sábado, 21 de maio de 2022

INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DE CURITIBA Histórica foto do final década de 1880, mostra o amplo espaço livre em frente à Estação Ferroviária de Curitiba, correspondente à atual Praça Eufrásio Correia.

 INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DE CURITIBA
Histórica foto do final década de 1880, mostra o amplo espaço livre em frente à Estação Ferroviária de Curitiba, correspondente à atual Praça Eufrásio Correia.

Pode ser uma imagem de ferrovia
Foto: Acervo Paulo José da Costa
Pode ser uma imagem de ao ar livre
A Estação Ferroviária de Curitiba, década de 1880, em foto de Marc Ferrez.
Acervo Biblioteca Nacional
Cartão Postal de Curityba, da década de 1890, mostra a chamada "Casa Rosada de Curitiba". O histórico edifício construído em meados de 1880, para residência da família Amazonas Marcondes. Na década de 1890, abrigou a sede do 39° Regimento de Infantaria. Na primeira década de 1900, foi vendido para os irmãos Manoel Ignácio e João Antônio de Araújo Pimpão. Em 1911, Emilio Romani Adquiriu-o, de onde passou a ser conhecido como "Casa Emilio Romani". Atualmente, pertence a um importante advogado da cidade.

INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DE CURITIBA
Histórica foto do final década de 1880, mostra o amplo espaço livre em frente à Estação Ferroviária de Curitiba, correspondente à atual Praça Eufrásio Correia.
À esquerda, parte da antiga Estação Ferroviária de Curitiba, feita às pressas alguns anos antes, para a inauguração da ferrovia Paranaguá-Curitiba. Em 1895, seu projeto foi alterado, quando construíram um andar acima, cuja configuração foi novamente alterada em 1893, quando ganhou o segundo andar, cujo formato se manteve e está incorporado ao Shoping Estação.
Ao lado direito dela, os primeiros barracões da estação davam apoio logístico à entrada e saída de produtos em direção ao litoral.
Ao centro do espaço, os trilhos dos bondinho, ainda puxados por mulas, seguiam em direção à rua da Liberdade (hoje Barão do Rio Branco) e aos demais pontos.
À direita, a chamada "Casa Rosada de Curitiba", o histórico edifício, construído em meados de 1880, foi para residência da família Amazonas Marcondes. Na década de 1890, abrigou a sede do 39° Regimento de Infantaria. Na primeira década de 1900, foi vendido para os irmãos Manoel Ignácio e João Antônio de Araújo Pimpão. Em 1911, Emilio Romani Adquiriu-o, de onde passou a ser conhecido como "Casa Emilio Romani". Atualmente, pertence a um importante advogado da cidade.
(Foto: Acervo Paulo José da Costa)
Paulo Grani

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