segunda-feira, 8 de maio de 2023

O BONDE ELÉTRICO CHEGA EM CURITIBA

 O BONDE ELÉTRICO CHEGA EM CURITIBA


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Nesta foto de janeiro de 1913, vemos a solenidade antes do início da viagem inaugural do serviço dos bondes elétricos de Curitiba.
(Foto: Acervo Paulo José Costa)


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O velho bondinho puxado por mulas deixa o cenário após muitos anos de trabalho e entra em cena o moderno bonde elétrico Belga. Histórica foto de janeiro de 1913, ao lado dos muros do Cemitério Municipal.
(Foto: Coleção Alen Morrison)


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O novo bonde elétrico no ponto do Portao, em 1913.
(Foto: Coleção Allen Morrison)

O BONDE ELÉTRICO CHEGA EM CURITIBA
Nesta foto de janeiro de 1913, vemos a solenidade antes do início da viagem inaugural do serviço dos bondes elétricos de Curitiba. O serviço de bondes elétricos de Curitiba foi implantado pela SBR - South Brazilian Railways.
Os novos veículos elétricos belgas possuíam alavancas de roldana de contato para captação de corrente elétrica com suporte giratório para alcançar os fios distantes e suspensos ao longo das laterais das ruas, um arranjo que era único na América do Sul.
O município assumiu a SBR em 1924 e, em 1928 as concessões de energia elétrica e dos bondes passaram para a CFLP - Companhia Força e Luz do Paraná.
Em 1945 a CFLP vendeu seus bondes de passageiros e 28 km de trilhos para uma nova agencia municipal, a CCTC - Companhia Curitibana de Transportes Coletivos. Curitiba cresceu rapidamente a partir das décadas de 1930 e 40, mas não modernizou seu sistema de bondes.
Uma rede primitiva de trilhos de via única com carros de 2 eixos, todos envelhecidos por décadas, não era adequado e não se manteriam por muito mais tempo. A CCTC começou a trocar os bondes por ônibus durante a Segunda Guerra e encerrou as atividades de bondes em Curitiba em Junho de 1952.
(Foto: Acervo Gazeta do Povo )
Paulo Grani

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