sem sequer uma queimadura pelo corpo.

Os policiais, muito amedrontados diante da situação inusitada, percebem que aquelas pessoas, 4 homens e 2 mulheres, com trajes pretos, estavam realizando um ritual macabro de adoração a um ser que estava deitado no chão, coberto por folhas de bananeira e sangue. Ao seu lado tinha uma panela que parecia estar cheia de carne e osso.

Era sábado, 03:03 da madrugada.

O incêndio, de uma hora para a outra é extinto. Tudo volta ao normal e não há nada queimado. Nem sequer há o cheiro da fumaça. E as pessoas estão dentro da casa de joelhos no chão em sinal de reverência ao deus.

Os policiais tomam coragem e caminham em direção àquele templo de adoração. Abrem a porta sem fazer barulho. Até que o deus se levanta e os enxerga. Os dois homens se apavoram ao ver aquela coisa. Era um ser híbrido de demônio com bode. Tentam fugir, mas o líder da seita, Emanuel Luvart, pega com as mãos uma bola de fogo e lança sobre os infiltrados. Os dois policiais são atingidos e têm queimaduras pelo corpo, ficando estirados no chão.

Na sequência, os detetives são aprisionados no porão que havia no templo.

Luvart pergunta ao deus o que seria feito daqueles homens. Ao que, o deus responde:

– Eles serão o sacrifício para o Carnaval.

No dia seguinte, o delegado João Queiroz foi até o lugar para verificar a situação, pois os detetives não haviam retornado.

Chegando no local indicado, o delegado e o escrivão Natalino da Conceição encontram, onde deveria haver um templo, somente uma pedra com os seguintes dizeres

"Porque eu sou o servidor do mesmo, seu Deus, o verdadeiro adorador do mais alto e inefável Rei do Inferno!"

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– Por Jhonny Arconi

O BEBÊ-DIABO DE ANTONINA ••• Tudo teve início em 25 de dezembro de 1965, na Maternidade do Hospital Dr. Sílvio Bittencourt, em Antonina, litoral do Paraná.

 O BEBÊ-DIABO DE ANTONINA
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Tudo teve início em 25 de dezembro de 1965, na Maternidade do Hospital Dr. Sílvio Bittencourt, em Antonina, litoral do Paraná.

Pode ser uma imagem de ao ar livre
O BEBÊ-DIABO DE ANTONINA

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Tudo teve início em 25 de dezembro de 1965, na Maternidade do Hospital Dr. Sílvio Bittencourt, em Antonina, litoral do Paraná.

Apesar de ser um dia festivo – era Natal –, os 12 mil habitantes da pequena cidade, na época, esqueceram do dia do nascimento de Cristo e voltaram os olhos para o nascimento de outro personagem, Jabulânio, o bebê-diabo.

Eram exatamente 6 horas, 6 minutos e 6 segundos da manhã de um sábado, e após um parto muito complicado, que havia durado 10 horas, a enfermeira Matilde saia do quarto onde acabara de nascer Jabulânio, primogênito de Maria Aparecida e José Gaspar, moradores do Jardim Maria Luiza. Em pé, na porta do quarto, o olhar de espanto misturado com terror da enfermeira Matilde denunciava que algo de ruim havia acontecido no parto do menino. O que seria? O menino havia nascido morto? Maria Aparecida havia batido as botas?

Eu diria que havia acontecido algo pior do que a própria morte. Mas o que, então, seria pior do que a morte naquelas circunstâncias? Um bebê-diabo?

Matilde logo tratou de chamar outras enfermeiras e até mesmo a polícia para ajudar com aquela "coisa", foi como a enfermeira descreveu o bebê.

Quando outras três enfermeiras e dois policiais entraram no quarto com Matilde, lá estava a criatura devorando a própria mãe. Vendo aquela cena horripilante, todos ficaram com medo. Matilde ainda tentou salvar Maria, mas já era tarde, ela foi estripada pelo bebê, que bebia seu sangue.

Os policiais na tentativa de prender o bebê com uma corda, não lograram êxito. O bebê saiu pulando e se grudou na parede, até chegar no telhado do hospital, de onde rosnava feito cachorro, e ainda falava grosso e ameaça de morte a todos.

– Saiam daqui, seus desgraçados. Me deixem, se não eu mato vocês. (Gargalhada).

Não demorou muito e o reboliço já estava em toda a cidade. Ninguém mais ficou em paz. Na boca do povo, principalmente no Jequiti, o assunto era: "Nasceu o Anticristo do Apocalipse em Antonina". Os crentes diziam: "Jesus virá ainda essa semana".

Chamaram um grupo de escoteiros para pegar o bebê. Também não conseguiram. O tinhoso conseguiu fugir para o morro da Laranjeira e por lá ficou.

O relato do acontecimento sobrenatural logo se tornou notícia em todo o canto do Brasil e até mesmo em outros países. Na época, Antonina ficou conhecida como "A cidade do bebê-diabo".

Após o ocorrido, nunca mais ninguém havia visto a criatura, até que no ano 1998, um casal de adolescentes, que estudava no colégio Moysés Lupion, e tinha subido à "Pedra Santa" após gazear aula para fumar maconha e namorar, teve um encontro com o bebê. Passados 33 anos de seu nascimento, o bebê continuava o mesmo, um par de chifres, um rabo fino, orelhas e nariz pontiagudos, boca de carpa e olhos como chamas de fogo. Infelizmente, somente Marquinhos conseguiu escapar do bebê-diabo. Ele voltou para contar a macabra e assustadora história da morte da jovem e bela Mariana.

Com uma criatura diabólica percorrendo a região, ninguém mais ousava subir ao mirante desde que o diabo fugiu para lá. Marquinhos e Mariana subiram pois se achavam corajosos, e deu no que deu. Hoje, muitas pessoas sobem para se exercitar e ver a linda paisagem, mas poucas pessoas conhecem a história que há naquele lugar. Eu mesmo, que me acho forte, bravo e corajoso – uma mistura de Ragnar Lodbrok e Sansão – evito até olhar para aquele lugar.

Inúmeros antoninenses e até mesmo turistas afirmam ter visto o bebê-diabo com a cara toda ensanguentada e rosnando como pinscher nervoso. Seria sangue de animais ou de gente como a gente? Fato é que há muitos desaparecidos.

– Por Asterix Wilson