O LUGAR PREFERIDO DOS ET'S
Ilha do Lessa é uma ilha localizada nas cercanias da entrada do rio cachoeira, distando aproximadamente 30 minutos (com barco de motor à diesel) do trapiche municipal de Antonina.
O LUGAR PREFERIDO DOS ET'S
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Ilha do Lessa é uma ilha localizada nas cercanias da entrada do rio cachoeira, distando aproximadamente 30 minutos (com barco de motor à diesel) do trapiche municipal de Antonina. Ela carrega um mistério que há muito tempo nativos e pessoas de outras localidades do estado do Paraná e do Brasil tentam desvendar. É uma história que muitas pessoas dizem ser verídica.
Certo dia um grupo de amigos foi pescar na localidade. É aquela história, onde tem homem e anzol, certamente tem Skol. Eram 8 amigos pescando e bebendo em um barco grande, à margem do rio, próximo ao portão do sítio, a não mais que 30 metros de distância, quando visualizam um tipo de estrela cadente e não dão muita atenção.
A história é relatada por todos os homens e há uma sintonia entre as narrativas de cada um, o que traz à história maior confiabilidade e mistério.
A ilha, à época do acontecido, em julho de 1980, era habitada por 3 pessoas, uma delas é o senhor Dário, que alguns anos depois apanhou do Saci-Pererê no mesmo local. Hoje, o senhor, conhecido pelo apelido de Saguá, mora no bairro Graciosa de Baixo e está com 82 anos de idade.
Após a pescaria e a bebedeira, os 8 amigos foram pousar num casebre no meio da mata.
Na caminhada pela mata até chegar à casa, os homens chamavam pelo Diabo. Um deles, o qual é o alvo de todo o mistério, é (ou era) o Herculano, apelidado de "Puta que pariu". Este, saiu correndo na frente de todos em direção ao casebre. Na corrida, ele também chamava pelo Chifrudo. Saguá relata que Herculano estava muito alcoolizado e era o que mais chamava pelo Satanás.
Ainda segundo narrativas do senhor Dário, a última vez que "Puta que pariu" foi visto, foi quando ele jogou a garrafa de cerveja no mato e saiu correndo em direção à casa. Depois dessa ocasião, faz 41 anos que ninguém mais o viu.
A cena que os outros 7 amigos visualizam, segundo palavras do Arnaldo Nhassaná, participante do grupo, é "enigmática e apavorante".
Todos os amigos que estavam presentes naquele momento são uníssonos em dizer que uma espécie de disco voador estava pairando sobre o rancho e viram quando Herculano foi abduzido para aquela coisa.
"Isso não demorou 1 minuto. Após isso, aquele objeto desapareceu e ele (Herculano) nunca mais foi encontrado", afirma Arnaldo.
Os 7 amigos que viram o evento ufológico tentaram na mesma noite procurar "Puta que pariu" e encontrar pistas do que poderia ter ocorrido. Eles relatam que entraram no casebre e estava tudo normal. A única pista que encontraram foi um rádio comunicador e uma carta com os seguintes dizeres:
"HIKSUIBLO GUIDOTRIMA"
Logo abaixo estava desenhado uma espécie de gafanhoto.
Muitos pesquisadores da área vão até a ilha para fazer estudos e conhecer o local.
"O rádio comunicador e a carta estão muito bem guardados", disse o senhor Dário.
Herculano "Puta que pariu" nunca mais foi encontrado.
Hoje, todos os 7 amigos ainda frequentam o lugar para pescar, mas nunca mais chamaram pelo Chifrudo.
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– Por Jhonny Arconi
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Ilha do Lessa é uma ilha localizada nas cercanias da entrada do rio cachoeira, distando aproximadamente 30 minutos (com barco de motor à diesel) do trapiche municipal de Antonina. Ela carrega um mistério que há muito tempo nativos e pessoas de outras localidades do estado do Paraná e do Brasil tentam desvendar. É uma história que muitas pessoas dizem ser verídica.
Certo dia um grupo de amigos foi pescar na localidade. É aquela história, onde tem homem e anzol, certamente tem Skol. Eram 8 amigos pescando e bebendo em um barco grande, à margem do rio, próximo ao portão do sítio, a não mais que 30 metros de distância, quando visualizam um tipo de estrela cadente e não dão muita atenção.
A história é relatada por todos os homens e há uma sintonia entre as narrativas de cada um, o que traz à história maior confiabilidade e mistério.
A ilha, à época do acontecido, em julho de 1980, era habitada por 3 pessoas, uma delas é o senhor Dário, que alguns anos depois apanhou do Saci-Pererê no mesmo local. Hoje, o senhor, conhecido pelo apelido de Saguá, mora no bairro Graciosa de Baixo e está com 82 anos de idade.
Após a pescaria e a bebedeira, os 8 amigos foram pousar num casebre no meio da mata.
Na caminhada pela mata até chegar à casa, os homens chamavam pelo Diabo. Um deles, o qual é o alvo de todo o mistério, é (ou era) o Herculano, apelidado de "Puta que pariu". Este, saiu correndo na frente de todos em direção ao casebre. Na corrida, ele também chamava pelo Chifrudo. Saguá relata que Herculano estava muito alcoolizado e era o que mais chamava pelo Satanás.
Ainda segundo narrativas do senhor Dário, a última vez que "Puta que pariu" foi visto, foi quando ele jogou a garrafa de cerveja no mato e saiu correndo em direção à casa. Depois dessa ocasião, faz 41 anos que ninguém mais o viu.
A cena que os outros 7 amigos visualizam, segundo palavras do Arnaldo Nhassaná, participante do grupo, é "enigmática e apavorante".
Todos os amigos que estavam presentes naquele momento são uníssonos em dizer que uma espécie de disco voador estava pairando sobre o rancho e viram quando Herculano foi abduzido para aquela coisa.
"Isso não demorou 1 minuto. Após isso, aquele objeto desapareceu e ele (Herculano) nunca mais foi encontrado", afirma Arnaldo.
Os 7 amigos que viram o evento ufológico tentaram na mesma noite procurar "Puta que pariu" e encontrar pistas do que poderia ter ocorrido. Eles relatam que entraram no casebre e estava tudo normal. A única pista que encontraram foi um rádio comunicador e uma carta com os seguintes dizeres:
"HIKSUIBLO GUIDOTRIMA"
Logo abaixo estava desenhado uma espécie de gafanhoto.
Muitos pesquisadores da área vão até a ilha para fazer estudos e conhecer o local.
"O rádio comunicador e a carta estão muito bem guardados", disse o senhor Dário.
Herculano "Puta que pariu" nunca mais foi encontrado.
Hoje, todos os 7 amigos ainda frequentam o lugar para pescar, mas nunca mais chamaram pelo Chifrudo.
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– Por Jhonny Arconi
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