quarta-feira, 14 de junho de 2023

***— Vista aérea contemplando o Centro de Curitiba em 1962 — ***

 ***— Vista aérea contemplando o Centro de Curitiba em 1962 — ***
— Em primeiro plano, à direita, vê-se a Praça Tiradentes, à esquerda, a Praça Carlos Gomes. Ainda à esquerda mais acima, vê-se a Praça Rui Barbosa. Mais ao meio a Praça Zacarias, e logo acima a Praça Osório.


Pode ser uma imagem de arranha-céu

— Uma linda vista da Rua XV de Novembro da década de 1910, e em evidência, seus lindos prédios da época —

 — Uma linda vista da Rua XV de Novembro da década de 1910, e em evidência, seus lindos prédios da época —


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undos do Prédio da então Universidade do Paraná em 1938, já acrescido de suas primeiras ampliações concluídas em 1926. Na época abrigavam um lindo jardim.

 undos do Prédio da então Universidade do Paraná em 1938, já acrescido de suas primeiras ampliações concluídas em 1926. Na época abrigavam um lindo jardim.


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A CENTENÁRIA IGREJA POLONESA DO ABRANCHES

 A CENTENÁRIA IGREJA POLONESA DO ABRANCHES


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Foto de 1915, da Igreja polonesa do Abranches, dedicada a Sant’Ana. Construída por imigrantes que formaram a mais antiga colônia de poloneses vindos em 1873 da Europa para o Sul do Brasil.
No local construíram a primeira capela dedicada à Sant’Ana. Aos domingos e dias Santos, reuniam-se para a recitação do Terço, acompanhado de piedosos cânticos. Magoava-os profundamente a falta de um Sacerdote, que compreendesse sua linguagem, com quem pudessem confessar-se no próprio idioma. Conjecturavam, então, o meio de obter um Sacerdote polonês. Resolveram comprar um terreno, construir uma habitação e mandar vir um Sacerdote da Polônia. Então, mediante contribuições voluntárias, reuniram a importância suficiente para a compra do terreno necessário para edificar a Igreja, casa paroquial e cemitério.
No ano de 1878, chega à Colônia o primeiro scerdote polonês: o Padre Ladislau Grabowski. Durante três anos exerceu o ministério em Abranches, até 25 de abril de 1881, sendo sucedido pelo Pe. Francisco Xavier Gurowski, que iniciou o Livro do Tombo contendo o registro da fundação da igreja e suas atividades, conforme alguns trechos a seguir:
Construção da Igreja:
"Aos onze dias do mês de fevereiro de 1893, em presença dos muitos colonos polacos da Colônia de Abranches foi Benta a NOVA IGREJA DE SANT’ANA. Oficiou a Cerimônia da Bênção o Ilmo. Rvmo. Padre Vigário Geral Forense Alberto Gonçalves, com assistência dos Rvmos. Padres Francisco Soya e Capelão local Padre André Dzietkowicz.". [...]
"Carta Pastoral de 24 de fevereiro de 1895: Exmo. Revmo. Dom José de Camargo Barros, Bispo de Curitiba anunciando aos seus diocesanos a Visita Pastoral. “No dia saleníssimo de vossa sagração episcopal, o primeiro pensamento que iluminou o vosso espírito e o primeiro desejo que brotou em nosso coração foi, como já vos dissemos, a lembrança de ir visitar-vos e derramar sobre as vossas famílias e sobre os vossos lares os tesouros das graças espirituais, que desde então o Espírito Santo depositou em vossas mãos. Jesus não se contentava em mandar os Apóstolos, porém ia Ele mesmo e deixando as comodidades da vida na Capital, palmilhou todos os lugares da Judéia, percorrendo todas as cidades e por onde passava ia derramando os benefícios do seu poder infinito e as misericórdias de seu coração compassivo. Ele nos ensinou que o verdadeiro Pastor é aquele que, deixando as noventa e nove ovelhas, vai procurar a centésima, aquela que se afastou do rebanho e achando-a, põe-na sobre os ombros e a restitui ao redil.”
(Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
Paulo Grani.

Conjunto odas instalações da Fábrica de Phosphoros Mimosa, na Av. senador Souza Naves, década de 1920. Foto: Arquivo Publico do Paraná

 Conjunto odas instalações da Fábrica de Phosphoros Mimosa, na Av. senador Souza Naves, década de 1920.
Foto: Arquivo Publico do Paraná


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Vista frontal da fabrica de Phosphoros Mimosa, década de 1920. Foto: Arquivo Gazeta do Povo

 Vista frontal da fabrica de Phosphoros Mimosa, década de 1920.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo

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RELEMBRANDO OS PHOSPHOROS MIMOSA

 RELEMBRANDO OS PHOSPHOROS MIMOSA


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Logomarca usada nas caixinhas de madeira. Nela ja vê-se o nome da Cia. Fiat Lux, sua sucessora.
Foto: internet.

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Vista frontal da fabrica de Phosphoros Mimosa, década de 1920.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo

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Grupo de funcionários da fábrica de Phosphoros Mimosa, posando em ocasião.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Sala de Máquinas da fábrica.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Setor de fabricação dos fósforos de cera.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Setor de carpintaria.


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Visão ampla da linha de produção, em um dos barracões.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Fornalha e calderaria.
Foto: Arquivo Gazeta do Povo.


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Vista da entrada do conjunto.
Foto: ArquIvo Gazeta do Povo

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Fundos da fabrica, à direita a vila operária.


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Conjunto odas instalações da Fábrica de Phosphoros Mimosa, na Av. senador Souza Naves, década de 1920.
Foto: Arquivo Publico do Paraná

Os "Phosphoros Mimosa" foram fabricados pela Companhia Fabril Paranaense, fundada em 1913, por Antonio Carnasciali e, mais tarde, administrada por seu filho Olívio Carnasciali.
A fabrica situava-se na Av. Senador Souza Naves, no Cristo Rei, onde hoje está o Conjunto Cosmos.
Nas fotos adiante, vemos suas instalações, barracões, grupo de operários, seções de produção, empacotamento, sala de força motriz, carpintaria e outros. Adjacente, vemos os trilhos de um ramal da estrada de ferro à sua frente, construída em 1909.
A caixa de fósforos e a logomarca da "Mimosa", relembram a façanha dos primeiros imigrantes que empreenderam iniciativas comerciais e industriais que impulsionaram o crescimento de Curitiba e do Estado.
Ela funcionou até 1933, quando foi vendida à concorrência.
Paulo Grani.

2 CARTÕES POSTAIS, EDITOR J.CARDOSO ROCHA, CURITIBA, PARANÁ. NÃO CIRCULADOS, RUA QUINZE DE NOVEMBRO E QUARTEL DO REGIMENTO DE SEGURANÇA.

 2 CARTÕES POSTAIS, EDITOR J.CARDOSO ROCHA, CURITIBA, PARANÁ. NÃO CIRCULADOS, RUA QUINZE DE NOVEMBRO E QUARTEL DO REGIMENTO DE SEGURANÇA.





Cartão Postal Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba - PR. MBC

 Cartão Postal Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba - PR. MBC



Arroz de forno com atum e legumes

 Arroz de forno com atum e legumes


Ingredientes (8 porções)

  • milho verde1 lata de milho verde
  • ervilha1 lata de ervilha
  • cebola1 cebola grande picadinha
  • 1 tomate picadinho sem semente
  • cenoura2 cenouras raladas
  • peixe atum1 lata de atum
  • azeite2 colheres de azeite
  • sal1 pitada de sal
  • Arroz cozido (aquele que sobra do almoço) não tem uma quantidade certa
  • Queijo ralado e parmesão para cobrir

Modo de preparo

Modo de preparo : 20min
  1. 1

    Aqueca o azeite e refogue a cebola, acrescente os demais ingredientes, menos o queijo e o arroz.

  2. 2

    Depois de refogado acrescente o arroz, misture, coloque em um refratário, salpique parmesão e cubra com o queijo ralado.

  3. 3

    Leve ao forno médio até o queijo derreter.