terça-feira, 13 de junho de 2023

Sopa creme de batata com alho poró

 Sopa creme de batata com alho poró


Ingredientes (6 porções)

  • 7 ou 8 batatas médias descascadas e cortadas em cubos grandes
  • 1 alho poró grande cortado em rodelas grossas
  • 1 cebola pequena cortada grosseiramente
  • 2 colheres sopa de azeite virgem
  • caldo de galinha2 cubos de caldo de galinha
  • água2 l de água
  • salSal a gosto

Modo de preparo

Modo de preparo : 30min
  1. 1

    Em uma panela grande refogue a cebola e o alho poro no azeite até que a cebola fique transparente (cerca de uns 4 minutos).

  2. 2

    Acrescente as batatas previamente cortadas e refogue mais um pouco.

  3. 3

    Junte a água, os tabletes de galinha e cozinhe até que as batatas estejam no ponto de purê.

  4. 4

    Espere esfriar um pouco e bata tudo no liquidificador até ficar bem homogêneo.

  5. 5

    Transfira novamente para a panela para aquecer e corrija o sal, se precisar.

  6. 6

    Coloque na sopeira e sirva acompanhada de croutôns caseiros, (pão de forma cortado em cubinhos, temperados com sal, azeite e orégano).

  7. 7

    Leve ao forno até ficar torradinho.

  8. 8

    Para enfeitar, reserve um pires de alho poro cru e salpique sobre a sopa pronta, somente na hora de servir.

Feijão branco com carne seca (charque)

 Feijão branco com carne seca (charque)


Ingredientes (10 porções)

  • feijão branco1/2 kg de feijão branco
  • carne-seca300 g de carne seca (charque)
  • 150 g de linguiça calabresa ou bacon
  • louro5 folhas de louro
  • tomate2 tomates
  • cebola2 cebolas médias
  • pimentão1 pimentão pequeno
  • alho6 dentes de alho
  • 1/2 xícara de azeite de oliva (de preferência)
  • Não há necessidade de acrescentar sal

Modo de preparo

Modo de preparo : 30min
  1. 1

    Lave a carne seca (charque) para retirar o excesso de sal, deixe de molho por 1 hora trocando a água. Picar em cubinhos. Frite e reserve.

  2. 2

    Picar a linguiça calabresa em cubos, fritar e reservar.

  3. 3

    Picar os tomates, as cebolas, os pimentões e o alho, deixando-os separadamente.

  4. 4

    Em uma panela de pressão, frite o alho(preferência no azeite), acrescente a cebola, o tomate, o pimentão e as folhas de louro, deixando-os reduzir um pouco.

  5. 5

    Acrescente o charque e a calabresa ou bacon, e o feijão branco e um pouco de água.

  6. 6

    Cozinhe na panela de pressão, no fogo baixo, por cerca de 30 minutos.

  7. 7

    Retire do fogo e verifique se o feijão já está cozido, mexendo no fundo da panela para não grudar.

  8. 8

    Se houver necessidade cozinhe por mais alguns minutos.

Machado Egípcio, 3600 anos. Machado Votivo do faraó Ahmose I - XVIII Dinastia

 Machado Egípcio, 3600 anos.
Machado Votivo do faraó Ahmose I - XVIII Dinastia


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Machado Egípcio, 3600 anos.

Machado Votivo do faraó Ahmose I - XVIII Dinastia

Este machado foi encontrado no túmulo da rainha Ahhotep em Tebas, juntamente com a condecoração militar da "Mosca Dourada". Esses emblemas honoríficos militares outorgados à rainha deviam associar-se a algum acontecimento especial; e indicam que ela exercia função importante e reconhecida na vida pública. O machado traz o nome de seu filho Ahmose, o faraó que libertou o Egito da ocupação dos hycsos e inaugurou o Novo Império.
A lâmina do machado, presa ao cabo por complicada trança de tiras de couro, frequentemente apresentava ornamentações superficiais ou de abertura. Observam-se aqui, representações simbólicas do Deus da Eternidade (Heh), das duas Deusas dinasticas (Wadjet e Nekhbet) mostradas como plantas heráldicas do Vale do Nilo e do Delta e, finalmente, da esfinge real. Na outra face da lâmina, vê-se pequena imagem do faraó abatendo certo inimigo, e em baixo, a figura de um grifo, cujo tipo é mais minoano do que egípcio. O trabalho artesanal é tão caprichado quanto o das joias do Médio Império, mostrando assim, o rompimento de uma tradição e o início de padrões novos.

O machado é datado por volta do ano 1550 a.C., feito de cobre, ouro, pedras semipreciosas e pasta de vidro. A altura da lâmina é de 6.7 cm.

Texto extraído e adaptado do livro Museu Egípcio do Cairo, Enciclopédia dos Museus.

Mick Jagger lembra momentos de sua amizade com John Lennon:

 Mick Jagger lembra momentos de sua amizade com John Lennon:


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Meu primeiro encontro com John Lennon me deu um forte senso de humildade, o que, de certo modo, foi divertido. Eu não sabia o que dizer a ele. Os Beatles eram muito importantes na época - foi em 1963, antes de gravarmos - e nós realmente não éramos nada. Estávamos a um passo do sucesso quando eles vieram nos ver tocar. Quer dizer, eles eram tão grandes! Não eram só músicos, eram ídolos da juventude e maiores do que a vida. E usavam roupas de couro, o que ainda não podíamos comprar.

Uma noite, quando estávamos tocando em uma casa de Richmond - naquela fase só tocávamos rhythm & blues e algumas músicas do Chuck Berry -, eles vieram e ficaram na lateral da plateia (usando capas de chuva de couro!) e eu nem quis olhar para eles. Eu estava com vergonha. Mas depois o John foi superlegal. Eu disse: "Você sabe tocar gaita, não é?" - ele tinha tocado gaita em "Love Me Do". Ele então disse: "Mas na verdade eu não sei tocar como vocês. Eu sopro e aspiro, só. Nós não sabemos tocar blues".

Era a primeira vez que eu os via. Eles vieram várias vezes nos ouvir tocar no Crawdaddy no West End, e John veio mais vezes que os outros. Eles costumavam circular por discotecas como a Ad-Lib - isso foi mais ou menos um ano depois (John gostava de casas noturnas) - e lembro que uma vez, quando todos nós estávamos marcando ponto em uma das boates, George ficou discursando para mim sobre quantos discos os Beatles tinham vendido a mais que nós. O que não estava em discussão! Ele estava ansioso para chamar atenção. John, depois de ouvir tudo, disse: "Bom... não se preocupe com George. Ele ainda não superou o fato de que consegue vender discos". Ele foi muito legal naquela hora. Nem sempre ele era a pessoa cáustica que podia ser.

Eu gostava muito dele. Não éramos amigos íntimos, mas sempre fomos simpáticos um ao outro. Mas, depois que os Beatles e os Stones pararam de tocar em casas noturnas, já não nos víamos tanto. De certo modo, naquela época estávamos competindo, sim. Brian Jones, mais do que qualquer um de nós, sentiu que estávamos competindo - cada um estava em uma competição terrível - e, se eles estivessem na América, explorávamos o fato de eles não estarem tocando na Inglaterra, coisas assim. Mas éramos amigáveis com eles, devo dizer.

Depois disso, eu já não via tanto o John, até que ele se separou de Yoko Ono, por volta de 1974. Voltamos àquele convívio amigável, na verdade mais amigável do que nunca. Nós nos vimos um pouco em L.A., mas na maioria das vezes em Nova York e também em Montauk, Long Island, onde veio ficar comigo. Foi um tempo muito divertido. Armávamos uns bons porres, saíamos de veleiro, e ficávamos à toa com as guitarras, tocando. Isso foi quando John estava se preparando para gravar seu álbum de rock and roll, e ele estava claramente tentando pegar umas dicas minhas para decidir o que gravar. Passeamos por todos os rocks antigos, e ele separava os que gostava.

Quando ele voltou para a Yoko, entrou em hibernação. Ele morava perto de mim em Nova York, mas eu provavelmente fui considerado uma das "más influências", então nunca mais me deixaram vê-lo depois disso. Em uma ou duas ocasiões, quando eu fui visitar alguém no Dakota, deixei um recado dizendo: "Eu moro pertinho. Sei que você não quer ver ninguém, mas, se quiser, me liga". Ele nunca ligou.
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Imagem: Reprodução
Este texto faz parte do livro Memórias de John Lennon. Editado pela viúva Yoko Ono. 

Execução por canhão, Shiraz, Irã. Década de 1890.

 Execução por canhão, Shiraz, Irã. Década de 1890.


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Uma vez que o canhão foi inventado, era apenas uma questão de tempo até alguém amarrar um prisioneiro na frente e acender um pavio, soprando seu corpo em uma constelação de dor, com a cabeça caindo ordenadamente na frente. O sopro de uma arma era um meio de execução relatado desde o século XVI, pelo Império Mughal, e foi usado até o século XX. O método foi utilizado pelos colonialistas portugueses nos séculos XVI e XVII, desde 1509 em todo o seu império, desde o Ceilão (atual Sri Lanka) a Moçambique e o Brasil.

George Carter Stent descreveu o processo da seguinte maneira: “O prisioneiro geralmente está amarrado a uma arma, com a parte superior das costas apoiada no focinho. Quando a arma é disparada, sua cabeça é vista subindo no ar a uns quinze a quinze metros; os braços voam para a direita e para a esquerda, no alto, e caem a talvez cem metros de distância; as pernas caem no chão sob o cano da arma; e o corpo é literalmente deslumbrado por completo, nem um vestígio sendo visto ” .

As coisas nem sempre funcionavam de acordo com o planejado em tais execuções; em uma execução em massa em Firozpur, em 1857, havia uma ordem para que o cartucho em branco fosse usado, mas alguns eram carregados com tiro de uva (tiro de uva é munição que consiste em várias pequenas bolas de ferro disparadas juntas). Vários dos espectadores de frente para os canhões foram atingidos pelo tiro de uva e alguns tiveram que amputar membros como resultado. Além disso, alguns soldados não foram retirados adequadamente e sofreram danos ao serem atingidos por pedaços de carne e osso. Outros relataram com calafrios como as aves de rapina circulavam acima do local de execução e desciam para pegar pedaços de carne humana no ar,

Indiscutivelmente, a nação mais conhecida por ter implementado esse tipo de execução foi o Império Britânico, em seu papel de poder supremo na Índia e, em particular, como uma punição para soldados nativos considerados culpados de motim ou deserção. Usando os métodos anteriormente praticados pelos Mughals, os britânicos começaram a implementar o uso de armas de fogo na segunda metade do século 18, com o período de uso mais intenso ocorrendo durante o motim dos sipaios de 1857, quando os sipaios britânicos e rebeldes o usavam com frequência 

segunda-feira, 12 de junho de 2023

GOURMET BURGER MARKET EM-FLORIANOPOLIS-SANTA-CATARINA

 

GOURMET BURGER MARKET em-florianopolis-santa-catarina



Não consegue parar de pensar em uma boa comida Americana? comida Americana é para mim uma das melhores culinárias que existem por aí. Você não concorda? Aqui no Gourmet Burger Market é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Quer saber quando que abre? Terça-feira, Quarta-feira e Domingo funciona das 18:30 - 23:00. Na Quinta-feira o horário é 18:30 - 23:30. Sexta-feira e Sábado funciona das 18:30 - 00:00.

É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa opção.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Americana

O que tem aqui?

  • Estacionamento disponível
  • Acesso para cadeirantes
  • Para levar
  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Estacionamento privado grátis
  • Cadeiras para bebês
  • Serve bebida alcoólica
  • Bar completo
  • Aceita American Express
  • Aceita MasterCard
  • Aceita Visa
  • Wi-fi gratuito
  • Aceita cartão de crédito


Horários

DiaHorário
Domingo18:30 - 23:00
Terça-feira18:30 - 23:00
Quarta-feira18:30 - 23:00
Quinta-feira18:30 - 23:30
Sexta-feira18:30 - 00:00
Sábado18:30 - 00:00

Ligar

RANCHO AÇORIANO EM-FLORIANOPOLIS-SANTA-CATARINA

 

RANCHO AÇORIANO em-florianopolis-santa-catarina



Vamos falar de coisa gostosa: Frutos do mar! Peixe, Camarão e Lula é simplesmente divino. Rancho Açoriano é o lugar certo.

Agora uma parte super-importante para todo mundo: preço 💰! O preço é justo, não é dos mais baratos mas pela qualidade vale a pena.

Outra informação muito importante são os horários. O restaurante abre a semana toda, de Segunda a Sexta-feira das 11:00 - 23:00.

Excelente restaurante para ir almoçar, seja para trabalho ou a lazer. É noite, e bateu aquela vontade de jantar fora de casa? Vai ser uma boa escolha.

Na avaliação da comida, a nota média é de 4.5. Sobre o serviço, as pessoas avaliam em média como 4.5. No quesito preço, a nota é 4.


O que tem de bom para comer?

  • Frutos do mar
  • Brasileira
  • Sul-americana

O que tem aqui?

  • Para levar
  • Reservas
  • Lugares para sentar
  • Garçons
  • Cadeiras para bebês
  • Acesso para cadeirantes
  • Serve bebida alcoólica
  • Bar completo
  • Wi-fi gratuito


Horários

DiaHorário
Domingo11:00 - 23:00
Segunda-feira11:00 - 23:00
Terça-feira11:00 - 23:00
Quarta-feira11:00 - 23:00
Quinta-feira11:00 - 23:00
Sexta-feira11:00 - 23:00
Sábado11:00 - 23:00

  •  Servidao Pedro Silva 3240 | Coqueiros, Florianópolis, Santa Catarina 88047-340, Brasil
  •  +48 3249 1414
  •  http://ranchoacoriano.com.br
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