sábado, 25 de março de 2023

No local denominado de Tamanduá foi fundada a primeira povoação de Balsa Nova no ano de 1702. O povoado cresceu e, em 1709, foi construída a Capela Nossa Senhora do Carmo, que mais tarde passou a ser chamada de Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá. Em meados do século XVIII, de acordo com o historiador David Carneiro, “quatro locais, nos Campos Gerais, depois de Curitiba, se equivaliam em importância: Lapa, São José dos Pinhais, Castro e Tamanduá”.

 No local denominado de Tamanduá foi fundada a primeira povoação de Balsa Nova no ano de 1702. O povoado cresceu e, em 1709, foi construída a Capela Nossa Senhora do Carmo, que mais tarde passou a ser chamada de Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá. Em meados do século XVIII, de acordo com o historiador David Carneiro, “quatro locais, nos Campos Gerais, depois de Curitiba, se equivaliam em importância: Lapa, São José dos Pinhais, Castro e Tamanduá”.

Balsa Nova

Balsa Nova

No local denominado de Tamanduá foi fundada a primeira povoação de Balsa Nova no ano de 1702. O povoado cresceu e, em 1709, foi construída a Capela Nossa Senhora do Carmo, que mais tarde passou a ser chamada de Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá. Em meados do século XVIII, de acordo com o historiador David Carneiro, “quatro locais, nos Campos Gerais, depois de Curitiba, se equivaliam em importância: Lapa, São José dos Pinhais, Castro e Tamanduá”.

Paralelo à Tamanduá, outro núcleo de ocupação – denominado de Rodeio – deu origem ao atual núcleo urbano da atual Balsa Nova. A troca do nome se deu em consequência da construção de uma balsa feita por Galdino Chaves em 1891, para navegar o rio Iguaçu.Por haver sobrepujado, em qualidade, as balsas anteriormente construídas, ganhou fama e se constituiu em referência obrigatória à localidade, que passou a ser chamada de Balsa Nova. Em 1938, a denominação oficial do lugar passou a ser João Eugênio, mas em 1954, por pressão popular, o nome volta a ser, em definitivo, Balsa Nova. Em 1961, o então Distrito é desmembrado de Campo Largo e torna-se o Município de Balsa Nova.

Tamanduá

Na primeira metade do século XVIII a localidade de Tamanduá já se constituíra em freguesia, possuía sua capela, havia muitas famílias abastadas que lá moravam e os carmelitas haviam construído um convento. A povoação contava com uma força de milícia e de vez em quando “assistia à partida de um grupo de aventureiros armados com o objetivo de conquistar e reconhecer o oeste misterioso” (CARNEIRO). Atualmente dois patrimônios de Tamanduá são relevantes: a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá e a Ponte dos Arcos.

Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá

A capela é uma construção singela com cobertura em duas águas, telhas capa-e-canal. É constituída em dois corpos: nave e sacristia lateral. A capela de Tamanduá passou por obras de conservação e restauração, sendo a última executada pela Curadoria do Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria da Cultura e Esporte do Estado do Paraná, em 1978.

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A primeira capela de Tamanduá foi construída em madeira pelos padres carmelitas por volta de 1709, com imagem de Nossa Senhora da Conceição, vinda de Portugal. Em 1727 iniciou-se a edificação da capela atual – alvenaria de pedra argamassada –, finalizada em 1730. “Possivelmente único exemplo no Brasil de cantaria em diamictito.” Tombado pelo Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico CEPHA em 1970. (LICCARDO, 2013).

Capela tamandua Simone1
Capela de Nossa Senhora da Conceição do Pilar de Tamanduá
Autoria: Guimarães, S. (2016).

Cemitério de Tamanduá

O único túmulo datado do do século XIX e elaborado em arenito Lapa, encontra-se no cemitério de Tamanduá (LICCARDO, 2013).

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