quarta-feira, 4 de maio de 2022

"Em 1939, um avião que trazia Henry Fonda, procedente de Buenos Aires, pousou no aeroporto do Bacacheri e ali permaneceu. O ator e sua mulher, a canadense Frances Ford Seymour, ficaram em Curitiba por quase uma semana. A versão oficial para tão longa permanência foi uma pane no avião.

"Em 1939, um avião que trazia Henry Fonda, procedente de Buenos Aires, pousou no aeroporto do Bacacheri e ali permaneceu. O ator e sua mulher, a canadense Frances Ford Seymour, ficaram em Curitiba por quase uma semana. A versão oficial para tão longa permanência foi uma pane no avião.


Pode ser uma imagem de 9 pessoas
Henrique Fonda e Frances Seymour no aeroporto do Bacacheri, em 1939.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa
Henry Fonda em seus dias de glamour.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa
Henrique Fonda e Frances Seymour no aeroporto do Bacacheri, em 1939.

Pode ser uma imagem de 2 pessoas
Os irmãos Bonkoski, do Pilarzinho.

ACONTECEU EM CURITIBA, ACREDITE SE QUISER
"Em 1939, um avião que trazia Henry Fonda, procedente de Buenos Aires, pousou no aeroporto do Bacacheri e ali permaneceu. O ator e sua mulher, a canadense Frances Ford Seymour, ficaram em Curitiba por quase uma semana. A versão oficial para tão longa permanência foi uma pane no avião.
No entanto, isto foi apenas um subterfúgio. Antes de desposar Fonda, Frances Seymour fora casada com George Brokaw, com quem tinha uma filha chamada Frances de Villers Brokaw.
Na realidade, o sobrenome correto dos Brokaw era Bonkowski, uma família que imigrou da Polônia para o Paraná no final do século 19. Outro ramo dos Bonkowski foi para o Canadá, onde alguns tornaram-se milionários e mudaram de nome, para evitar preconceitos.
Em Curitiba, Henry Fonda e esposa dedicaram-se a procurar os tios do primeiro marido de de Frances, os irmãos Bogoslavo e Lubomir Bonkowski.
A questão era discutir o destino da fortuna do ramo canadense da família. Acabaram desistindo e voltando aos EUA.
Dizem que os dois colonos polacos souberam que havia alguns parentes americanos que andavam à sua procura, mas não deram as caras. Ambos tinham chácaras no Pilarzinho e na Barreirinha. Suspeitaram que se os parentes soubessem o quanto eram ricos e que iriam querer se aproveitar e viver às suas custas. Além do que, detestavam falar com estranhos."
(Fonte/fotos: curitibanosdasilva.blogspot.com.br)
Paulo Grani

Nenhum comentário:

Postar um comentário