OS ADORADORES DE SATANÁS
•••
Bairro Alto, Antonina.
1964.
A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.
OS ADORADORES DE SATANÁS
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Bairro Alto, Antonina.
1964.
A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.
Uma denúncia anônima leva a polícia até o Bairro Alto, próximo à Vila da Copel.
Durval de Souza, detetive da polícia investigativa paranaense chega no local juntamente com Xexéu Abreu, seu auxiliar. Ambos observam, de longe, uma casa incendiando, no meio do mato.
Sem nenhuma condição de pedir socorro, Durval e Xexéu tentam verificar se dentro da casa havia alguma pessoa. E para surpresa daqueles homens, dentro da casa havia seis pessoas... e seis pessoas vivas, sem sequer uma queimadura pelo corpo.
Os policiais, muito amedrontados diante da situação inusitada, percebem que aquelas pessoas, 4 homens e 2 mulheres, com trajes pretos, estavam realizando um ritual macabro de adoração a um ser que estava deitado no chão, coberto por folhas de bananeira e sangue. Ao seu lado tinha uma panela que parecia estar cheia de carne e osso.
Era sábado, 03:03 da madrugada.
O incêndio, de uma hora para a outra é extinto. Tudo volta ao normal e não há nada queimado. Nem sequer há o cheiro da fumaça. E as pessoas estão dentro da casa de joelhos no chão em sinal de reverência ao deus.
Os policiais tomam coragem e caminham em direção àquele templo de adoração. Abrem a porta sem fazer barulho. Até que o deus se levanta e os enxerga. Os dois homens se apavoram ao ver aquela coisa. Era um ser híbrido de demônio com bode. Tentam fugir, mas o líder da seita, Emanuel Luvart, pega com as mãos uma bola de fogo e lança sobre os infiltrados. Os dois policiais são atingidos e têm queimaduras pelo corpo, ficando estirados no chão.
Na sequência, os detetives são aprisionados no porão que havia no templo.
Luvart pergunta ao deus o que seria feito daqueles homens. Ao que, o deus responde:
– Eles serão o sacrifício para o Carnaval.
No dia seguinte, o delegado João Queiroz foi até o lugar para verificar a situação, pois os detetives não haviam retornado.
Chegando no local indicado, o delegado e o escrivão Natalino da Conceição encontram, onde deveria haver um templo, somente uma pedra com os seguintes dizeres
"Porque eu sou o servidor do mesmo, seu Deus, o verdadeiro adorador do mais alto e inefável Rei do Inferno!"
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– Por Jhonny Arconi
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Bairro Alto, Antonina.
1964.
A Polícia investiga o desaparecimento de três mulheres e um homem, moradores de Antonina. Os desaparecidos tinham idades entre 25 e 30 anos.
Uma denúncia anônima leva a polícia até o Bairro Alto, próximo à Vila da Copel.
Durval de Souza, detetive da polícia investigativa paranaense chega no local juntamente com Xexéu Abreu, seu auxiliar. Ambos observam, de longe, uma casa incendiando, no meio do mato.
Sem nenhuma condição de pedir socorro, Durval e Xexéu tentam verificar se dentro da casa havia alguma pessoa. E para surpresa daqueles homens, dentro da casa havia seis pessoas... e seis pessoas vivas, sem sequer uma queimadura pelo corpo.
Os policiais, muito amedrontados diante da situação inusitada, percebem que aquelas pessoas, 4 homens e 2 mulheres, com trajes pretos, estavam realizando um ritual macabro de adoração a um ser que estava deitado no chão, coberto por folhas de bananeira e sangue. Ao seu lado tinha uma panela que parecia estar cheia de carne e osso.
Era sábado, 03:03 da madrugada.
O incêndio, de uma hora para a outra é extinto. Tudo volta ao normal e não há nada queimado. Nem sequer há o cheiro da fumaça. E as pessoas estão dentro da casa de joelhos no chão em sinal de reverência ao deus.
Os policiais tomam coragem e caminham em direção àquele templo de adoração. Abrem a porta sem fazer barulho. Até que o deus se levanta e os enxerga. Os dois homens se apavoram ao ver aquela coisa. Era um ser híbrido de demônio com bode. Tentam fugir, mas o líder da seita, Emanuel Luvart, pega com as mãos uma bola de fogo e lança sobre os infiltrados. Os dois policiais são atingidos e têm queimaduras pelo corpo, ficando estirados no chão.
Na sequência, os detetives são aprisionados no porão que havia no templo.
Luvart pergunta ao deus o que seria feito daqueles homens. Ao que, o deus responde:
– Eles serão o sacrifício para o Carnaval.
No dia seguinte, o delegado João Queiroz foi até o lugar para verificar a situação, pois os detetives não haviam retornado.
Chegando no local indicado, o delegado e o escrivão Natalino da Conceição encontram, onde deveria haver um templo, somente uma pedra com os seguintes dizeres
"Porque eu sou o servidor do mesmo, seu Deus, o verdadeiro adorador do mais alto e inefável Rei do Inferno!"
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– Por Jhonny Arconi
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