sexta-feira, 27 de maio de 2022

RELEMBRANDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE RIO-NITERÓI A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio–Niterói, ela atravessa a Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro.

 RELEMBRANDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE RIO-NITERÓI
A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio–Niterói, ela atravessa a Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro.


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RELEMBRANDO A CONSTRUÇÃO DA PONTE RIO-NITERÓI
A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio–Niterói, ela atravessa a Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro. Ela conecta os municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Seu nome é em homenagem ao presidente Arthur da Costa e Silva, que deu a ordem para a construção da estrutura.
Antes do funcionamento da ponte era necessário percorrer cerca de 120 km em estradas ou optar a travessia da baia pelo uso de balsas. A escolha do traçado diz respeito ao menor impacto no tráfego marítimo, o custo total menor que outras opções e a ligação aos subúrbios cariocas.
O conceito de seu projeto remonta a 1875, quando estudos já pretendiam a ligação entre os dois centros urbanos vizinhos, separados pela baía de Guanabara ou por uma viagem terrestre de mais de 100 km, que passava pelo município de Magé. À época havia sido concebida a construção de uma ponte e, posteriormente, de um túnel. Entretanto, somente em 1963, foi criado um grupo de trabalho para estudar um projeto para a construção de uma via rodoviária. Em 29 de dezembro de 1965, uma comissão executiva foi formada para cuidar do projeto definitivo de construção de uma ponte. O Presidente Costa e Silva assinou decreto em 23 de agosto de 1968, autorizando o projeto de construção da ponte, idealizado pelo ministro dos transportes, Mário Andreazza, sob a gestão de quem a ponte foi iniciada e concluída.
A obra teve início, simbolicamente, em 9 de novembro de 1968, com a presença da Rainha do Reino Unido, Elizabeth II e de Sua Alteza Real, o Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo, ao lado do ministro Mário Andreazza.
O canteiro principal da ponte localizava-se na Ilha do Fundão. Havia, também, canteiros secundários em Niterói. A estrutura foi toda fabricada na Inglaterra em módulos, que chegaram ao Brasil por transporte marítimo. A fabricação final da ponte de aço, com os elementos pré-soldados da Inglaterra, foi feita na Ilha do Caju, na Baia de Guanabara. A montagem das vigas de aço também foi feita pelas mesmas firmas fabricantes da estrutura.
A obra demorou pouco menos de seis anos para ser concluída e foi entregue no dia 4 de março de 1974, sendo considerada, na época, a segunda maior ponte do mundo, perdendo apenas para o Ponte do Lago Pontchartrain, nos Estados Unidos.
Atualmente, a ponte é a maior do hemisfério sul em concreto protendido e a maior da América Latina. A estrutura recebe mais de 150 mil passageiros por dia, segundo informações da concessionária Ecoponte, em dias de fluxos normais. Também é conhecido como maior vão em linha reta do mundo e o maior conjunto de estruturas protendidas da América.
(Fonte: Wikipedia)
Paulo Grani

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