Mapa de João Teixeira Albernaz II, o Moço, 1666.
Foi neto de João Teixeira Albernaz I, o Velho, os nomes homônimos dos dois Albernaz geraram muitas confusões, pois ambos eram cartógrafos e fizeram primitivos mapas da baia de Paranaguá no século XVII.
Mapa de João Teixeira Albernaz II, o Moço, 1666.
Foi neto de João Teixeira Albernaz I, o Velho, os nomes homônimos dos dois Albernaz geraram muitas confusões, pois ambos eram cartógrafos e fizeram primitivos mapas da baia de Paranaguá no século XVII.
O mapa que é de 1666 e denomina-se “Demotração do Pernagua e Cananeia”, representa com detalhes o interior da baía e as minas de ouro, além das ilhas do Mel, das Pessas (Peças), das Cobras e das Gamellas. A cidade de Pernagua (Paranaguá) conta com três casas e uma igreja, ao lado direito da imagem está a vila de São João e a ilha de Cananeia, a esquerda a baía de Guaratuba.
A exploração do ouro na região fez com que ali houvesse uma Casa de Fundição já em 1695, uma das primeiras do Brasil, que tinha como objetivo cobrar o quinto do ouro pertencente ao rei, este imposto do quinto era chamado pelo povo de “o quinto dos infernos”. Na imagem que sobrepõe o mapa, uma barra de ouro no padrão D’El Rey com a data de 1796.
O mapa pertence a Mapoteca do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, que também possui o de seu avô, João Teixeira Albernaz I, mais antigo, que buscaremos trazer em uma postagem futura.
Foi neto de João Teixeira Albernaz I, o Velho, os nomes homônimos dos dois Albernaz geraram muitas confusões, pois ambos eram cartógrafos e fizeram primitivos mapas da baia de Paranaguá no século XVII.
O mapa que é de 1666 e denomina-se “Demotração do Pernagua e Cananeia”, representa com detalhes o interior da baía e as minas de ouro, além das ilhas do Mel, das Pessas (Peças), das Cobras e das Gamellas. A cidade de Pernagua (Paranaguá) conta com três casas e uma igreja, ao lado direito da imagem está a vila de São João e a ilha de Cananeia, a esquerda a baía de Guaratuba.
A exploração do ouro na região fez com que ali houvesse uma Casa de Fundição já em 1695, uma das primeiras do Brasil, que tinha como objetivo cobrar o quinto do ouro pertencente ao rei, este imposto do quinto era chamado pelo povo de “o quinto dos infernos”. Na imagem que sobrepõe o mapa, uma barra de ouro no padrão D’El Rey com a data de 1796.
O mapa pertence a Mapoteca do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, que também possui o de seu avô, João Teixeira Albernaz I, mais antigo, que buscaremos trazer em uma postagem futura.
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